Previsão do Tempo

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

BELDADES PARAQUEDISTAS ACROBÁTICAS



BELDADES PARAQUEDISTAS ACROBÁTICAS
 

Cruzando a fronteira norte da Alemanha, já na Dinamarca, existe um gigantesco supermercado chamado Fleggaard, onde se pode comprar tudo que se pode imaginar, desde bichos de pelúcia até caixas fechadas de vinhos, passando por sabão industrial, tudo com um desconto de 30% sôbre seu preço regular. 

Trata-se de “Costco”, uma empresa dinamarquesa criada, precisamente, para burlar o fisco alemão. Participaram deste comercial mais de 100 mulheres paraquedistas que, em acrobática queda livre, se dão as mãos  para formar uma imagem em que se lê “Lavarroupas Siemens a sómente 269 euros”. 
Ao final, o comercial diz “Bem no límite” (em óbvia alusão à fronteira com a Alemanha.)

Não ficou na Dinamarca um único homem que não tenha visto o comercial sem dele gostar e a grande surpresa é que foi precisamente criado para impactar os espectadores masculinos. 

Veja o video que foi considerado o melhor comercial de todos os tempos:

Os 10 Mandamentos dos Desanimados Preguiçosos

domingo, 30 de agosto de 2015

Para rir até mais não!... CSKA - Sporting

UM EXEMPLO DE VIDA!

MANUELA DE AZEVEDO ( n. 1911) *

A primeira mulher jornalista portuguesa, também vítima do lápis azul da censura. Antifascista e democrata, foi convidada para o jornal República, em 1938, como jornalista profissional.


Manuela de Azevedo nasceu em Lisboa, em 31 de Agosto de 1911, mas passou a adolescência na Beira Alta. Em Viseu, iniciou a primeira actividade profissional, como professora do ensino particular, mas cedo se lhe manifestou a vocação para o jornalismo. Colaborou em vários jornais da região até que, em 1938, entra para o jornal República, como jornalista profissional.
De 1942 a 1945 foi chefe de Redacção das revistas "Vida Mundial" e Vida Mundial Ilustrada. Insatisfeita com o jornalismo semanal, surge-lhe uma oportunidade e entra para o Diário de Lisboa, onde fez todo o tipo de notícias e revelou todo o seu talento em crónicas e reportagens inéditas e arriscadas.
A vida nos campos de arroz do Vale do Sado, a pesca ao cachalote na Madeira, onde esteve 13 horas num pequeno barco, sem comer, ou a descida a centenas de metros, nas Minas de São Domingos, são exemplos disso.
Manuela de Azevedo entrevistou personalidades como Calouste Gulbenkian, Ernest Hemingway, Evita Perón, Rudolf Nureyev e o ex-Rei Humberto de Itália, que se exilara em Portugal.
Manuela de Azevedo foi jornalista mais de 60 anos, mas também escreveu e publicou dezenas de livros de poesia, contos, novelas, romance, crónicas, ensaios, biografias e peças de teatro.
Ao longo das últimas décadas fundou e dirigiu a Casa-Memória de Camões, em Constância, a Vila Poema do distrito de Santarém.
Em 2010 publicou "Os pobres de Cristo" e em 2009, publicou a sua auto biografia, intitulada "Memórias de uma mulher de letras", uma co-edição do Museu Nacional da Imprensa e das Edições Afrontamento. Um livro com cerca de 200 páginas, está dividido em quatro capítulos: "Nascimento e Infância", "No país da Juventude", "A la minute", "Ossos do Ofício" e "Para um Mundo Melhor". Nesta obra, Manuela de Azevedo conta-nos vários episódios da sua actividade jornalística ao longo de sete décadas. Recorda a censura, quando os seus textos passavam pelo lápis azul, como a peça de teatro "A Dona de Casa" que escreveu em conjunto com José Ribeiro dos Santos e que, no ensaio geral, foi censurada. Humberto Delgado, Henrique Galvão, entre muitas outras figuras do século XX, são algumas das personalidades que conheceu e cujas impressões relata nesta obra.
Amiga chegada de Maria Lamas, revela no Memórias que com ela falava da miséria em que o povo vivia, das dificuldades de toda a ordem, da falta de liberdade de expressão. Jornalista de esquerda, nunca deixou de combater o regime. Com os seus 104 anos continua a escrever. No dia 31 de Agosto vai estar presente no lançamento do seu último livro.

Mãe há só uma!...


