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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Acácio Barradas, nasceu a 10 de Janeiro de 1936



Acácio Barradas (Mafamude, Vila Nova de Gaia, 10 de Junho de 1936 — Lisboa, 26 de Outubro de 2008), foi um jornalista português.

Começou a trabalhar em 1954 no jornal O Comércio de Angola, foi correspondente em Luanda do Diário Popular em cuja redacção de Lisboa ingressa em 1968 e onde foi chefe de redacção.

Ainda em Angola, onde viveu durante 15 anos, foi chefe de redacção e redactor principal da revista «Notícia», chefe de redacção da revista «Noite e Dia» e do vespertino «ABC-Diário de Angola», coordenador da revista «ATCA», do Automóvel e Touring Club de Angola, chefe de redacção do «Jornal do Congo», repórter dos matutinos «A Província de Angola» e «O Comércio de Angola».

Já em Lisboa, foi chefe de redacção da revista «R&T – Rádio & Televisão» e do semanário «O Ponto». Foi também o primeiro coordenador do semanário Se7e.

Trabalhou ainda no Diário de Notícias, antes de se reformar em 2001.

É autor do prefácio de «O Uivo do Coiote», livro com entrevistas de Luiz Pacheco, editado pela Contraponto (1997) e participou nas obras colectivas «Retratos de Ontem» (Editorial Notícias, 1994), sobre o regime derrubado no 25 de Abril, e «A Guerra Colonial – Realidade e Ficção» (Editorial Notícias, 2001). Em 2005 publicou o livro «Agostinho Neto, Uma Vida Sem Tréguas», onde reuniu vários textos de jornalistas e ensaístas sobre a vida do primeiro presidente da República de Angola.

Poeta sem livro publicado, utilizou o pseudónimo literário Álvaro Reis, com o qual figura na «Antologia Poética Angolana» coligida por Mário António para a colecção Imbondeiro (1963)

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