Previsão do Tempo

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Malika Favre a talentosa!


Museu da Tailândia a 3 dimensões.


Acha-se com boa dicção? ... Teste a mesma.


Viagem ao Alto-Douro vinhateiro no Outono.


Os carros da nossa vida!...


A cidade de Berlin em 1945


Bonitas aguarelas!...


Isto sim são grafittis!


Igrejas dessacralizadas!

Boboletas variadas.

Os ninhos


Até quando o Dólar domina o mundo?


O verdadeiro valor do Dólar!...

Vejam o efeito da queda de um raio num rio!


Tenor russo rendido aos atributos femininos !


Excelente voz em cena divertida.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Para recordar e não esquecer o passado!...






Os tipos de ladrões segundo Voltaire!...


Na vida, existem 2 tipos de ladrões;
1- O ladrão comum: é aquele que rouba o seu dinheiro, a sua carteira,
o seu relógio, o seu telemóvel, etc.

2- O ladrão político: é aquele que rouba o seu futuro, os seus sonhos, o seu
conhecimento, o seu salário, a sua educação, a sua saúde, as suas forças, o seu sorriso, etc.

A grande diferença entre estes dois tipos de ladrões,

é que o ladrão comum escolhe-o a si para roubar os seus bens,
enquanto o ladrão político é você que o escolhe, para ele o roubar.


A outra grande diferença, não menos importante,

é que o ladrão comum é procurado pela polícia
enquanto o ladrão político é geralmente protegido pela policia.


Pense bem antes de escolher o seu ladrão...

PORTUGAL TERRA DE BONS VINHOS E DE EXCELENTES ÁGUAS!...

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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

VOU MARTELAR PARA TER UM PAÍS VIVO



VOU MARTELAR PARA TER UM PAÍS VIVO:

REABRIR NO INTERIOR: Escolas Primárias, Centros de Saúde, Postos de Correios, Postos de GNR, Tribunais, Agências da CGD, Hospitais e todos os serviços públicos encerrados sem ouvir as populações.
CRIAR SERVIÇOS NOVOS ADQUADOS ÀS NOVAS NECESSIDADES: Caixas Multibanco, Lojas do Cidadão.
ELIMINAR AS PORTAGENS DAS CHAMADAS SCUTS (AUTOESTRADAS DO INTERIOR),.
CRIAR EQUIPAS DE CANTONEIROS - Para garantir o bom estado das estradas e a limpeza das bermas das mesmas.
REFORÇAR A REDE DE INTERNET E DE TELEMÓVEIS que no interior é muito limitada e em muitos locais inexistente.
MELHORAR O SINAL DE TELEVISÃO O CHAMADO TDT QUE LIMITA GRANDE PARTE DO INTERIOR DE TER ACESSO AO MESMO.

COMO VÊ SR. PRESIDENTE MARCELO SERÁ NECESSÁRIO REINVENTAR MAIS?

É PRECISO É CORAGEM E ROMPER COM AS AMARRAS IMPOSTAS PELA UE (UNIÃO EUROPEIA) AO PAÍS E POR FIM AOS LIMITES DO DÉFICE E INVESTIR NO QUE NOS FOI PILHADO (ROUBADO).

VAMOS POR PORTUGAL A CRESCER (NA POPULAÇÃO, NO BEM ESTAR, NA SEGURÂNÇA DAS PESSOAS E GARANTIR UM FUTURO MELHOR AOS NOSSOS JOVENS.)

domingo, 31 de dezembro de 2017

E para terminar o ano 2017 deixo uma redacção quiçá inédita.



Redacção feita por uma aluna de Letras, que obteve a vitória num concurso interno promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa.

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.
Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

Fernanda Braga da Cruz

sábado, 2 de dezembro de 2017

Um vídeo que vai mexer com quem o vê!...



Num pequenissimo video de apenas 4 minutos, o autor conseguiu elaborar um pequeno resumo do que somos como humanos.
O que há de bom e mau com a nossa espécie, e é sem duvida uma video que todos deveriam ver pois dá que pensar e certamente irá mudar muitas das nossas atitudes!