Emílio Rato começou a trabalhar aos 10 anos, na secção de pintura da Ivima. Em 1961 foi morar para S. Pedro de Moel, onde fundou a Pensão D. Dinis, que durante anos foi uma referência para o turismo do concelho. Em sua casa chegou a dar abrigo a antifascistas perseguidos pela PIDE.
Após o 25 de Abril de 1974 foi convidado a integrar o MDP-CDE e, em simultâneo, a Comissão de Moradores de S. Pedro de Moel, tendo iniciado então a colaboração com a Comissão Administrativa que geria o município.
Alberto Cascalho, presidente da Câmara da Marinha Grande, afirmou, na ocasião, que «muito se aprendeu com a sua postura e verticalidade, em defesa da causa pública». Salientou ainda a «transparência», «capacidade de agir» e «eficácia de acção [de Emílio Rato] para o progresso deste concelho».
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