A mulher forte



Querido filho(a):
Enquanto viver nesta casa obedecerá as regras. Quando tiver sua casa, estabelecerá suas próprias regras.
Aqui não governa a democracia, pois não fiz campanha eleitoral para ser sua mãe: você não votou em mim. Somos mãe e filho pela graça de Deus, e eu aceito respeitosamente o privilégio e a responsabilidade de te criar e educar. Ao aceitar adquiro a obrigação de desempenhar o meu papel de mãe.
Não sou sua amiga, nossas idades são muito diferentes. Podemos compartilhar muitas coisas, porém não somos amiguinhos. Sou sua mãe! E isso é cem vezes mais importante que ser um amigo!
Amigo poderá ter muitos, mãe só existe uma... Nesta casa fará o que eu digo e não deve questionar-me porque tudo o que eu ordenar estará motivado pelo amor e respeito. Te será difícil compreender até que tenha um filho, até lá, confia em mim...
Te Amo!
Sua mãe

Texto de Pablo Canelapantoja

Auto-estradas e portagens!...



Sabem o que é isto ? Isto é um selo e custa 40 Francos Suíços , cerca de 32 Euros !

Isto permite-me circular em todas as auto-estradas da Suíça, todas as 24 horas , de todos os dias de um ano . São 8760 horas !

Em Portugal dá para quê ? Para ir de Lisboa ao Algarve ? Circular 3 horas ?

Porquê ? Porque existem Gulosos = Gestores e Accionistas de Pps ! = a empresas público / privadas , a chuparem, a sugarem o Estado e o Povo .

Parece que copiam o que é mau , mas é certo que não copiam nem implementam as coisas boas .

Gosta ? Concorda ? Então Partilhe isto para que sirva de chapada nas fuças dos políticos portugueses .

sábado, 29 de agosto de 2015

Momento de poesia

ANTES QUE SEJA TARDE

Amigo,
tu que choras uma angústia qualquer
e falas de coisas mansas como o luar
e paradas
como as águas de um lago adormecido,
acorda!
Deixa de vez
as margens do regato solitário
onde te miras
como se fosses a tua namorada.
Abandona o jardim sem flores
desse país inventado
onde tu és o único habitante.
Deixa os desejos sem rumo
de barco ao deus-dará
e esse ar de renúncia
às coisas do mundo.
Acorda, amigo,
liberta-te dessa paz podre de milagre
que existe
apenas na tua imaginação.
Abre os olhos e olha
abre os braços e luta!
Amigo,
antes da morte vir
nasce de vez para a vida.
Manuel da Fonseca

O EURO EM FRACTURAÇÃO!


Sobre História da Arte


REALISMO - descrição pura e simples.

IMPRESSIONISMO - procura distorcer para passar o significado mais impactante da situação.

FAUVISMO - desproporção mensageira (mais grossos, força dos dois, confronto). Foco nos olhos pintados e mal-arredondados, significando a tensão/atenção.

ARTE NOUVEAU - O inseto tira o sujeito da situação de urbanidade, relembrando-o a vida natural, que o incomoda.

EXPRESSIONISMO -  formas agressivas, cinzas, deformadas e pontudas para demonstrar o sentimento interno das duas criaturas (raiva, ódio, etc.)

CUBISMO - Três olhos indicando a atenção total e mental do sujeito sobre seu inimigo. Por quê? Pois a presença do inseto deforma todo o ambiente.

FUTURISMO - foco na velocidade... do ataque. A "pá" já foi e vemos os reflexos do movimento veloz.

ABSTRATO - que porra é essa?

DADAÍSMO - percebemos o lado doentio, contradirório do sorriso. A "pá" está presa sob ferros, simbologia do seguinte: a situação causa certa hesitação, medo, incerteza, como semi-paralisia do braço.

SUPREMATISMO - Gerra entre os dois. Triâgulo pontudo (ameaçador) invadindo o espaço; reação dele pela lateral (branca).

Metafísica - Percebemos o livro, como se a essência deles estivesse tendo uma esperiência diferente, tentando compreender. O momento é tudo. calculam, estudam e não serão o mesmos após.

SURREALISMO - o tronco mostra uma certa paralisia, hesitação, insegurança. A "vaca" é a dimensão que o sujeto dá àquele problema/bicho. A mesa pegando fogo é como vê a situação (deseperadora, desmanchadora). A "pá"/gaveta: matar o inseto/vaca é também livrar-se de seu medo: o medo (ou outro sentimento incômodo) é que o impulsiona à ação, buscando o relaxamento psíquico.

Os outros três é pós-modernidade: forma sem conteúdo.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

A POLÍTICA FAZ PARTE DA EXISTÊNCIA HUMANA!

EM AGOSTO VENTO NO ...ROSTO!

SER COMUNISTA!...

Aí está! ... A fotografia da fotografia!

Chouriça especial fruto dos novos tempos.

Tu pintas e eu repinto!...



O SONHO E A POESIA!


