Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
Já não há vergonha e a falta que ela faz!...
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Tristao da Silva - Daquela Janela virada p'ro mar
Cem anos que eu viva não posso esquecer-me
Daquele navio que eu vi naufragar
Na boca da Barra tentando perder-me
E aquela janela virada pró mar
Sei lá quantas vezes desci esse Tejo
E fui p´lo mar fora com alma a sangrar
Levando na ideia os lábios que invejo
Naquela janela virada pró mar
Marinheiro do Mar Alto
Quando as vagas uma a uma
Prepararem-te um assalto
P´ra fazer teu barco em espuma
Repara na quilha, bailando na crista
Das vagas gigantes que o querem tragar
Se não tens cautela não pões mais a vista
Naquela janela virada pró mar
Se mais ainda houvesse mais portos correra
Lembrando-me em noites de mar e de luar
Dos olhos gaiatos que estavam à espera
Naquela janela virada pró mar
Mas quis o destino que o meu mais que dois
Já velho e cansado viesse a encalhar
Na boca da barra e mesmo defronte
Daquela janela virada pro mar
Marinheiro do mar alto
Olha as vagas uma a uma
Preparando-te um assalto
Entre montes de alva espuma
Por mais que elas bailem numa louca orgia
Não trazem desejos de me torturar
Como aquela doida que eu deixei um dia
Naquela janela virada pró mar
Cidade da Régua sua marginal e passeio pedonal!
Cidade da Régua sua marginal e passeio pedonal! by Slidely Slideshow
domingo, 27 de julho de 2014
Detroit: A queda de um simbolo.
Para quem não acredita no que está para acontecer dê uma olhadela no mundo de Detroit, é pedagógico! Eu não quero tomar parte desta destruição apoiando os destruidores com o meu silêncio!
Boléro de Ravel - animação
Uma fantástica orquestra de notas musicais que toca a música Boléro de "Maurice Ravel". Situações inusitadas vão acontecendo a medida que a música avança.
sábado, 26 de julho de 2014
Pois... Era uma vez um país!...
"Lá num canto desta velha Europa,
era uma vez um país
vivia à beira do mal "prantado",
mas apodrecia na raíz
Reza a história que foi saqueado
mesmo por debaixo do nariz
Triste sina, oh que triste fado,
era uma vez um país
Os mandantes que por lá passavam
eram só ares de "bon vivant"
Viviam à grande e à francesa
como se não houvesse amanhã
Havia quem avisasse o povo
p´ra não dar cavaco a imbecis
Mas caíram na asneira de novo,
era uma vez um país
Esta fábula do imaginário
tão próxima do que é real
Canção de maledicente escárnio
à república do bananal
Que se encontrava em tão mau estado,
andava a gente tão infeliz
E o polvo já tão infiltrado,
era uma vez um país
E lá se vão sucedendo os casos,
grita o povo: "agarra que é ladrão!"
Mas passam belos dias à sombra do loureiro
Enquanto o Duarte lima as grades da prisão
E nunca se esgotam personagens
neste faz de conta que é assim
Raposas com passos de coelho no mato
e até um corta relvas de madeira no jardim
Entre campeões de assalto à vara
e filósofos de pacotilha
Entram nas portas dos submarinos azeiteiros de oliveira às costas
com o ouro da nação p'ra por nas ilhas Cai-mão, cai-pé,
baixa os braços e as calças e a cabeça e o nariz,
aqui finda esta história que não tem final feliz"
(era uma vez um país)
Prémio Ary dos Santos -- Poesia
Tema -- Era uma Vez um País
Autor - Miguel Calhaz
Intérprete -- Miguel Calhaz
quinta-feira, 24 de julho de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
COISAS DO ACORDO ORTOGRÁFICO OU NÃO!...
Então "excepto" passou a "exceto" e "afecto" não passou a "afeto" porquê?
segunda-feira, 21 de julho de 2014
domingo, 20 de julho de 2014
Balada da neve
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho...
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria...
. Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho...
Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança...
E descalcinhos, doridos...
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!...
Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!...
