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quinta-feira, 12 de março de 2015

Ramón Espinosa Martín nasceu em Camajuaní/Las Villas/Cuba al 12 de março de 1939



Ramón Espinosa Martín nasceu em Camajuaní/Las Villas/Cuba al 12 de março de 1939 é general do exército das forças armadas revolucionárias de Cuba, herói da revolução cubana e membro do bureau político do PCC.
Combateu com as forças guerrilheiras nas montanhas do Escambray durante a Revolução Cubana, cumpriu missão internacionalista em Angola e na Etiópia, onde foi Chefe da Missão Militar Cubana em 1980. Actualmente é Vice-ministro das FAR.
Tem cinco filhos e três netos.
Despois do ataque ao Quartel Moncada ouve falar de Fidel. Antes tinha escutado algumas das intervenções de Eduardo Chibás. Começou a relacionar-se com alguns companheiros de Camajuaní que tinham nivel político.
A primeira tarefa que realizou foi vender bonos do 26 de Julho, nos finais de 1956.
Os seus companheiros explicam-lhe o que significava este Movimento e quem era Fidel.
Posteriormente, pedem-lhe a tarefa de recolher e transportar armas. Então realiza algumas sabotagens: queimam cana e algunos autocarros da linha Habana-Caibarién. Também deixam seriamente danificadas duas pontes.
A meados de 1958, com três companheiros, vão a um encontro com o Directório Revolucionário 13 de Março, embora pertencessem ao 26 de Julho.
Nessa altura o Che ainda não tinha chegado a Las Villas. Despois de dois dias de caminho, fizeram o primeiro contacto com a gente do Directório, até que chegaram ao acampamento Dos Arroyos, onde se encontravam Faure Chomón e Rolando Cubelas, ficando aí incorporados.
Dias depois foi enviado à guerrilha "Menelao Mora" que tinha como chefe o comandante José Moleón, no qual era o segundo chefe. Fizeram várias acções.
Uma delas foi a 13 de outubro, entrando em Fomento e Placetas.
Faure falou ao povo pela estação de rádio local. Estas operaciones fizeram-se para atrair o exército com a intenção de aliviar a situação do Che, que nesse dias chegaria a Escambray.
Também participou em combates em Fomento, Caracusey, Sopimpa, Placetas, Manicaragua, Trinidad, Santa Clara e outros. Terminou a guerra com o grau de primeiro tenente.
Escreveu o livro La Batalla de Cabinda, onde descreve a história da missão em que participou nesse território. Também é o autor de Siempre en Combate, onde narra passagens da luta contra a tirania de Fulgêncio Batista. O texto é uma recordação perssoal, não acabada, dos principais acontecimentos nos quais teve o privilégio de participar.
Entre as numerosas condecorações recebidas por Espinosa, destacamos o Título Honorífico de Héroi da República de Cuba e a Ordem Playa Girón.

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