O que eu quero ser quando for grande


Andava eu na quarta classe e fiz uma redacção
sobre o que eu queria ser um dia quando crescesse



Quero ser um marinheiro, sulcar o azul do mar
vaguear de porto em porto até um dia me cansar
quero ser um saltimbanco, saber truques e cantigas
ser um dos que sobe ao palco e encanta as raparigas

A sessôra chamou-me ao quadro e deixou-me descomposto
Ò menino atolambado, que gracinha de mau gosto

Lá fiz outra redacção, quero ser um funcionário
ser zeloso, ter patrão, deitar cedo e ter horário
ser um barquinho apagado sem prazer em navegar
humilde, bem comportado, sem fazer ondas no mar

A sessôra bateu palmas e deu-me muitos louvores
apontou-me como exemplo e passou-me com quinze valores

Carlos Tê

DA ARGENTINA PARA O MUNDO - Tango en la boca



Tango....Pasión ARGENTINA

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Momento de alta poesia!...

Estou cansado, pá - Vernáculo - Eu também!...



UHF - Vernáculo (para um homem comum)

Estou cansado, pá
Cansado e parado por dentro
Sem vontade de escolher um rumo
Sem vontade de fugir
Sem vontade de ficar
Parei por dentro de mim
Olho à volta e desconheço o sítio
As pessoas, a fala, os movimentos
A tristeza perfilada por horários
Este odor miserável que nos envolve
Como se nada acontecesse
E tudo corresse nos eixos.
Estou cansado destes filhos da puta que vejo passar
Idiotas convencidos
Que um dia um voto lançou pela TV
E se acham a desempenhar uma tarefa magnífica.
Com requinte de filhos da puta
Sabem justificar a corrupção
O deserto das ideias
Os projectos avulso para coisa nenhuma
A sua gentil reforma e as regalias
Esses idiotas que se sentam frente-a-frente no ecrã
À hora do jantar para vomitar
O escabeche de um bolo de palavras sem sentido
Filhos da puta porque se eternizam
Se levam a sério
E nos esmigalham o crânio com as suas banalidades:
O sôtor, vai-me desculpar
O que eu quero é mandá-los cagar
Para um campo de refugiados qualquer
Vê-los de Marlboro entre os dedos a passear o esqueleto
Entre os esqueletos
Naquela mistura de cheiros e cólicas que sufoca
Apenas e só -- sufoca.

Estou cansado
Cansado da rotina
Desta mentira que é a vida
Servida respeitosamente
Com ferrete
Obediente
Obediente.

Estou cansado de viver neste mesmo pequeno país que devoram
Escudados pelas desculpas mais miseráveis
Este charco bafiento onde eles pastam
Gordos que engordam
Ricos que amealham sem parar
Idiotas que gritam
Paneleiros que se agitam de dedo no ar
Filhos da puta a dar a dar
Enquanto dá a teta da vaca do Estado
Nada sabem de história
Nada sabem porque nada lêem além
Da primeira página da Bola
O Notícias a correr
E o Expresso, porque sim!
Nada sabem das ideias do homem
Da democracia
Atenas e Roma
Os Tribunos e as portas abertas
E a ética e o diálogo que inventaram o governo do povo pelo povo
Apenas guardam o circo e amansam as feras
Dão de comer à família até à diarreia
Aceitam a absolvição
E lavam as manápulas na água benta da convivência sã
Desde que todos se sustentem na sustentação do sistema
Contratualizem (oh neologismo) o gado miúdo
Enfatizem o discurso da culpa alheia
Pela esquizofrenia politicamente correcta:
Quando gritam, até parece que se levam a sério
Mas ao fundo, na sacristia de São Bento
O guião escrito é seguido pelas sombras vigentes.

Estou cansado
Cansado da rotina
Desta mentira que é a vida
Servida respeitosamente
Com ferrete
Obediente
Obediente.

Estou farto de abrir a porta de casa e nada estoirar como na televisão
Não era lá longe, era aqui mesmo
Barricadas, armas, pedradas, convulsão
Nada, não há nada
Os borregos, as ovelhas e os cabrões seguem no carreiro
Como se nada lhes tocasse -- e não toca
A não ser quando o cinto aperta
Mas em vez da guerra
Fazem contas para manter a fachada:
Ah carneirada, vossos mandantes conhecem-vos pela coragem e pela devoção na gritaria do futebol a três cores
Pelas vitórias morais de quem voa baixinho
E assume discursos inflamados sem tutano.

Estou cansado
Cansado da rotina
Desta mentira que é a vida
Servida respeitosamente
Com ferrete
Obediente
Obediente.

Estou cansado, pá
Sem arte, sem génio, cansado:
Aqui presente está a ementa e o somatório erróneo do desempenho de uma nação
Um abismo prometido
Camuflado por discursos panfletários:
Morte aos velhos!
Morte aos fracos!
Morte a quem exija decência na causa pública!
Morte a quem lhes chama filhos da puta!
- E essa mãe já morreu de sífilis à porta de um hospital.
Mataram os sonhos
Prenderam o luxo das ideias livres
Empanturraram a juventude de teclados para a felicidade
E as famílias de consumo & consumo
Até ao prometido AVC
Que resolve todas as prestações:
Quem casa com um banco vive divinamente feliz
E tem assistência no divórcio a uma taxa moderada pela putibor.
Estou cansado, pá
Da surdez e da surdina
Desta alegria por porra nenhuma
Medida pelo sorriso de vitória do idiota do lado
Quando te entala na fila e passa à frente
É a glória única de muita gente
Uma vida inteira...

