Naquele dia fatídico, doze aviões F-84 Thunderjet, comandados pelo capitão Rangel de Lima, dirigiam-se em formação para a Base Aérea da Ota, para participar nas comemorações do 3º aniversário da FAP, quando pelas 10 horas da manhã o desastre aconteceu.
Segundo o Diário “as beiras online” de 4 de Julho de 2005 e de acordo com Aniceto Ferreira de Carvalho, que na altura do acidente tinha 20 anos e era mecânico da FAP, “os aviões eram doze ao todo e iam a voar em formação. Iam quatro à frente, quatro atrás mas mais baixo, por causa do remoinho (movimento do vento), e outro quatro ainda mais baixo. Nesse dia estava nevoeiro e só os primeiros quatro, nos quais se incluía o capitão Rangel de Lima passaram a serra; os restantes oito embateram no terreno, tendo os seus pilotos tido morte imediata”.
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