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sexta-feira, 11 de abril de 2014

CORRUPÇÃO: Quer ganhar 10 milhões em minutos? Veja aqui como.





Hospital vendido por 10 milhões, a um privado que no mesmo dia, lucrou 11 milhões a vende-lo novamente a espanhóis.
Os terrenos e o antigo hospital de Arroios, foram vendidos pelo Estado português por 11,2 milhões de euros, em Novembro de 2004. A venda foi feita a duas empresas, do grupo Fibeira, que no mesmo notário e minutos depois voltaram a vender o espaço. Desta vez, o preço foi de 21 milhões de euros, mais 10 milhões, e a compradora foi uma sociedade imobiliária espanhola, a Reyal Urbis.
A denúncia foi efectuada em primeira mão pela TVI, em Janeiro deste ano (2011), na reportagem de Rui Araújo intitulada «Abutres».
A entidade pública responsável pela alienação dos terrenos do hospital é a Estamo, a sociedade que trata destes negócios em nome do Estado português. O administrador responsável à época foi constituído arguido, já que o caso chegou ao Departamento de Acção e Investigação Penal (DIAP) para ser investigado. As suspeitas de corrupção, fraude fiscal, branqueamento de capitais e peculato surgiram depois de um relatório das Finanças.
«Não, está completamente fora de causa. Desde o primeiro momento em que vi isto que sei qual é a notícia aqui: é a diferença de preços no mesmo dia. Parece semelhante ao problema dos CTT, em Coimbra, mas não é. A única coisa que posso concluir é que a empresa espanhola, ao que me dizem ligada ao Santader, entrou em Lisboa no sentido de inflacionar preços. Os contornos do negócio da Estamo estão fixados desde o contrato-promessa de Março de 2003 - logo, antes da aprovação de qualquer licenciamento», disse ao Sol.
O preço estava fixado por um contrato promessa compra e venda de desde 2003?? No entanto e segundo o video, no dia da venda esse contrato foi anulado, e de forma lesiva para o estado?

Ministério diz ser alheio à venda do convento de Brancanes a ex-sócio do ministro
Processo de alienação terá decorrido entre a Direcção-Geral do Património e a Estamo
O Ministério da Justiça diz ser 'alheio' ao processo de alienação do espaço do convento de Brancanes, antiga prisão regional de Setúbal, vendido a uma empresa de António Lamego, antigo sócio do ministro da justiça, Alberto Costa.
Ministério da Justiça refere que 'é alheio ao processo de alienação do imóvel, que decorreu entre a Direcção-Geral do Património e a Estamo, entidades tuteladas pelo Ministério das Finanças'.
Na mesma nota, o MJ explica que o imóvel não lhe interessava, dado 'não se adequar à função prisional a que estava destinado'.
Segundo o jornal Público, a venda do espaço foi realizada em 2007 'através de uma empresa de capitais exclusivamente públicos, a imobiliária Estamo, que, após um concurso público decidiu vender o espaço à imobiliária Diraniproject III por 3,4 milhões de euros, menos 892 mil euros do que o Ministério da justiça pagou pelo imóvel.

Segundo o Público, a empresa compradora denominava-se Diraniproject III e era administrada por António Lamego, antigo sócio do então ministro da Justiça, Alberto Costa, numa sociedade de advogados que conjuntamente com António Vitorino e José Lamego (seu irmão) criaram em 1999 e dissolveram em 2005.
Já ultrapassa os 230 milhões de euros o total arrecadado pelo Ministério da Justiça (MJ) em venda de património. No total, são cerca de 70 os edifícios alienados.

ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/DJKw7m

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