Eleitos, cuidem da oratória...

(António Manuel Ribeiro)

* Baseado no poema "Vernáculo" do livro "O Momento a Seguir", edição Sete Caminhos (2006) -- contém expressões do português vernáculo.

Tema incluído no álbum "A Minha Geração" (2013) - editado em 24/06/2013.

DINHEIRO SAGRADO


Dinheiro Sagrado - Holy Money - RTP2 por LusitanoDocs

MODAS, GOSTOS E VICIOS!...



MODAS, POIS CLARO! NBU

– Novos Bimbos Urbanos

São urbanos. São entre os 30 e os 45 anos. Têm cursos superiores. São já tendencialmente dependentes dos smartphones e i-phones e das Redes Sociais.
Vivendo num constante vazio, para se sentirem integrados nesta sociedade que se quer global, aderem a modas fáceis, em busca de felicidade efémera que se desfaz como o fumo.
São conhecidos como os NBU ou os Novos Bimbos Urbanos.
10 modas: Gin, Sushi, SWAG, Selfie sticks, etc.
Vivemos num mundo de modas e de gostos influenciados pelos media. Sempre assim foi, agora é ainda mais devido à velocidade e visibilidade que a Internet veio dar a todas as novas tendências. Vamos lá então falar das modas que andam por aí.
Gin 
Sim, aquela bebida que era a dos nossos pais e que era servida com água tónica e, nos sítios mais finos, com uma rodela de limão. Essa bebida que ninguém gostava e que era azeda, está na moda. Nas prateleiras dos hipermercados, onde outrora havia apenas uma marca, a mais rasca, estão agora uma enormidade de diferentes marcas e estilos. A moda do Gin apareceu do nada, mas planeada, e encostou as caipirinhas e os mojitos a um canto. Sim, é bom, eu bebo e já dei uma vez 14€ por um gin. Sou estúpido. Um palerma, mesmo. Não há bebida que valha esse dinheiro a não ser pelo marketing, branding e impinging que nos fazem. Fazer um gin não é arte, meus amigos. É misturar cenas lá para dentro e logo se vê. "Ai, o copo tem que estar gelado, tem que se passar as folhinhas de menta nas bordas para aromatizar, meter a tónica numa colher em espiral para não quebrar as bolhinhas frágeis da menina.". Menos, se faz favor. Não estou para estar cinco minutos à espera de um gin, para no fim saber igual aos outros todos, especialmente se for o quinto da noite. Tomem juízo. Assim ainda me fazem perder o engate. O gin conseguiu vencer a barreira da mariquice que muitos homens não se sentem confortáveis em ultrapassar. Antigamente, qualquer bebida doce com fruta lá dentro era para gaja ou designers de interiores. Hoje, uma bebida com bagas e folhinhas é de homem.
Kizomba
A Kizomba sempre esteve na moda onde eu vivo, Buraca. Sempre ouvi Kizomba, à força, nas festas das escola e atráves dos carros que passam na minha rua ao som da sua batida característica. Não tenho nada contra, confesso que não é o meu estilo de música, mas até sou capaz de não trocar de estação e até, na loucura, de ouvir com gosto num carro cheio de amigos a caminho da praia. Mas há limites, caraças! A rubrica da RFM "10 músicas seguidas sem parar", deveria chamar-se "5 músicas seguidas intercaladas por 5 Kizombas". Não há paciência, especialmente, porque a Kizomba que nos chega é, na sua maioria, má. É a comercial, que de africana tem muito pouco e é feita só para vender. É engraçado é que não se pode dizer mal da Kizomba sem se ser acusado de racismo. Eu também digo mal do Pimba e isso não faz de mim xenófobo contra os portugueses. Não gosto, acho que as pessoas papam porque dá na rádio e porque não têm paciência para letras que as façam pensar. Não tenho problemas que um Anselmo Ralph encha um MEO Arena, só tenho é pena que não haja tanto público a querer ouvir um Jorge Palma ou um Sérgio Godinho. Se calhar têm que se adaptar e fazer novas versões: Jorge Palma ao piano, com batida Kizomba por trás, a cantar "Agora não mete mais a mão no queixo...". Ou o Sr. Godinho a cantar "Bo tem um brilhozinho nos olhos...".
Selfie Sticks
Os famosos paus de selfie. Pau de selfie faz lembrar uma espécie de condimento para comida ou um brinquedo sexual para auxiliar a masturbação, mas não! É aquele cabo para as pessoas tirarem fotos a elas próprias. No meu tempo, pedia-se a alguém que fosse a passar para tirar uma fotografia e dizia-se "Carregue aqui neste botão". Aquele botão igual em todas as máquinas, mas que nós sentimos sempre necessidade de dizer, não vá a pessoa carregar no flash ou no botão que ejecta a bateria. Devo dizer que reconheço a utilidade dos paus de selfie, acho que até criam um efeito giro e são práticos de utilizar em várias situações. Isso não quer dizer que não sejam ridículos. São. Andar com o telemóvel preso na ponta de uma moleta é só estúpido. Mas o pior não é isso, o pior é que as pessoas andam muito obcecadas com elas próprias. Eu, quando vou a algum lado, estou mais interessado em tirar fotografias às paisagens, aos monumentos, às pessoas na rua e a momentos únicos, do que a mim. Parecem a Cristina Ferreira que tem que aparecer sempre na capa da sua revista. Se querem tirar uma foto do pôr do sol em Belém, para que é que a vão estragar com o vosso focinho?
Sushi
Não gosto. Sim, já experimentei mais que uma vez. Sim, já experimentei diferentes restaurantes. Sim, já me disseram que é uma questão de hábito. Não gosto e não quero experimentar mais, pode ser? Há sempre um amigo que nos tenta convencer que sushi é a melhor comida do mundo! Que nós só não gostamos porque ainda não experimentámos com os planetas alinhados e vestidos todos de ganga. Metam na cabeça que há pessoas que não gostam de peixe cru! Não devia ser assim algo tão estranho, o estranho é gostar. Antes, a norma era não se gostar, mas agora anda tudo maluquinho com o sushi. É uma falta de respeito para com os nossos antepassados que inventaram o fogo. Não percebo como é que se insiste em comer algo que não se gosta. Se não estivesse na moda, ninguém experimentava dez vezes até gostar. Experimentavam uma, ou duas, como eu, e pronto, não gostam, nunca mais lá vão. Mas, como é fixe comer sushi e dá boas fotos para o Instagram, o pessoal obriga-se a comer até gostar. Dêem lá 50€ por um sushi que eu, com isso, janto a semana toda no Zé Manel, na minha praceta, onde gostei logo à primeira.
