Escritor Paulo-Guilherme D’Eça Leal morreu aos 78 anos
10.10.2010 - 16:16 Por Lusa
O escritor, pintor e cenarista de teatro e cinema Paulo-Guilherme D’Eça Leal morreu ontem, aos 78 anos, vítima de doença prolongada, avançou fonte familiar.
O corpo vai estar em câmara ardente a partir das 11h00 de domingo na Igreja de São João de Brito, em Lisboa.
Paulo-Guilherme D´Eça Leal nasceu em Lisboa em 1932 e foi colaborador regular em quase todos os jornais de Lisboa, tendo editado mais de cinco mil ilustrações e dezenas de capas de livros, e arrebatado inúmeros prémios de artes gráficas e publicidade.
Realizou múltiplos painéis murais e conta com trabalhos de pintura em colecções particulares em Portugal, Angola, Moçambique, Espanha, França, Itália, Inglaterra, Brasil e América do Norte, além de ter trabalhado também como cenarista no teatro e cinema.
É autor dos livros “O Dilúvio de Quéops” (1993), “As Sete Portas de Arsenise” (1995), “Ainda é cedo para ser tarde (1997) e “Depressa, que o verso foge” (1999), estes dois últimos volumes de poesia, e de múltiplas palestras.
Paulo-Guilherme D´Eça Leal – que José-Augusto França descreve no prefácio como “pintor, gráfico, construtor, decorador (e poeta, cineasta e romancista também)” – é ainda autor de “Só poetas éramos quatro”, “Um arlequim chamado Olavo” e “Este romance sem nome”.
Paulo-Guilherme D´Eça Leal nasceu em Lisboa em 1932 e foi colaborador regular em quase todos os jornais de Lisboa, tendo editado mais de cinco mil ilustrações e dezenas de capas de livros, e arrebatado inúmeros prémios de artes gráficas e publicidade.
Realizou múltiplos painéis murais e conta com trabalhos de pintura em colecções particulares em Portugal, Angola, Moçambique, Espanha, França, Itália, Inglaterra, Brasil e América do Norte, além de ter trabalhado também como cenarista no teatro e cinema.
É autor dos livros “O Dilúvio de Quéops” (1993), “As Sete Portas de Arsenise” (1995), “Ainda é cedo para ser tarde (1997) e “Depressa, que o verso foge” (1999), estes dois últimos volumes de poesia, e de múltiplas palestras.
Paulo-Guilherme D´Eça Leal – que José-Augusto França descreve no prefácio como “pintor, gráfico, construtor, decorador (e poeta, cineasta e romancista também)” – é ainda autor de “Só poetas éramos quatro”, “Um arlequim chamado Olavo” e “Este romance sem nome”.
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