Porque padecem assim?!...
E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza
e cai no meu coração.
Coisas lindas e boas!...
Mesmo com tempo impróprio para a época (chuva e baixas temperaturas em pleno verão), as ameixas aos poucos vão ficando irresistíveis à vista e à boca.
A não perder! Ricardo Paes Mamede e a crise no BES
Mas será melhor não ver o vídeo, se quiser ficar mais tranquilo com este assunto
sábado, 19 de julho de 2014
As várias Casas da Mariquinhas
Seis fados que têm como ponto central a famosa Casa e sua dignissima residente: Mariquinhas. A letra original, cantada por Alfredo Marceneiro, é da autoria do poeta Silva Tavares.
Alfredo Marceneiro - A Casa da Mariquinhas
Amália Rodrigues - Vou Dar de Beber à Dor
Hermínia Silva - Vou Dar de Beber à Alegria
Fernando Maurício - O Leilão da Casa da Mariquinhas
Ricardo Ribeiro e Rabih Abou-Khalil - Casa da Mariquinhas
Gisela João - (A Casa da) Mariquinhas
Como se faz um canalha - José Afonso
Como Se Faz Um Canalha
Conheci-te ainda moço
Ou como tal eu te via
Habitavas o Procópio
Ias ao Napoleao
Mas ninguém sabia ao certo
Como se faz um canalha
Se a memória me nao falha
Tinhas o mundo na mao
Alguma gente enganaste
(A fé da muita amizade
Tem também as suas falhas
Hoje fazes alianças
A bem da Santa Uniao
Em abono da verdade
A tua Universidade
Tem mesmo um nome: Traiçao
Um social-democrata
Nao foge ao Grao-Timoneiro
Basta citar o paleio
O major psicopata
Já sao tantos namorados
Só falta o Holden Roberto
Devagar se vai ao longe
Nunca te vimos tao perto
Nunca te vimos tao longe
Daquilo que tens pregado
Nunca te vimos tao fora
Da vida do Zé Soldado
Ninguém mais te peça meças
No folgor dos gabinetes
Hás-de acabar às avessas
Barricado até aos dentes
És um produto de sala
Rasputim cá dos Cabrais
Estas sempre em traje de gala
A brincar aos carnavais
Nos anais do mundanismo
A nossa história recente
Falará com saudosismo
Dum grande Lugar-Tenente
Sao tudo favas-contadas
No país da verborreia
Uma brilhante carreira
Dá produto todo o ano
Digamos pra ser exacto
Assim se faz um canalha
Se a memória nao me falha
Já te mandei prò Caetano.
quarta-feira, 16 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Ana Moura - 'Os Búzios'
Os Búzios
Havia a solidão da prece no olhar triste
Como se os seus olhos fossem as portas do pranto
Sinal da cruz que persiste
Os dedos contra o quebranto
E os búzios que a velha lançava
Sobre um velho manto
À espreita está um grande amor
Mas guarda segredo
Vazio, tens o teu coração
Na ponta do medo
Vê como os búzios caíram
Virados p'ra Norte
Pois eu vou mexer no destino
Vou mudar-te a sorte
Havia um desespero intenso na sua voz
O quarto cheirava a incenso mais uns quantos pós
A velha agitava o lenço
Dobrou-o, deu-lhe dois nós
E o seu Pai de Santo falou
Usando-lhe a voz
À espreita está um grande amor
Mas guarda segredo
Vazio, tens o teu coração
Na ponta do medo
Vê como os búzios caíram
Virados p'ra Norte
Pois eu vou mexer no destino
Vou mudar-te a sorte
domingo, 13 de julho de 2014
Xutos & Pontapés - Homem do Leme
Sozinho na noite
um barco ruma, para onde vai.
Uma luz no escuro, brilha a direito
ofusca as demais.
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir, nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo do mar
jazem os outros, os que lá ficaram.
Em dias cinzentos
descanso eterno lá encontraram.
E mais que uma onda, mais que uma maré...
Tentaram prendê-lo, impor-lhe uma fé...