Fast-food gourmet
Se a moda do gourmet já é parva que chegue, como já aqui escrevi, então o Fast food gourmet é o pináculo do disparate. No fundo, adicionar a palavra gourmet, não é mais do que dizer que é um hambúrguer na mesma, só que no prato e mais caro. Ele é cachorros gourmet, francesinhas gourmet, alheira com ovo gourmet, é tudo gourmet! Um bitoque é um bitoque e nunca pode ser gourmet! O mesmo com tantas outras comidas que são boas porque não são sofisticadas. Tasca gourmet? Não faz sentido, são conceitos que não ligam. Aliás, a palavra gourmet está tão na moda que eu aposto que já alguma rapariga disse a um namorado o seguinte: "Oh amor, não é nada pequeno, é gourmet. Se fosses Adão até podias tapar isso só com uma folhinha de rúcula.".
Fotografar comida
O gourmet e o sushi deram origem a outro flagelo, o de fotografar a comida. O Instagram e o Facebook foram invadidos por fotografias daquele prato decorado na perfeição. Tenho a certeza que esta moda levou a que muitos restaurantes dessem mais importância à aparência do prato do que ao seu sabor. As pessoas, por seu lado, passaram a dar mais importância ao filtro que aplicam na foto do que ao tempero. Esta comida está insonsa mas eu compenso com um Nashville. Está uma pessoa a tentar fazer dieta e tem o mural que parece um catálogo de receitas para gordos que querem manter as curvas. As únicas pessoas que deviam tirar fotos à comida são as crianças subnutridas de África, porque seria uma recordação de algo que elas não sabem quando, e se, vão voltar a ver.
Twerking
Abanar o rabo de forma sexual e com os calções mais curtos do mercado, dois números abaixo, com a desculpa que é uma dança. Por mim, venham mais modas destas! O twerk está para os homens, como abanar o saco dos biscoitos está para os cães salivarem. A moda ainda não está muito disseminada por Portugal, que já se sabe que as portuguesas são todas meninas de respeito. Por isso e porque, talvez, não tenham jeito para abanar o pacote, já que o nosso sangue latino anda muito arrefecido pela austeridade. Quando é bem feito, o twerk e as meninas que o fazem, é sem dúvida hipnotizante. Nós, homens, conseguimos estar horas a ver um rabo jeitoso a rebolar-se todo. É genético e diz que faz bem à circulação. No entanto, é uma moda parva, especialmente quando é feito em nome da não objectificação do corpo da mulher. Ridículo, mas continuem a fazê-lo, se faz favor.
SWAG
O SWAG é o que a malta jovem chama ao estilo. Implica ter bonés com autocolantes de origem, camisolas de alças, calções curtos a mostrar a esquina do cu, óculos escuros e fumar para a foto. Cores berrantes, gorros com pompons no pico do Verão e leggins com padrões à Joana Vasconcelos. O que mais me irrita no SWAG é quem adere a esse estilo dizer que tem SWAG. É a palavra em si que me irrita. O estilo, em si, não me faz grande confusão, sempre houve modas parvas e cada um veste o que quer, mesmo que pareça que foi vestido por um estilista autista e daltónico. É lá com eles. Metam a calça no fundo do cu a mostrar os boxers e vistam roupa artística à vontade. Vocês vestem o que quiserem e eu digo o que me apetecer. Digo, por exemplo, que esse cenário que vocês pensam que bate bué, é pausa que vos faz parecer pintassilgos vestidos de palhaços.
Running
Toda a gente corre, mas já ninguém diz que corre. É muito mais fino dizer "Hoje não vou poder ir ao teu jantar, porque tenho que ir fazer running". Aliás, aqui na Buraca, efectuam-se manobras de fuga em running! Muito mais fino que dizer que se fugiu a correr dos bandidos. "Ontem fiz mais cinco quilómetros em 53 minutos", partilha-se amiúde no Facebook. Mas quem é que quer saber? O que é que a mim me interessa qual a distância que vocês percorreram a pé, enquanto eu estava sentado ao computador a comer donuts?! Correram? Efectuaram um running gostoso? Epá, que bom para vocês! Levaram o iPhone no braço e foram vestidos com roupa de marca que vos custou cem euros? Epá, bom para vocês! Não, não me interessa a marca dos vossos ténis. Eu não vos chateio com os meus feitos, pois não? Aliás, no outro dia também fiz 6km. De carro. Para ir buscar três pizzas. Não me viram a vangloriar-me disso, pois não?
Sumos detox
Nunca experimentei nenhum, mas até sou gajo para o fazer um dia destes. Um sumo detox no fundo é uma sopa fria. Uma espécie de gaspacho mas com "super-alimentos", que são também eles, por si só, uma moda parva. As mulheres acham que beber sumo detox as vai fazer expelir pelo ânus toda a porcaria que comem durante o dia. "Bem, vou comer dois Big Macs, que mais logo bebo um sumo com chia, brócolos e sementes de girassol tresmalhado do Zimbabwe, mando isto tudo cá para fora". Os homens bebem às escondidas, tendo medo de ser rotulados como quem tem um piquinho a azedo, como tem a maioria desses sumos. Mais uma vez, nada contra, bebem à vontade, até fazem bem à saúde. O que mais me irrita é o orgulho com que gritam aos sete ventos que acabaram de beber um sumo.
Estágios não remunerados
Para o fim, a moda mais parva de todas. A moda das empresas que acham que ter trabalho de borla é bom. Aquelas empresas que contratam estagiários e que já sabem que não vão ficar com eles. Que sabem que eles vão dar o máximo e trazer ideias frescas para a empresa, mas que são dispensáveis a partir do momento em que tenham que lhes dar ordenado.
"Procura-se colaborador, recém-licenciado, que saiba falar cinco línguas, saiba fazer mortais encarpados à rectaguarda, saiba cozinhar comida asiática e mediterrânica, tirar cafés, com conhecimentos sólidos das ferramentas office e grande capacidade de sacrifício, de lidar com o stress e que tenha um espírito de equipa fantástico, para se juntar à nossa, já fantástica, equipa. Oportunidade imperdível para aprender e crescer profissionalmente. Salário fixo de 0€. Não é negociável."
Quais destas modas pratica?

