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quarta-feira, 7 de julho de 2010

A 8 de Julho de 1966, partia para Inglaterra a Selecção Portuguesa de Futebol, para participar no Campeonato do Mundo de 1966










A caminhada que culminou no terceiro lugar no Mundial de Inglaterra, em 1966, começou em Vale de Lobos, no Algarve, em meados de Maio. Entre os convocados por Manuel da Luz Afonso, seleccionado nacional, nem todos começaram a trabalhar no mesmo dia sob as ordens de Otto Glória, treinador brasileiro que orientava a equipa das quinas, pois ainda se aguardava pelos jogadores que decidiriam a meias-finais e a final da Taça de Portugal. Dois jogos particulares, na Escócia e na Dinamarca, estiveram também no programa, além dos cinco dias em terras britânicas na antecâmara da competição que consagrou Eusébio. Durante o estágio, as atenções dos adeptos portugueses dividiram-se entre a Selecção Nacional, pela primeira vez numa prova de tanta importância, e a escolha do nome do galo de Barcelos que serviu de mascote. A BOLA propôs, então, aos leitores que sugerissem nomes e os redactores acabaram por eleger cinco finalistas, entre centenas e centenas de cartas: Zé, Lusito, Piruças, Cockinhas, Pimpão e... Magriço, o grande vencedor. E assim nasceram, também, os inesquecíveis magriços. A 8 de Julho de 1966, partiram para Inglaterra os vinte e dois Jogadores e a equipa técnica , liderada por Otto Glória e Manuel da Luz Afonso.
Às 19h30 do dia 13 de Julho de 1966, quarta-feira, a Selecção Nacional entrava em campo para disputar, pela primeira vez, um jogo de uma fase final de um Campeonato do Mundo. Old Trafford, em Manchester, era o palco. A Hungria o adversário.

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