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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

A Batalha de Zama, travou-se a 19 de Outubro de 202 a.C

Cartago após perder o controle de suas possessões na Península Itálica, voltou suas intenções para Península Ibérica que possuía grandes recursos minerais essenciais para o fabrico de armas. Amílcar Barca morreu em 229 a.C, em seu lugar assumia a liderança de Cartago Asdrúbal que na região da Espanha fundou a Nova Cartago. Asdrúbal morreria assassinado em 221 a.C.
Os cartagineses escolheram como novo líder o jovem “Aníbal Barca”, Filho de Amílcar Barca. Comandando o Exército Cartaginês, Aníbal Barca iniciaria uma nova guerra contra Roma objetivando uma revanche pela derrota sofrida por seu pai e seu irmão Asdrúbal. Depois de muitas provocações de Aníbal Barca, os romanos declararam guerra a Cartago em 218 a.C..
Sob o comando Aníbal Barca, os cartagineses da Espanha foram em direção a Gália para aliar-se aos gauleses na lua contra o Imperialismo Romano. Aníbal Barca usando elefantes, transpôs os Alpes e foi em direção a Roma.
As Legiões Romanas foram amargando derrotas consecutivas ao longo das batalhas na Península Itálica. Com a vitoria de Aníbal Barca na “Batalha de Cannas”, tudo levava a crer que Cartago destruiria Roma.

Aníbal Barca por não ter contingente de soldados suficiente demorou para agir contra Roma. Neste meio tempo os romanos já em desesperada situação conseguiram se reorganizar, O General Cipião Africano foi nomeado Comandante do Exército Romano.
No desenrolar das lutas entre Cartago e Roma, Cipião Africano venceu Aníbal Barca na “Batalha de Zama”. Com a final da luta, Cartago novamente pede a paz se comprometendo a abandonar todas as suas possessões na Penínsulas Ibérica e Itálica.

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