Previsão do Tempo

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

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Hiking Huashan - China ( Montanha sagrada)

Barco Rabelo carregado de pipas de Vinho Generoso (Porto) 1940




Visto por vários ângulos, vamos inovar!...




segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A cidade do Porto em 1956 vista por Manuel de Oliveira.




Ponte Sobre Águas Turbulentas



Ponte Sobre Águas Turbulentas

Quando você está enfraquecida, sentindo-se pequena
Quando as lágrimas estiverem em seus olhos
Eu enxugarei todas elas
Estou ao seu lado
Quando os tempos se tornarem tempestuosos
E os amigos simplesmente não podem ser encontrados
Como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu me estenderei
Oh, como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu me estenderei
Quando você está pra baixo e desligada,
Quando você está nas ruas
Quando a noite cair, de forma tão dura,
Eu te confortarei
Eu assumirei sua parte
Quando a escuridão vier
E a dor está toda ao redor...
Sim, como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu me deitarei
Oh, como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu me deitarei
Navegue, garota prateada,
Navegue o seu caminho
Seu tempo de brilhar chegou
Todos os seus sonhos estão a caminho
Veja como eles brilham
Oh, se você precisar de um amigo?
Eu estou navegando bem atrás de você
Sim, como uma ponte sobre águas turbulentas,
Eu aliviarei sua mente
Como uma ponte sobre águas turbulentas,
Eu aliviarei sua mente....

Vejam e deem uma explicação!...




Tais Quais - "Moda da passarada", moda tradicional, arranjos "Tais Quais"

Tais Quais - "Moda da passarada", moda tradicional, arranjos "Tais Quais" from MPAGDP on Vimeo.

domingo, 10 de agosto de 2014

Augusto Cabrita - Fotografia Total





Augusto Cabrita (Barreiro, 16 de março de 1923 - 1 de fevereiro de 1993) foi um fotógrafo, diretor de fotografia e realizador cinematográfico português.
Como fotógrafo, foi o autor de capas de discos de Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Carlos Paredes e Luís Góis. Realizou, ainda em 1957 a reportagem da visita da rainha Isabel II a Portugal, e continuou, na década de 1960, com documentários para a incipiente televisão portuguesa. A sua estreia no cinema foi como diretor de fotografia do filme Belarmino, que retrata um jogador de boxe português, Balarmino Fragoso.
Tem o seu nome numa escola secundária e no auditório municipal do Barreiro, cidade onde ainda se encontra o seu estúdio, ainda operado pelo seu filho, Augusto Cabrita Junior.

Títulos honoríficos: 1985 - Comendador da Ordem do Infante D. Henrique; 1986 - Medalhão "Barreiro Reconhecido" (área da Cultura, Artes e Letras); 1991 - Medalha de Mérito Distrital de Setúbal

Prémios: Prémio Rizzoli (Prémio Internacional de Fotografia Publicitária), Itália; 1º Prémio de "Melhor Conjunto dos Expositores Nacionais" (1958); Prémio da Crítica (1962); Prémio Nacional de Cinema, pela fotografia do filme "Belarmino" (1964); Troféu "Foca de Ouro - Prémio Laïca", 1º Prémio Internacional de Reportagem de TV, Estado de São Paulo, Brasil (1968); Prémio da Imprensa «Televisão» (1970); Prémio Nacional de Cinema «Aurélio Paz dos Reis», "Realização" (1971);

A bela cidade do Porto - Portugal




Grupo Ideal Alentejano - "Há lobos sem ser na serra"

Grupo Ideal Alentejano - "Há lobos sem ser na serra" from MPAGDP on Vimeo.

