Previsão do Tempo

domingo, 22 de março de 2015

A 22 de Março de 2003 - Último encontro do Benfica no Estádio da Luz, antes da demolição.

A 22 de Março de 2001 - Morre William Hanna, 90 anos, criador de Tom e Jerry, Os Flintstones e Scooby-Doo, com Joseph Barbera.

A 22 de Março de 1911 - O Governo da República institui as Universidades de Lisboa e do Porto a partir das escolas e academias politécnicas, médico-cirúrgicas e de Farmácia. Em Coimbra, é criada a Faculdade de Letras, substituindo os extintos Estudos de Teologia.

A 22 de Março de 1895 - Os irmãos Auguste e Louis Lumiére fazem, em Paris, a primeira demonstração pública do cinematógrafo.

A 22 de Março de 1832 - Morre, em Weimar, o poeta e dramaturgo alemão Johann Wolfgang Goethe

A 22 de Março de 1312 - Extinção da Ordem dos Templários.





A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim "Ordo Pauperum Commilitonum Christi Templique Salominici"),[2] mais conhecida como Ordem dos Templários, Ordem do Templo (em francês "Ordre du Temple" ou "Les Templiers") ou Cavaleiros Templários (algumas vezes chamados de: Cavaleiros de Cristo, Cavaleiros do Templo, Pobres Cavaleiros, etc). Foi uma das mais famosas Ordens Militares de Cavalaria.[3] A organização existiu por cerca de dois séculos na Idade Média, fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096, com o propósito original de proteger os cristãos que voltaram a fazer a peregrinação a Jerusalém após a sua conquista.
Os seus membros fizeram voto de pobreza e castidade para se tornarem monges. Usavam seus característicos mantos brancos com a cruz vermelha de malta, e seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros. Em decorrência do local de sua sede (a mesquita Al-Aqsa no cume do monte onde existira o Templo de Salomão em Jerusalém) e do voto de pobreza e da fé em Cristo surgiu o nome "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão".
O sucesso dos Templários esteve vinculado ao das Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à Ordem reduziu-se. Rumores acerca da cerimónia de iniciação secreta dos Templários criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França profundamente endividado com a Ordem, começou a pressionar o Papa Clemente V a tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem em França foram detidos e queimados em estacas.[4] Em 1312, o Papa Clemente dissolveu a Ordem. O súbito desaparecimento da maior parte da infra-estrutura europeia da Ordem deu origem a especulações e lendas, que mantém o nome dos Templários vivo até os dias atuais.

22 de Março, Dia Mundial da Água

sábado, 21 de março de 2015

E eis que a primavera chegou!...










PORTUGAL - GUIMARÃES





A cidade está historicamente associada à fundação da nacionalidade e identidade Portuguesa. Guimarães, entre outras povoações, antecede e prepara a fundação de Portugal, sendo conhecida como "O Berço da Nação Portuguesa". Aqui tiveram lugar em 1128 alguns dos principais acontecimentos políticos e militares, que levariam à independência e ao nascimento de uma nova Nação. Por esta razão, está inscrito numa das torres da antiga muralha da cidade "Aqui nasceu Portugal", referência histórica e cultural de residentes e visitantes nacionais.Após a acção política de reconquista organizada pelo Reino da Galiza, com a intervenção do fidalgo Vimara Peres ainda no remoto século IX, a fundação medieval da actual cidade tem as suas raízes no remoto século X. Foi nesta altura que a Condessa Mumadona Dias, viúva de Hermenegildo Mendes, mandou construir, na sua propriedade de Vimaranes, um mosteiro dúplice, que se tornou num pólo de atracção e deu origem à fixação de um grupo populacional conhecido como vila baixa. Paralelamente e para defesa do aglomerado, mandou construir um castelo a pouca distância, na colina, criando assim um segundo ponto de fixação na vila alta. A ligar os dois núcleos formou-se a Rua de Santa Maria.
Posteriormente o Mosteiro transformou-se em Real Colegiada e adquiriu grande importância devido aos privilégios e doações que reis e nobres lhe foram concedendo. Tornou-se num afamado Santuário de Peregrinação, e de todo o lado acorriam crentes com preces e promessas.
A outorgação, pelo Conde D. Henrique, do primeiro foral nacional (considerado por alguns historiadores anterior ao de Constantim de Panóias), em data desconhecida, mas possivelmente em 1096, atesta a importância crescente da então vila de Guimarães, escolhida ainda como capital do então Condado Portucalense.

Passos Coelho e as dívidas à Segurança Social

O curriculum de Passos Coelho - Obrigatório ver!

