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domingo, 17 de outubro de 2010

António Vítor Ramos Rosa nasceu em Faro no dia 17 de Outubro de 1924. Fez estudos secundários, trabalhando como empregado de escritório, correspondente comercial, professor e tradutor. Nos anos 50, radica-se em Lisboa, vindo a ser director das revistas literárias Árvore, Cassiopeia e Cadernos do Meio-Dia, tornando-se conhecido como ensaísta e crítico literário. A partir de 1958, com a publicação do livro Grito Claro, torna-se conhecido como poeta. São fundamentais na sua obra poética os temas da terra, da água, do fogo e do ar. Em 1976 recebeu o prémio de tradução da Fondation de Hautvilliers e em 1988 foi-lhe atribuído o Prémio Fernando Pessoa. Obras poéticas: Grito Claro (1958), Viagem através de uma Nebulosa (1960), Voz Inicial (1961), Sobre o Rosto da Terra (1961), Ocupação do Espaço (1963), Terrear (1964), Estou Vivo e Escrevo Sol (1969), A Construção do Corpo (1969), Nos Seus Olhos de Silêncio (1970), A Pedra Nua (1972), Não Posso Adiar o Coração (1974), Ciclo do Cavalo (1975), Animal Olhar (1975), Respirar a Sombra Via (1975), Boca Incompleta (1977), A Imagem (1977), As Marcas no Deserto (1978), A Nuvem sobre a Página (1978), Círculo Aberto (1979), O Centro na Distância (1981), Dinâmico Subtil (1984), Clamores (1993), O Centro Inteiro (1993, em colaboração com Agripina Costa Marques e António Magalhães), O Teu Rosto (1994), Pela Primeira Vez (1996), A Imobilidade Fulminante (1998). Publicou ainda as antologias A Mão de Água e A Mão de Fogo. Ensaio: Poesia, Liberdade Livre (1962), A Poesia Moderna e a Interrogação do Real (1979 e 1980), Incisões Oblíquas (1987), A Parede Azul (1991), As Palavras (2001).



António Vítor Ramos Rosa nasceu em Faro no dia 17 de Outubro de 1924. Fez estudos secundários, trabalhando como empregado de escritório, correspondente comercial, professor e tradutor. Nos anos 50, radica-se em Lisboa, vindo a ser director das revistas literárias Árvore, Cassiopeia e Cadernos do Meio-Dia, tornando-se conhecido como ensaísta e crítico literário. A partir de 1958, com a publicação do livro Grito Claro, torna-se conhecido como poeta. São fundamentais na sua obra poética os temas da terra, da água, do fogo e do ar. Em 1976 recebeu o prémio de tradução da Fondation de Hautvilliers e em 1988 foi-lhe atribuído o Prémio Fernando Pessoa.

Obras poéticas: Grito Claro (1958), Viagem através de uma Nebulosa (1960), Voz Inicial (1961), Sobre o Rosto da Terra (1961), Ocupação do Espaço (1963),Terrear (1964), Estou Vivo e Escrevo Sol (1969), A Construção do Corpo (1969), Nos Seus Olhos de Silêncio (1970), A Pedra Nua (1972), Não Posso Adiar o Coração (1974), Ciclo do Cavalo (1975), Animal Olhar (1975), Respirar a Sombra Via (1975), Boca Incompleta (1977), A Imagem (1977), As Marcas no Deserto(1978), A Nuvem sobre a Página (1978), Círculo Aberto (1979), O Centro na Distância (1981), Dinâmico Subtil (1984), Clamores (1993), O Centro Inteiro (1993, em colaboração com Agripina Costa Marques e António Magalhães), O Teu Rosto (1994), Pela Primeira Vez (1996), A Imobilidade Fulminante (1998). Publicou ainda as antologias A Mão de Água e A Mão de Fogo. Ensaio: Poesia, Liberdade Livre (1962), A Poesia Moderna e a Interrogação do Real (1979 e 1980), Incisões Oblíquas (1987), A Parede Azul (1991), As Palavras (2001).

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