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Montanhas Fanjing - China

Bandeira Portuguesa

Memorias do Alentejo

SAUDADE TENHO SAUDADE

COISAS DA MITOLOGIA GREGA!...

MITOLOGIA GREGA





Na mitologia grega, Anfitrião era marido de Alcmena, a mãe de Hércules.

Enquanto Anfitrião estava na guerra de Tebas, Zeus tomou a sua forma para deitar-se com Alcmena,
e Hermes tomou a forma de seu escravo, Sósia, para montar guarda no portão.

Com a gravidez de Alcmena, uma grande confusão foi criada, pois evidentemente, Anfitrião duvidou da fidelidade da esposa.
No fim, tudo foi esclarecido por Zeus e Anfitrião ficou contente por ser marido de uma mulher escolhida do deus.

Daquela noite de amor nasceu o semideus Hércules.
A partir daí, o termo anfitrião passou a ter o sentido de "aquele que recebe em casa".

Portanto, ANFITRIÃO é sinónimo de ‘CORNO MANSO’ e FELIZ!
RESUMINDO:

QUANDO LHE DISSEREM QUE É UM BOM ANFITRIÃO DESCONFIE.

A 24 de Agosto de 1879 - É inaugurada a Avenida da Liberdade em Lisboa

A 24 de Agosto de 1820 - Deu-se a revolução Liberal portuguesa no Porto.

A 24 de Agosto de 79 - Pompeia era arrasada pelo Vesuvio.

DEFINIÇÃO DE SOLIDÃO...