O Erro de Napoleão

A Obsessão de Napoleão

Vengaboys - Shalala lala

SHAFT - MAMBO ITALIANO

Sophia Loren Mambo Italiano

21 de Março de 2015, primeiro dia da Primavera

















Rafael Augusto Prostes Bordalo Pinheiro nasceu em Lisboa a 21 de Março de 1846



Rafael Augusto Prostes Bordalo Pinheiro nasceu em Lisboa a 21 de Março de 1846 e morreu em Lisboa a 23 de Janeiro de 1905, foi um artista português, de obra vasta dispersa por largas dezenas de livros e publicações, precursor do cartaz artístico em Portugal, desenhador, aguarelista, ilustrador, decorador, caricaturista político e social, jornalista, ceramista e professor.
O seu nome está intimamente ligado à caricatura portuguesa, à qual deu um grande impulso, imprimindo-lhe um estilo próprio que a levou a uma qualidade nunca antes atingida.
É o autor da representação popular do Zé Povinho, que se veio a tornar num símbolo do povo português.
Entre seus irmãos encontramos o pintor Columbano Bordalo Pinheiro.
O Museu Rafael Bordalo Pinheiro, em Lisboa reúne parte significativa da sua obra.
Rafael Bordalo Pinheiro era filho de Manuel Maria Bordalo Pinheiro (1815-1880) e D. Maria Augusta do Ó Carvalho Prostes, família de artistas, cedo ganhou o gosto pelas artes.
Em 1860 inscreveu-se no Conservatório e posteriormente matriculou-se sucessivamente na Academia de Belas Artes (desenho de arquitectura civil, desenho antigo e modelo vivo), no Curso Superior de Letras e na Escola de Arte Dramática, para logo de seguida desistir.
Estreou-se no Teatro Garrett embora nunca tenha vindo a fazer carreira como actor.
Em 1863 o pai arranjou-lhe um lugar na Câmara dos Pares, onde acabou por descobrir a sua verdadeira vocação, motivado pelas intrigas políticas dos bastidores.
Desposou Elvira Ferreira de Almeida em 1866 e, no ano seguinte, nasceu o seu filho Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro.
Começou por tentar ganhar a vida como artista plástico com composições realistas, apresentando pela primeira vez trabalhos seus em 1868, na exposição promovida pela Sociedade Promotora de Belas-Artes, onde apresentou oito aguarelas inspiradas nos costumes e tipos populares, com preferência pelos campinos de trajes vistosos.
Em 1871 recebeu um prémio na Exposição Internacional de Madrid. Paralelamente foi desenvolvendo a sua faceta de caricaturista, ilustrador e decorador.
Em 1875 criou a figura do Zé Povinho, publicada n'A Lanterna Mágica1 (1875).
Nesse mesmo ano, partiu para o Brasil onde colaborou em alguns jornais e enviava a sua colaboração para Lisboa, voltando a Portugal em 1879, tendo lançado O António Maria (1879-1885 e 1891-1898).
Experimentou trabalhar o barro em 1885 e começou a produção de louça artística na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha.
Faleceu a 23 de Janeiro de 1905 em Lisboa, no nº 28 da rua da Abegoaria (actual Largo Raphael Bordallo-Pinheiro), no Chiado, freguesia do Sacramento, em Lisboa.
Teve funeral católico, no qual participaram várias dezenas de pessoas, incluindo políticos de destaque.
Destacou-se a oração fúnebre do jovem médico António José de Almeida. Segundo José-Augusto França foi esta até então a maior consagração pública prestada a um artista plástico em Portugal.

