Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Uma festa onde entra o Grão de bico, as Tripas à moda do porto e o bom vinho, só podia resultar nisto.
Mais um grande êxito do Quim Barreiros!
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Ponte Sobre Águas Turbulentas
Quando você está enfraquecida, sentindo-se pequena
Quando as lágrimas estiverem em seus olhos
Eu enxugarei todas elas
Estou ao seu lado
Quando os tempos se tornarem tempestuosos
E os amigos simplesmente não podem ser encontrados
Como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu me estenderei
Oh, como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu me estenderei
Quando você está pra baixo e desligada,
Quando você está nas ruas
Quando a noite cair, de forma tão dura,
Eu te confortarei
Eu assumirei sua parte
Quando a escuridão vier
E a dor está toda ao redor...
Sim, como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu me deitarei
Oh, como uma ponte sobre águas turbulentas
Eu me deitarei
Navegue, garota prateada,
Navegue o seu caminho
Seu tempo de brilhar chegou
Todos os seus sonhos estão a caminho
Veja como eles brilham
Oh, se você precisar de um amigo?
Eu estou navegando bem atrás de você
Sim, como uma ponte sobre águas turbulentas,
Eu aliviarei sua mente
Como uma ponte sobre águas turbulentas,
Eu aliviarei sua mente....
domingo, 10 de agosto de 2014
Augusto Cabrita - Fotografia Total
Augusto Cabrita (Barreiro, 16 de março de 1923 - 1 de fevereiro de 1993) foi um fotógrafo, diretor de fotografia e realizador cinematográfico português.
Como fotógrafo, foi o autor de capas de discos de Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Carlos Paredes e Luís Góis. Realizou, ainda em 1957 a reportagem da visita da rainha Isabel II a Portugal, e continuou, na década de 1960, com documentários para a incipiente televisão portuguesa. A sua estreia no cinema foi como diretor de fotografia do filme Belarmino, que retrata um jogador de boxe português, Balarmino Fragoso.
Tem o seu nome numa escola secundária e no auditório municipal do Barreiro, cidade onde ainda se encontra o seu estúdio, ainda operado pelo seu filho, Augusto Cabrita Junior.
Títulos honoríficos: 1985 - Comendador da Ordem do Infante D. Henrique; 1986 - Medalhão "Barreiro Reconhecido" (área da Cultura, Artes e Letras); 1991 - Medalha de Mérito Distrital de Setúbal
Prémios: Prémio Rizzoli (Prémio Internacional de Fotografia Publicitária), Itália; 1º Prémio de "Melhor Conjunto dos Expositores Nacionais" (1958); Prémio da Crítica (1962); Prémio Nacional de Cinema, pela fotografia do filme "Belarmino" (1964); Troféu "Foca de Ouro - Prémio Laïca", 1º Prémio Internacional de Reportagem de TV, Estado de São Paulo, Brasil (1968); Prémio da Imprensa «Televisão» (1970); Prémio Nacional de Cinema «Aurélio Paz dos Reis», "Realização" (1971);
sábado, 9 de agosto de 2014
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Açorda de Coentros e Alhos
Também se faz com poejo
Esse prato que afinal
É do no nosso Alentejo
Depois do alhos pisados
E com a água a ferver
Corta-se o pão aos bocados
Está pronto, vamos comer
É fácil fazer
Dá pouco trabalho
É água a ferver
Coentros e alho
Coentros e alho
E água a ferver
Dá pouco trabalho
E é fácil fazer
Com o panito bem duro
E a rabano a acompanhar
O azeite bom e puro
Não há melhor paladar
Açorda de bacalhau
Com azeitonas pisadas
Também não é nada mau
Com umas sardinhas assadas
É fácil fazer
Dá pouco trabalho
É água a ferver
Coentros e alho
Coentros e alho
E água a ferver
Dá pouco trabalho
E é fácil fazer
Lembro-me quando era moço
Antes de ir para o trabalho
O meu pequeno almoço
Uma boa açorda de alho
Já minha avó me dizia
A força que a açorda dá
Comia a todos os dias
E dez filhos estão cá"
É fácil fazer
Dá pouco trabalho
É água a ferver
Coentros e alho
Coentros e alho
E água a ferver
Dá pouco trabalho
E é fácil fazer
António Zambujo - fui colher uma romã - dá-me uma gotinha de água - chamateia (letra)
Fui colher uma romã - Dá-me uma gotinha de água
António Zambujo (com as Vozes Búlgaras Angelite)
Chamateia
___ Fui colher uma romã ___
Composição: Popular alentejana
Eu quero ir p'ra cidade
Já que o campo me aborrece
Que eu lá na cidade tenho
Que eu lá na cidade tenho
Quem penas por mim padece
Fui colher uma romã
Estava madura no ramo
Fui encontrar no jardim
Fui encontrar no jardim
Aquela mulher que eu amo
Aquela mulher que eu amo
Dei-lhe um aperto de mão
Estava madura no ramo
Estava madura no ramo
E o ramo caiu ao chão
As pombas quando namoram
Pousam as asas no chão
Que é para os pombos não verem
Que é para os pombos não verem
O partir do coração
Fui colher uma romã
Estava madura no ramo
Fui encontrar no jardim
Fui encontrar no jardim
Aquela mulher que eu amo
Aquela mulher que eu amo
Dei-lhe um aperto de mão
Estava madura no ramo
Estava madura no ramo
E o ramo caiu ao chão
Estava madura no ramo
Estava madura no ramo
E o ramo caiu ao chão
___ Dá-me uma gotinha de água ___
Composição: Popular alentejana
Fui à fonte beber água
Achei um raminho verde
Quem o perdeu tinha amores
Quem o perdeu tinha amores
Quem o achou tinha sede
Dá-me uma gotinha d'água
Dessa que eu oiço correr
Entre pedras e pedrinhas
Entre pedras e pedrinhas
Alguma gota há-de haver
Alguma gota há-de haver
Quero molhar a garganta
Quero cantar como a rola
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém canta
A água pela fonte corre
Limpa, clara, fresca e pura
Assim correm os meus olhos
Assim correm os meus olhos
Para a tua formosura
Dá-me uma gotinha d'água
Dessa que eu oiço correr
Entre pedras e pedrinhas
Entre pedras e pedrinhas
Alguma gota há-de haver
Alguma gota há-de haver
Quero molhar a garganta
Quero cantar como a rola
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém canta
Quero cantar como a rola
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém canta
___ Chamateia ___
Composição: António Melo Sousa / Luís Alberto Bettencourt
No berço que a ilha encerra
Bebo as rimas deste canto
No mar alto desta terra
Nada a razão do meu pranto
Mas no terreiro da vida
O jantar serve de ceia
E mesmo a dor mais sentida
Dá lugar à chamateia
Oh meu bem
Oh chamarrita
Meu alento, vai e vem
Vou embarcar nesta dança
Sapateia, oh meu bem
Se a sapateia não der
Pra acalmar minh´alma inquieta
Estou pro que der e vier
Nas voltas da chamarrita
Chamarrita, sapateia
Eu quero é contradizer
O aperto desta bruma
Que às vezes me quer vencer
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