Chico Buarque define solidão...


Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência!

Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade!

Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio!

Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente... Isto é um princípio da natureza!

Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto e circunstância!

Solidão é muito mais do que isto...
SOLIDÃO é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma.

Francisco Buarque de Holanda (Poeta, compositor e cantor)

Maravilhas da Natureza - A passarada!



sábado, 22 de agosto de 2015

Uso e abuso de pleonasmos!...

 Pleonasmos

Quase todos os portugueses sofrem de pleonasmite, uma doença congénita para
a qual não se conhecem nem vacinas nem antibióticos. Não tem cura, mas
também não mata. Mas, quando não é controlada, chateia (e bastante) quem
convive com o paciente.

O sintoma desta doença é a verbalização de pleonasmos (ou redundâncias) que,
com o objectivo de reforçar uma ideia, acabam por lhe conferir um sentido
quase sempre patético.

Definição confusa? Aqui vão quatro exemplos óbvios “Subir para cima”,
“descer para baixo”  , “entrar para dentro”  e  “sair para fora”.

Já se reconhece como paciente de pleonasmite? Ou ainda está em fase de
negação? Olhe que há muita gente que leva uma vida a pleonasmar sem se
aperceber que pleonasma a toda a hora.

Vai dizer-me que nunca “recordou o passado”? Ou que nunca está atento aos
pequenos detalhes”? E que nunca partiu uma laranja em “metades iguais”? Ou
que nunca deu os  “sentidos pêsames”  à “viúva do falecido”?

Atenção que o que estou a dizer não é apenas a minha “opinião pessoal”.
Baseio-me em  “factos reais” para lhe dar este “aviso prévio” de que esta
doença má” atinge “todos sem excepção”.
O contágio da pleonasmite ocorre em qualquer lado. Na rua, há lojas que o
aliciam com “ofertas gratuitas”. E agências de viagens que anunciam férias
em “cidades do mundo”. No local de trabalho, o seu chefe pede-lhe um
acabamento final” naquele projecto. Tudo para evitar“surpresas
inesperadas” por parte do cliente. E quando tem uma discussão mais acesa com
a sua cara-metade, diga lá que às vezes não tem vontade de “gritar alto”:
Cala a boca!”?
O que vale é que depois fazem as pazes e vão ao cinema ver aquele filme que
estreia pela primeira vez” em Portugal.

E se pensa que por estar fechado em casa ficará a salvo da pleonasmite,
tenho más notícias para si. Porque a televisão é, de“certeza absoluta”, a
principal protagonista” da propagação deste vírus.

Logo à noite, experimente ligar o telejornal e “verá com os seus próprios
olhos” a pleonasmite em directo no pequeno ecrã. Um jornalista vai dizer que
a floresta “arde em chamas”. Um treinador de futebol queixar-se-á dos “elos
de ligação
” entre a defesa e o ataque. Um “governante” dirá que gere bem o
erário público”. Um ministro anunciará o reforço das “relações bilaterais
entre dois países”. E um qualquer “político da nação” vai pedir um “consenso
geral
” para sairmos juntos desta crise.


E por falar em crise! Quer apostar que a próxima manifestação vai juntar uma
multidão de pessoas”?

Ao contrário de outras doenças, a pleonasmite não causa “dores
desconfortáveis
” nem “hemorragias de sangue”. E por isso podemos “viver a
vida
” com um “sorriso nos lábios”. Porque alguém a pleonasmar, está nas suas
sete quintas. Ou, em termos mais técnicos, no seu “habitat natural”.

Mas como lhe disse no início, o descontrolo da pleonasmite pode ser chato
para os que o rodeiam e nocivo para a sua reputação. Os outros podem vê-lo
como um redundante que só diz banalidades. Por isso, tente cortar aqui e ali
um e outro pleonasmo. Vai ver que não custa nada. E “já agora” siga o meu
conselho: não “adie para depois” e comece ainda hoje a “encarar de frente” a
pleonasmite!

Ou então esqueça este texto. Porque afinal de contas eu posso estar só
maluco da cabeça”.

PORTUGAL PAÍS ONDE DÁ GOSTO VIVER!...

O NOME ADEQUADO



Um alto quadro das Polícias Secretas,confirma publicamente que fez escutas a cidadãos, SEM QUALQUER COBERTURA LEGAL. Agiu segundo ordens superiores, com intuitos políticos e com intuitos pessoais (casos de infidelidade).





Um antigo alto quadro das Polícias de Investigação Criminal, montou uma REDE ORGANIZADA DE ROUBOS, utilizando rufias de uma claque de futebol e fardamentos da polícia. Especializaram-se em ROUBAR IDOSOS SOLITÁRIOS.


Um Director de Polícia (SEF) e vários outros altos quadros do Governo Central criaram uma REDE DE CORRUPÇÃO E EXTORSÃO no sistema de atribuição dos chamados “Vistos Gold”.