Dinis Ramos Machado nasceu em Lisboa a 21 de Março de 1930



Dinis Ramos Machado nasceu em Lisboa a 21 de Março de 1930 e morreu também em Lisboa a 3 de Outubro de 2008, com 78 anos, foi um jornalista e escritor português.
Viveu no Bairro Alto, na Rua do Norte, até 1963, quando se casou aos 34 anos, com Marília Ferreira Alves, engenheira química, de que houve uma filha, Rita.
Começou por frequentar o Curso Geral do Comércio, que não concluiu.
Foi funcionário da Federação das Caixas de Previdência, onde foi colega e amigo de Eugénio de Andrade, que o influenciou nas suas leituras.
Filho de um árbitro de futebol, conhecido por Oliveira Penalty, foi, durante duas décadas, jornalista desportivo nos jornais Record, Norte Desportivo, Diário Ilustrado e Diário de Lisboa.
Desenvolveu posteriormente as actividades de tradutor, autor de guiões para cinema e séries televisivas, estando ainda ligado profissionalmente à actividade editorial.
Durante 11 anos, até 1979, foi chefe de redacção da edição portuguesa da revista de banda desenhada Tintin.
Em 1971-72, surgiu como editor e chefe de redacção da 1ª série da versão portuguesa do semanário Spirou.
Depois de enviuvar, a partir de 1985 viveu com a cantora lírica e bibliotecária Dulce Cabrita (1928-2010).
Fumador inveterado, morreu em 2008, vítima de cancro do pulmão.
O seu maior sucesso literário, tanto junto da crítica como do público, foi “O que diz Molero”, publicado em 1977.
O que diz Molero marcou o reinício de um processo crítico sobre a necessidade de nos interrogarmos acerca da identidade portuguesa, bem como os caminhos possíveis para a convivência de uma pluralidade de formas artísticas.
A linguagem coloquial, humorada e inventiva, a que não é alheia uma oralidade popular, tenta cristalizar figuras, lugares e imagens de um quotidiano que parece perdido. 5 Sobre este romance de Dinis Machado, afirmou Eduardo Lourenço tratar-se «de um livro-chave do nosso tempo».
Luiz Pacheco fala de «uma cavalgada furiosa de episódios,uma feira, um tropel de gente, uma festa popular de malucos e malucas, tudo chalado, uma alegria enorme quase insensata, o sentimento nos momentos doloridos mas tudo tão próximo de nós e tão naturalmente reproduzido na escrita.»
O que diz Molero conta a história de um rapaz, nunca referido pelo nome próprio, que, depois de ter sobrevivido a todas as aventuras e desventuras de uma infância e adolescência normais a uma criança que vive inserida numa comunidade pobre, enceta uma viagem para procurar compreender quem é e qual o significado da vida.
Molero é encarregue por Austin e Mister Deluxe, seus superiores, de se pôr na pele de detective e procurar traçar o itinerário do rapaz.
Os relatórios de Molero vão sendo lidos pelos superiores e é através deles que o leitor vai sabendo o que aconteceu ao herói, os vários países por onde foi passando, os livros que foi lendo, as mulheres que foi amando e os amigos que foi fazendo e reencontrando. Pedaços fragmentados de uma vida que nos dão as pistas necessárias para traçar o perfil de alguém que procura um sentido para a existência.
O romance já foi traduzido para seis idiomas: alemão, búlgaro, castelhano, romeno, francês e checo.
“O que diz Molero” teve a sua consagração teatral, numa adaptação feita por Nuno Artur Silva, José Pedro Gomes e António Feio, tendo subido pela primeira vez ao palco a 27 de Outubro de 1994, na Sala Estúdio Amélia Rey Colaço - Robles Monteiro do Teatro Nacional D. Maria II.
Uma produção que conheceu excelentes críticas e obteve, no ano de estreia, alguns prémios da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro.
Desde muito cedo um frequentador das salas de cinema, em especial do Cinema Loreto, organizou no princípio da década de 1960 os primeiros ciclos de cinema da Casa da Imprensa e publicou críticas na revista Filme.
Autor de vários argumentos e diálogos para filmes fez ainda crítica de cinema no “Diário Ilustrado”, de 1958 a 1963, e na revista “Filme”, de 1959 a 1965.
Tendo organizado diversos Festivais de Cinema da Casa da Imprensa de Lisboa, entre 1964 e 1966, Dinis Machado colaborou na fase inicial de Kilas, de José Fonseca e Costa, sendo co-autor do argumento e autor dos diálogos de Maria Vai
Com As Outras, um projecto de Fernando Lopes inspirado em O que diz Molero.
Escreveu para a RTP Um gato no caixote do lixo, série policial dirigida por Rogério Ceitil e, em 1979, colaborou na série Retalhos da vida de um médico.
Voltou mais tarde a fazer crítica de cinema em jornais e revistas, tais como "Opção", "Sete" ou "Isto é Cinema".

Bärbel Wöckel nasceu em Eckert/Leipzig/RDA a 21 de março de 1955



Bärbel Wöckel nasceu em Eckert/Leipzig/RDA a 21 de março de 1955, é uma ex-atleta da RDA, campeã olímpica dos 200 metros em Montreal 1976 e em Moscovo 1980.
Ela surgiu no atletismo internacional em 1974, quando junto com a equipe da RDA bateu o record mundial da estafeta 4x100 metros em Berlim (42s6).
Bärbel ganhou quatro medalhas de ouro olímpicas.
Além das conquistas individuais nos 200 m - em que bateu o recorde olímpico por duas vezes, também foi medalhista de ouro na estafeta de 4x100 m femininos nos dois Jogos.
Em 1984, Barbel disputou o campeonato nacional de seu país, em Potsdam e fez a melhor marca de sua carreira nos 200 m, 21s85.
Retirou-se do atletismo pouco depois, aos 29 anos.
Actualmente trabalha na Federação Alemã de Atletismo.