Mineiros no Chile souberam esta quinta-feira que ficarão soterrados até ao Natal
Os mineiros que, há 22 dias estão soterrados numa mina no Chile, souberam hoje que vão ter de esperar até ao Natal para serem resgatados.A cena é retirada de um filme norte americano: "O cume de Dante". Mostra o sofrimento de quem fica encurralado debaixo da terra.
A ficção é aqui usada para tentar ilustrar um momento da realidade que ninguém conseguiu antecipar: a verdadeira derrocada de uma mina, no norte do Chile.
33 mineiros estão há 22 dias, presos a 700 metros de profundidade. Acabam de saber que vão ter esperar até ao Natal para ser resgatados. Terão reagido calmamente à notícia dada pelo ministro da Saúde chileno.
Ainda mais 3 ou 4 meses para terminar a escavação do túnel por onde serão retirados, um de cada vez.
Quanhdo saierem os homens terão de estar vendadosw por causa da luz. Mas por agora o ´que é preciso é garantir que vão receber água, comida e informação.
"Terão sensivelmente um metro e meio para cada um. É preciso estabilizar aquela gente. Penso que eles vão tentar meter qualquer coisa lá, televisão,música. É uma questão crítica, muito crítica.Estamos a falar de 33 homens num espaço reduzido.É importante gerir a informação que chega a cada um deles (...) deve ser muito seguro e que o mantenha num estado de espírito muito positivo" diz o especialista em resgate mineiro, Armando Pereira.
Cá em cima o estado de espírito ganhou novo ânimo, há uns dias, quando se soube que os mineiros estavam vivos.
Havia alguma comida armazenada. Adaptaram-se ao ar quente e húmido. E a sonda acabou por trazer a boa nova: um papel onde um dos mineiros escreveu a mensagem: estamos todos bem!
Por essa sonda já foi possível ver um dos homens e é por ela que seguem, por exemplo, medicamentos e alimentos ricos em proteínas, a maior parte líquidos altamente calóricos. Tubos que servem ainda para passar.
Palavras como aquelas que devem constar num pedido de casamento:
As famílias acampadas junto à mina, e mundo de olhos postos nas televisões esperam que o final desta história da vida real seja tão feliz como costumam ser os fins dos filmes de acção.
A ficção é aqui usada para tentar ilustrar um momento da realidade que ninguém conseguiu antecipar: a verdadeira derrocada de uma mina, no norte do Chile.
33 mineiros estão há 22 dias, presos a 700 metros de profundidade. Acabam de saber que vão ter esperar até ao Natal para ser resgatados. Terão reagido calmamente à notícia dada pelo ministro da Saúde chileno.
Ainda mais 3 ou 4 meses para terminar a escavação do túnel por onde serão retirados, um de cada vez.
Quanhdo saierem os homens terão de estar vendadosw por causa da luz. Mas por agora o ´que é preciso é garantir que vão receber água, comida e informação.
"Terão sensivelmente um metro e meio para cada um. É preciso estabilizar aquela gente. Penso que eles vão tentar meter qualquer coisa lá, televisão,música. É uma questão crítica, muito crítica.Estamos a falar de 33 homens num espaço reduzido.É importante gerir a informação que chega a cada um deles (...) deve ser muito seguro e que o mantenha num estado de espírito muito positivo" diz o especialista em resgate mineiro, Armando Pereira.
Cá em cima o estado de espírito ganhou novo ânimo, há uns dias, quando se soube que os mineiros estavam vivos.
Havia alguma comida armazenada. Adaptaram-se ao ar quente e húmido. E a sonda acabou por trazer a boa nova: um papel onde um dos mineiros escreveu a mensagem: estamos todos bem!
Por essa sonda já foi possível ver um dos homens e é por ela que seguem, por exemplo, medicamentos e alimentos ricos em proteínas, a maior parte líquidos altamente calóricos. Tubos que servem ainda para passar.
Palavras como aquelas que devem constar num pedido de casamento:
As famílias acampadas junto à mina, e mundo de olhos postos nas televisões esperam que o final desta história da vida real seja tão feliz como costumam ser os fins dos filmes de acção.
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