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quinta-feira, 10 de junho de 2010


Tasso Marcelo/ AE
Carlos Eduardo Dolabella nasceu no Rio de Janeiro e teve quatro filhos - Adriana eFábio, de seu primeiro casamento e Fernando e o actor Dado Dolabella com a também actriz Pepita Rodrigues. Em 35 anos de carreira, actuou em 29 novelas, 4 mini-séries, 13 casos especiais, 16 peças de teatro e 15 filmes. Dolabella  formou-se em relações públicas na Suíça na década de 1960. Falava cinco idiomas. Antes de se dedicar à carreira de actor, chegou a trabalhar nas empresas do avô. Gostava muito de música e chegou a pensar em se tornar cantor.
A carreira de Dolabella decolou em 1963, quando ele recebeu o prémio de melhor actor no Festival de Teatro Amador do Estado de Guanabara. A primeira novela veio no ano seguinte: 
"Coração", na TV Rio, com Sérgio Britto e Isabel Ribeiro. Entre os seus personagens prediletos em novelas da Rede Globo, estavam o delegado Falcão, de"Irmãos Coragem" (primeira versão) e Neco Pedreira, de "O Bem-Amado" (1973) - director do jornal A Trombeta, ele voltaria a incomodar o prefeito de Sucupira, Odorico Paraguaçu, vivido por Paulo Gracindo, quando o enredo de Dias Gomes virou seriado, na década de 80.
Gostava também de lembrar do Marcito, de
 "O Espigão" (1976) e do açougueiro Natalício, de "O Astro" (1978). Em 1986, protagonizou com a ex-mulher Pepita o programa de jogos e sorteios Alô PepaAlô Dola!!!!
Com 
Pepita, fez ainda as peças: "Viva Sem Medo Suas Fantasias Sexuais" (1985) e "Extremos" (1986). Em 1997, trabalhou na novela "Por Amor", onde fez o papel de Arnaldo Mota, que, na trama, era marido da actriz Susana Vieira. Fez ainda a mini-série "Labirinto" (1998) e a novela "Força de um Desejo" (1999), ambas de Gilberto Braga.
O seu último trabalho na TV foi na novela da TV Globo 
"Porto dos Milagres" (2001). Em 2000, participou do seriado "A Muralha".

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