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segunda-feira, 4 de maio de 2015

Audrey Kathleen van Heemstra Hepburn-Ruston, conhecida internacionalmente por Audrey Hepburn nasceu em Bruxelas/Bélgica a 4 de maio de 1929



Audrey Kathleen van Heemstra Hepburn-Ruston, conhecida internacionalmente por Audrey Hepburn nasceu em Bruxelas/Bélgica a 4 de maio de 1929 e morreu em Tolochenaz/Suiça a 20 de janeiro de 1993, foi uma premiada atriz, modelo e humanista, eleita em 2009 a actriz mais bonita da história de Hollywood.
Era filha de um banqueiro inglês e de uma aristocrata holandesa e veio a falecer a 20 de janeiro de 1993, na Suíça, vítima de cancro do cólon.
É considerada um ícone de estilo e a terceira maior lenda feminina do cinema, de acordo com o American Film Institute.
Com apenas cinco anos, foi enviada para um colégio interno inglês. Em 1939, já com os pais separados, mudou-se com a mãe para a Holanda.
Nesse mesmo ano, o país foi invadido pelo exército nazi, tendo a família passado enormes privações alimentares. Foi o seu amor pela dança que a levou a suportar os horrores da guerra.
Em 1948, ganhou uma bolsa de estudos para estudar ballet em Londres. Paralelamente, tornou-se manequim e a sua beleza guindou-a aos palcos ingleses, onde trabalhou como corista.
Estreou-se cinematograficamente, como figurante, em Laughter in Paradise (Uma Bela Piada, 1951).
Seguiram-se outas pequenas prestações em The Lavender Hill Mob (Roubei Um Milhão, 1951) e Monte Carlo Baby (1951).
Durante as rodagens desta última película, conheceu a escritora Colette que a considerou a mulher ideal para protagonizar a peça que escrevera para a Broadway: Gigi.
Hepburn fez enorme sucesso nos palcos e impressionou decisivamente o realizador William Wyler, que procurava uma jovem com ar frágil para interpretar o papel duma princesa europeia que tenta afastar-se da vida palaciana em Roman Holliday (Férias em Roma, 1953).
Logo no seu primeiro filme americano, Hepburn arrancou uma enérgica interpretação e, na Noite dos Óscares, surpreendeu tudo e todos, ao suplantar as favoritas Ava Gardner e Deborah Kerr, na conquista do Óscar para Melhor Atriz.
Nos catorze anos seguintes, Hepburn tornou-se numa das atrizes mais requisitadas e bem sucedidas de Hollywood, somando mais quatro nomeações para o Óscar de Melhor Atriz: por Sabrina (1954), The Nun's Story (História duma Freira, 1959), o inesquecível Breakfast at Tiffany's (Boneca de Luxo, 1961) e, finalmente, pelo exigentíssimo papel duma invisual aterrorizada no seu apartamento por um grupo de ladrões em Wait Until Dark (Os Olhos da Noite, 1967).
Pelo meio, teve duas inesquecíveis interpretações em dois marcos da história do cinema: o inusitado par romântico que fez com Cary Grant na comédia negra Charade (Charada, 1963) e Eliza Doolitle, uma humilde vendedora de flores transformada numa dama da alta sociedade, em My Fair Lady (Minha Linda Lady, 1964).
Entre 1967 e 1976, passou por um período de inatividade devido, a um doloroso divórcio (estivera casada com o ator Mel Ferrer).
Nesses nove anos, dedicou-se em exclusivo à educação dos seus dois filhos.
Não resistiu ao convite de Richard Lester para personificar uma envelhecida Maid Marian, apaixonada de Robin Hood em Robin and Marian (A Flecha e a Rosa, 1976).
Ainda participou em mais dois filmes de qualidade medíocre: o policial Bloodline (Laços de Sangue, 1979), de Terence Young, e They All Laughed (Romance de Nova Iorque, 1981), de Peter Bogdanovich.
Em 1987, foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade da UNICEF..
No intervalo da sua atividade humanitária, ainda teve tempo para interpretar a sua derradeira aparição cinematográfica no papel do anjo Hap, em Always (Sempre, 1989), de Steven Spielberg.
A sua morte deu-se, em virtude de um cancro do cólon, em 20 de janeiro de 1993, na cidade de Tolochenaz, na Suíça.
Encontra-se sepultada no cemitério de Tolochenaz, na Suíça.

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