Mas, vogando à vontade, rompendo a saudade,
vai quem já nada teme, vai o homem do leme...
E uma vontade de rir, nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
No fundo horizonte
sopra um murmúrio, para onde vai?
No fundo do tempo
foge o futuro, é tarde demais...
E uma vontade de rir, nasce do fundo do ser.
E uma vontade de ir, correr o mundo e partir,
a vida é sempre a perder...
Boa tarde de Domingo e boa música!
Não falei contigo
Com medo que os montes e vales que me achas
Caíssem a teus pés...
Acredito e entendo
Que a estabilidade lógica
De quem não quer explodir
Faça bem ao escudo que és...
Saudade é o ar
Que vou sugando e aceitando
Como fruto de Verão
Nos jardins do teu beijo...
Mas sinto que sabes que sentes também
Que num dia maior serás trapézio sem rede
A pairar sobre o mundo
Em tudo o que vejo...
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro
Que a minha bola de cristal é folha de papel
Nela te pinto nua, nua
Numa chama minha e tua
Numa chama minha e tua...
Desconfio que ainda não reparaste
Que o teu destino foi inventado
Por gira-discos estragados
Aos quais te vais moldando...
E todo o teu planeamento estratégico
De sincronização do coração
São leis como paredes e tectos
Cujos vidros vais pisando...
Anseio o dia em que acordares
Por cima de todos os teus números
Raízes quadradas de somas subtraídas
Sempre com a mesma solução...
Podias deixar de fazer da vida
Um ciclo vicioso
Harmonioso ao teu gesto mimado
E à palma da tua mão...
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro
Que a minha bola de cristal é folha de papel
Nela te pinto nua, nua
Numa chama minha e tua.
Numa chama minha e tua.
Desculpa se te fiz fogo e noite
Sem pedir autorização por escrito
Ao sindicato dos deuses...
Mas não fui eu que te escolhi.
Desculpa se te usei
Como refúgio dos meus sentidos
Pedaço de silêncios perdidos
Que voltei a encontrar em ti...
É que hoje acordei e lembrei-me
Que sou mago feiticeiro...
...nela te pinto nua, nua
Numa chama minha e tua.
Numa chama minha e tua.
Ainda magoas alguém
O tiro passou-me ao lado
Ainda magoas alguém...
Se não te deste a ninguém
Magoaste alguém
A mim... passou-me ao lado.
A mim... passou-me ao lado.
sábado, 12 de julho de 2014
Mais uma prova da força das mulheres!...
Neste domingo, pela primeira vez na história, na final da Copa do Mundo de Futebol, no Maracanã, teremos três mulheres chefe de Estado na Tribuna de Honra. A anfitriã, presidente do país-sede, Dilma Rousseff, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e Angela Merkel, primeira-ministra da Alemanha, que disputam a final da Copa.
Tudo é composto de mudança!
Como o tudo muda com o tempo
Vamos falar de pontes; pontes magnificas na India!
É um belíssimo exemplo de arquitetura sustentável e de como o homem pode conviver em paz com a natureza, mesmo quando ela mostra sua força. Meghalaya, na Índia, é um lugar frequentemente assolado por chuvas torrenciais, que chegam aos 15 metros por ano. Por isso os habitantes decidiram que em vez de construir pontes, iriam cultivá-las.
São pontes vivas e que se fortalecem ao longo dos anos. O processo é feito recorrendo às raízes da Ficus Elastica, uma espécie de figueira, que os habitantes fazem crescer entre as margens dos rios. Como elas estão vivas, vão ficando maiores, cada vez mais fortes e seguras, chegando a suportar mais de 50 pessoas. A região é uma das mais húmidas do mundo e é conhecida pelos seus rios e córregos de fluxo rápido, que com as fortes chuvas, são capazes de destruir uma ponte convencional.
O processo de criação dessas verdadeiras obras de arte naturais é passado de geração em geração, como você pode ver no vídeo acima. Uma ponte pode demorar entre 10 a 15 anos a ficar totalmente funcional. Depois disso, algumas duram mais de 500 anos.
http://filosofiaimortal.blogspot.pt/
"Para os Braços da Minha Mãe", Pedro Abrunhosa com Camané
Cheguei ao fundo da estrada,
Duas léguas de nada,
Não sei que força me mantém.