Ainda no mesmo processo à Secretária Geral do Ministério da Justiça a PJ confiscou 500 mil euros mal ganhos.

E pelo mesmo motivo ao Presidente do Instituto de Registos e Notariado foram aprendidos 150 mil euros. Os dois "piratas" mencionados foram demitidos e constituídos arguidos.

Um grupo de Altos Dirigentes da Segurança Social montaram um ESQUEMA DE CORRUPÇÃO para a emissão de declarações falsas (lesando diretamente o Estado e as contas públicas).


Um grupo de Médicos, Farmacêuticos e quadros superiores de empresas farmacêuticas e do Governo Central, montaram uma REDE DE FALSIFICAÇÃO de receitas por forma a roubar o Estado.


Um primeiro-ministro NÃO PAGOU AS SUAS CONTRIBUIÇÕES e um ministro do seu governo apressou-se a culpar os serviços do seu próprio ministério sobre o tema.



Um antigo primeiro-ministro é acusado de estar envolvido numa REDE DE CORRUPÇÃO E CONSPIRAÇÃO, digna das melhores séries de televisão sobre a podridão no mundo dos negócios e da política.

Um Banqueiro e TODOS os Gestores que o acompanharam ao longo dos anos montou um esquema FRAUDULENTO, com a conivência do regulador (Banco de Portugal), quearruinou várias centenas de cidadãos. São TODOS chamados a uma Comissão Parlamentar de Inquérito e TODOS afirmam que NÃO SABEM, NÃO SE LEMBRAM ou, simplesmente, NÃO LHES APETECE RESPONDER.


TUDO
Aconteceu no MESMO PAÍS,
enquanto o diabo esfrega o olho

DITADURA MUNDIAL CONTROLARÁ REBANHO HUMANO





Teremos o destino traçado?

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A 21 de Agosto de 1986 - Morre o poeta Alexandre O'Neill







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Às vezes a "GAIVOTA" voava mesmo mais alto que outras!....

Letra: Alexandre O'Neill
Musica: Alain Oulman

"GAIVOTA" - Amália Rodrigues

Se uma gaivota viesse
trazer-me o céu de Lisboa
no desenho que fizesse,
nesse céu onde o olhar
é uma asa que não voa,
esmorece e cai no mar.

Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.

Se um português marinheiro,
dos sete mares andarilho,
fosse quem sabe o primeiro
a contar-me o que inventasse,
se um olhar de novo brilho
no meu olhar se enlaçasse.

Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.

Se ao dizer adeus à vida
as aves todas do céu,
me dessem na despedida
o teu olhar derradeiro,
esse olhar que era só teu,
amor que foste o primeiro.

Que perfeito coração
no meu peito morreria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde perfeito
bateu o meu coração.

Desfile da Mordomia - Romaria d'Agonia





Reunindo sempre mais de 400 mulheres pelas ruas de Viana do Castelo, o Desfile da Mordomia simboliza um “cumprimento” da organização da Romaria d’ Agonia às entidades oficiais e acontece sempre na sexta-feira das festas.
As mordomas desfilam pelas principais artérias da cidade, por entre a beleza e o orgulho, enchendo-se da típica “chieira” para mostrarem os mais belos trajes das freguesias de Viana do Castelo, que ganham maior brilho pelo ouro que carregam.
É também neste dia que as mordomas envergam diferentes trajes e peças de ouro seculares. Chegam a carregar dezenas de quilos de ouro, reunindo as peças de família e amigos num único peito.
Trata-se de uma tradição cada vez mais enraizada entre as mulheres de Viana do Castelo e que junta várias gerações neste quadro único da Romaria d’Agonia.

Pudim de leite na caneca



Pudim de leite na caneca



Podem fazer sem medo é uma delícia ... 💟


Ingredientes:
1 ovo
8 colheres de (sopa) de leite
8 colheres de (sopa) de leite condensado
1 colher de (sopa) de açúcar
1 colher de (sopa) de água


Modo de preparo:

1- Em uma xícara, coloque água com açúcar no micro-ondas até que ele fique uma calda marrom (vá colocando de 15 em 15 segundos para ficar observando)


2- Em um pote, bata os ovos e vá acrescentando o leite condensado e o leite. Mexa muito bem até ficar homogêneo...


3-Coloque a mistura naquela xícara com calda e coloque no microondas por um minuto e meio. Se ainda não tiver bom,vá acrescentando de 15 em 15 segundos.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Escócia


Omo lava duas vezes mais branco!


Para pensar e responder


O CARTAZ DO DIA!...

MAS VIU OU NÃO VIU? AI COSTA A VIDA COSTA!...


António Costa é técnico de contradiçõesAntónio Costa é técnico de contradições
Posted by Fernando Manuel Fernandes on Quarta-feira, 19 de agosto de 2015

BOM DIA PORTUGAL! ... O MEU PAÍS É UM CASO DE POLÍCIA