Seu verdadeiro nome é Elicz Gleiser. É de família judia e segue os ritos da religião.
Elias Gleiser apareceu na TV Tupi, no fim da década de 50. Fez a novela "José do Egito", em 1959. Depois engatou uma série enorme de novelas e outros teleteatros, na TV Tupi.
Seu tipo bonachão, um corpo grande, aliados ao olhar doce, encaixam-se sempre em variados papéis. Das novelas que participou, destacam-se, na TV Tupi, "Se o Mar Contasse"; "O Mestiço"; "Olho Que Amei"; "A Outra"; "A Inimiga"; "A Ré Misteriosa"; "Os Irmãos Corsos"; "Presídio de Mulheres"; "Os Rebeldes"; "Antônio Maria"; "Nino, o Italianinho"; "Simplesmente Maria"; "A Fábrica"; "Signo da Esperança"; "Rosa dos Ventos"; "Salário Mínimo"; "Xeque-Mate"; "O Machão".
Quando a TV Tupi foi fechada, Elias Gleiser foi para a TV Bandeirantes. Lá fez as novelas "Dona Santa" e "Sabor de Mel". No SBT, fez "Acorrentada"; "Uma Esperança no Ar". Depois, foi para a Rede Globo de Televisão, onde realizou diversos trabalhos, dentre eles as novelas "Livre Para Voar"; "Direito de Amar"; "Fera Radical"; "Mico Preto"; "Salomé"; "Explode Coração"; "Anjo de Mim"; "Pecado Capital"; "Chiquinha Gonzaga"; "Brava Gente"; "Um Só Coração"; "Como Uma Onda"; "Bang-Bang"; "Sinhá Moça"; "Pé na Jaca".
Participou, também da minissérie "Chiquinha Gonzaga", dos programas humorísticos "Sai de Baixo" e "A Diarista" e do programa "Você Decide".
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