É tão cinzenta a Alemanha
E a saudade tamanha,
E o verão nunca mais vem.
Quero ir para casa
Embarcar num golpe de asa,
Pisar a terra em brasa,
Que a noite já aí vem.
Quero voltar
Para os braços da minha mãe,
Quero voltar
Para os braços da minha mãe.
Trouxe um pouco de terra,
Cheira a pinheiro e a serra,
Voam pombas
No beiral.
Fiz vinte anos no chão,
Na noite de Amsterdão,
Comprei amor
Pelo jornal.
Quero ir para casa
Embarcar num golpe de asa,
Pisar a terra em brasa,
Que a noite já aí vem.
Quero voltar
Para os braços da minha mãe,
Quero voltar
Para os braços da minha mãe.
Vim em passo de bala,
Um diploma na mala,
Deixei o meu amor p'ra trás.
Faz tanto frio em Paris,
Sou já memória e raiz,
Ninguém sai donde tem Paz.
Quero ir para casa
Embarcar num golpe de asa,
Pisar a terra em brasa,
Que a noite já aí vem.
Quero voltar
Para os braços da minha mãe
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Brincar com os pobrezinhos
Pelo amor de Deus, Zeus e Toutatis, peço a todas as pessoas que têm conta no BES que não levantem o vosso dinheiro. É que os portugueses já não têm dinheiro para pagar tal monstro. Calma, o Tozé disse que falou com o gajo do Banco de Portugal e que está tudo controlado. O Coelho diz que podemos confiar na BESta. Quem somos nós para duvidar do Tozé e do Coelho? Ninguém, uns simples romeiros de Fátima.
Na verdade, se as pessoas soubessem o que está realmente a acontecer desatavam a montar guilhotinas. O BPN comparado com o saque da BESta é um negócio de mercearia. Como estamos na época balnear, é como comparar um grão de areia com a bola de Nivea (será que o Lopetegui se inspirou nela?).
Ah, e não é preciso ler o Financial Times para perceber isso. Parolos.
http://novaziodaonda.wordpress.com/
Como hoje é sexta-feira momento de poesia muito actual!...
Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
Por quantas provas terá ela que passar?
Tudo isso que está aí no ar: malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu dinheiro, do nosso dinheiro que reservamos duramente pra educar os meninos mais pobres que nós, pra cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais.
Esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?
Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
É certo que tempos difíceis existem pra aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração tá no escuro.
A luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam:
" - Não roubarás!"
" - Devolva o lápis do coleguinha!"
" - Esse apontador não é seu, minha filha!"
Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até habeas-corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar, e sobre o qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará.
Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda eu vou ficar. Só de sacanagem!
Dirão:
" - Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo o mundo rouba."
E eu vou dizer:
"- Não importa! Será esse o meu carnaval. Vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos. Vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau."
Dirão:
" - É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal".
E eu direi:
" - Não admito! Minha esperança é imortal!"
E eu repito, ouviram?
IMORTAL!!!
Sei que não dá pra mudar o começo, mas, se a gente quiser, vai dar pra mudar o final.
Sr. Passos Coelho...vá-se embora!...
quinta-feira, 10 de julho de 2014
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Análise a frio do Brasil - Alemanha
http://opaisdoburro.blogspot.pt
terça-feira, 8 de julho de 2014
Reacção do Cristo Redentor à goleada da Alemanha ao Brasil.
Isto é 'Demüllerdor' !
OS 7 PECADOS CAPITAIS DO BRASIL
A seleção brasileira, em pleno país, proporcionou o maior vexame da história das Copas. Levou 7 salsichadas da Alemanha, uma palhaçada sem precedentes no futebol, que vai ficar conhecida como "Minerazo". Nós, do desimpedidos, em homenagem ao placar, apontamos os 7 pecados capitais que culminaram nessa vergonha nacional.
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