Um jornalista do Diário de Lisboa escreve, na edição de 20 de Novembro de 1964 deste vespertino, que aquele leitor que aprecia ligar o gravador de som, ao chegar a casa, depois de um dia de trabalho, deliciando-se com o seu concerto preferido, poderia começar a prepara-se para, dentro de alguns anos, não só ouvir os executantes da peça mas também vê-los no seu televisor e termina afirmando que o futuro está cada vez mais perto.
Fonte: Diário de Lisboa n.º 17212, de 20-11-1964, pp. 13 e 15
Foi necessário esperar ainda perto de vinte anos para que o uso das câmaras e gravadores de televisão começassem a generalizar-se.
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