Adeus ó Serra da Lapa!

sábado, 9 de agosto de 2014

Lágrimas negras... como nunca ouviu.




sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Açorda de Coentros e Alhos



Alhos, coentros e sal
Também se faz com poejo
Esse prato que afinal
É do no nosso Alentejo
Depois do alhos pisados
E com a água a ferver
Corta-se o pão aos bocados
Está pronto, vamos comer
É fácil fazer
Dá pouco trabalho
É água a ferver
Coentros e alho
Coentros e alho
E água a ferver
Dá pouco trabalho
E é fácil fazer
Com o panito bem duro
E a rabano a acompanhar
O azeite bom e puro
Não há melhor paladar
Açorda de bacalhau
Com azeitonas pisadas
Também não é nada mau
Com umas sardinhas assadas
É fácil fazer
Dá pouco trabalho
É água a ferver
Coentros e alho
Coentros e alho
E água a ferver
Dá pouco trabalho
E é fácil fazer
Lembro-me quando era moço
Antes de ir para o trabalho
O meu pequeno almoço
Uma boa açorda de alho
Já minha avó me dizia
A força que a açorda dá
Comia a todos os dias
E dez filhos estão cá"
É fácil fazer
Dá pouco trabalho
É água a ferver
Coentros e alho
Coentros e alho
E água a ferver
Dá pouco trabalho
E é fácil fazer

António Zambujo - fui colher uma romã - dá-me uma gotinha de água - chamateia (letra)



António Zambujo (com Grupo Coral de Vila Nova de São Bento)
Fui colher uma romã - Dá-me uma gotinha de água
António Zambujo (com as Vozes Búlgaras Angelite)
Chamateia


___ Fui colher uma romã ___
Composição: Popular alentejana

Eu quero ir p'ra cidade
Já que o campo me aborrece
Que eu lá na cidade tenho
Que eu lá na cidade tenho
Quem penas por mim padece

Fui colher uma romã
Estava madura no ramo
Fui encontrar no jardim
Fui encontrar no jardim
Aquela mulher que eu amo

Aquela mulher que eu amo
Dei-lhe um aperto de mão
Estava madura no ramo
Estava madura no ramo
E o ramo caiu ao chão

As pombas quando namoram
Pousam as asas no chão
Que é para os pombos não verem
Que é para os pombos não verem
O partir do coração

Fui colher uma romã
Estava madura no ramo
Fui encontrar no jardim
Fui encontrar no jardim
Aquela mulher que eu amo

Aquela mulher que eu amo
Dei-lhe um aperto de mão
Estava madura no ramo
Estava madura no ramo
E o ramo caiu ao chão

Estava madura no ramo
Estava madura no ramo
E o ramo caiu ao chão

___ Dá-me uma gotinha de água ___
Composição: Popular alentejana

Fui à fonte beber água
Achei um raminho verde
Quem o perdeu tinha amores
Quem o perdeu tinha amores
Quem o achou tinha sede

Dá-me uma gotinha d'água
Dessa que eu oiço correr
Entre pedras e pedrinhas
Entre pedras e pedrinhas
Alguma gota há-de haver

Alguma gota há-de haver
Quero molhar a garganta
Quero cantar como a rola
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém canta

A água pela fonte corre
Limpa, clara, fresca e pura
Assim correm os meus olhos
Assim correm os meus olhos
Para a tua formosura

Dá-me uma gotinha d'água
Dessa que eu oiço correr
Entre pedras e pedrinhas
Entre pedras e pedrinhas
Alguma gota há-de haver

Alguma gota há-de haver
Quero molhar a garganta
Quero cantar como a rola
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém canta

Quero cantar como a rola
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém canta

___ Chamateia ___
Composição: António Melo Sousa / Luís Alberto Bettencourt

No berço que a ilha encerra
Bebo as rimas deste canto
No mar alto desta terra
Nada a razão do meu pranto

Mas no terreiro da vida
O jantar serve de ceia
E mesmo a dor mais sentida
Dá lugar à chamateia

Oh meu bem
Oh chamarrita
Meu alento, vai e vem
Vou embarcar nesta dança
Sapateia, oh meu bem

Se a sapateia não der
Pra acalmar minh´alma inquieta
Estou pro que der e vier
Nas voltas da chamarrita

Chamarrita, sapateia
Eu quero é contradizer
O aperto desta bruma
Que às vezes me quer vencer