Previsão do Tempo

terça-feira, 18 de outubro de 2011

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Acidente Fórmula Indy 16/10/2011 - Morte do piloto inglês Dan Wheldon.mp4

Vamos partilhar

17 DE OUTUBRO - AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO A crise energética de 1973. A estreia de "A Gaivota", de Tchekov. Al Capone é condenado por evasão fiscal. Surge a revista National Geographic. Nasceram Arthur Miller e António Ramos Rosa. Os Drifters cantam "Save The Last Dance For Me".

Comissão de utentes da A25 promove protesto




A comissão de utentes da A25 fez esta manhã uma viagem de autocarro entre Viseu e Aveiro pela Nacional 16. O objectivo foi mostrar que esta via não é alternativa à auto-estrada, sobretudo para os camiões.



País - Nacional 16 não é alternativa à A25 - RTP Noticias, Vídeo

País - Nacional 16 não é alternativa à A25 - RTP Noticias, Vídeo


Nacional 16 não é alternativa à A25

A comissão contra as portagens está apostada em comprovar que a Estrada Nacional 16 não é alternativa viável à A25. Esta sexta-feira um autocarro percorreu a via entre Aveiro e Viseu e a viagem atribulada deu razão à comissão.

domingo, 16 de outubro de 2011

O Silva das vacas - um mimo de texto !!!





Também achei alguma graça. É verdade, fartei-me de rir e como tristezas não pagam dívidas, partilho convosco a alegria de ler o texto que encaminho.
Ler até ao fim, senão não tem graça!
Abraços e beijinhos
 
  O Silva das vacas

- um mimo de texto !!!

Felizmente que ainda resta o HUMOR

 

Esta "pérola" jornalistica merece ser lida até ao fim.

  O Silva das vacas


     Algumas das reminiscências da minha escola primária têm a ver com vacas. Porque a D.ª Albertina, a professora, uma mulher escalavrada e seca, mais mirrada que uva-passa, tinha um inexplicável fascínio por vacas. Primavera e vacas. De forma que, ora mandava fazer redacções sobre a primavera, ora se fixava na temática da vaca. A vaca era, assim, um assunto predilecto e de desenvolvimento obrigatório, o que, pela sua recorrência, se tornava insuportavelmente repetitivo. Um dia, o Zeca da Maria "gorda", farto de escrever que a vaca era um mamífero vertebrado, quadrúpede ruminante e muito amigo do homem a quem ajudava no trabalho e a quem fornecia leite e carne, blá, blá, blá, decidiu, num verdadeiro impulso de rebelião criativa, explicar a coisa de outra
forma. E, se bem me lembro ainda, escreveu mais ou menos isto:

     "A vaca, tal como alguns homens, tem quatro patas, duas à frente, duas atrás, duas à direita e duas à esquerda. A vaca é um animal cercado de pêlos por todos os lados, ao contrário da península que só não é cercada por um. O rabo da vaca não lhe serve para extrair o leite, mas para enxotar as moscas e espalhar a bosta. Na cabeça, a vaca tem dois cornos pequenos e lá dentro tem mioleira, que o meu pai diz que faz muito bem à inteligência e, por não comer mioleira, é que o padre é burro como um tamanco. Diz o meu pai e eu concordo, porque, na doutrina, me obriga a saber umas merdas de que não percebo nada como as bem-aventuranças. A vaca dá leite por fora e carne por dentro, embora agora as vacas já não façam tanta falta, porque foi descoberto o leite em pó. A vaca é um animal triste todo o ano, excepto no dia em que vai ao boi, disse-me o pai do Valdemar "pauzinho", que é dono do boi onde vão todas as vacas da freguesia. Um dia perguntei ao meu pai o que era isso da vaca ir ao boi e levei logo um estalo no focinho. O meu pai também diz que a mulher do regedor é uma vaca e eu também não entendi. Mas, escarmentado, já nem lhe perguntei se ela também ia ao boi."

     Foi assim. Escusado será dizer que a D.ª Albertina, pouco dada a brincadeiras criativas, afinfou no pobre do Zeca um enxerto de porrada a sério. Mas acabou definitivamente com a vaca como tema de redacção. Recordei-me desta história da D.ª Albertina e da vaca do Zeca da Maria "gorda", ao ler que Cavaco Silva, presidente da República desta vacaria indígena, em visita oficial ao Açores, saiu-se a certa altura com esta pérola vacum: "Ontem eu reparava no sorriso das vacas, estavam satisfeitíssimas olhando o pasto que começava a ficar verdejante"! Este homem, que se deixou rodear, no governo, pelo que viria a ser a maior corja de gatunos que Portugal politicamente produziu; este homem, inculto e ignorante, cuja cabeça é comparada metaforicamente ao sexo dos anjos; este político manhoso que sentiu necessidade de afirmar publicamente que tem de nascer duas vezes quem seja mais honesto que ele; este "cagarola" que foi humilhado por João Jardim e ficou calado; este homem que, desgraçadamente, foi eleito presidente da República de Portugal, no momento em que a miséria e a fome grassam pelo país, em que o desemprego se torna incontrolável, em que os pobres são miseravelmente espoliados a cada dia que passa, este homem, dizia, não tem mais nada para nos mostrar senão o fascínio pelo
"sorriso das vacas", satisfeitíssimas olhando o pasto que começava a ficar verdejante"! Satisfeitíssimas, as vacas?! Logo agora, em tempos de inseminação artificial, em que as desgraçadas já nem sequer dispõem da felicidade de "ir ao boi", ao menos uma vez cada ano!
     Noticiava há dias o Expresso que, há mais ou menos um ano e aquando de uma visita a uma exploração agrícola no âmbito do Roteiro da Juventude, Cavaco se confessou "surpreendidíssimo por ver que as vacas, umas atrás das outras, se encostavam ao robô e se sentiam deliciadas enquanto ele, durante seis ou sete minutos, realizava a ordenha"! Como se fosse possível alguma vaca poder sentir-se deliciada ao passar seis ou sete minutos com um robô a espremer-lhe as tetas!! Não sei se o fascínio de Cavaco por vacas terá ou não uma explicação freudiana. É possível. Porque este homem deve julgar-se o capataz de uma imensa vacaria, metáfora de um país chamado Portugal, onde há meia-dúzia de "vacas sagradas", essas sim com direito a atendimento personalizado pelo "boi", enquanto as outras são inexoravelmente "ordenhadas"! Sugadas sem piedade, até que das tetas não escorra mais nada e delas não reste senão peles penduradas, mirradas e sem proveito.
     A este "Américo Tomás do século XXI" chamou um dia João Jardim, o "sr. Silva". Depreciativamente, conforme entendimento generalizado. Creio que não. Porque este homem deveria ser simplesmente "o Silva". O Silva das vacas. Presidente da República de Portugal. Desgraçadamente.

Luís Manuel Cunha in
«Jornal de Barcelos», 5 de Outubro, 2011.

 

 

   Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que às vezes fico pensando, se a burrice não será uma ciência. 

                                                                                                
                                                                                             
'' António Aleixo''



--
João J. C.Couto

Compilação crua da manifestação de 15 Outubro 2011


Compilação não editada, uma amostra da adesão à manifestação por parte dos populares.
Passou-se a 15 de Outubro de 2011 em Lisboa, desde o Marquês de Pombal até S. Bento. A manifestação regeu-se principalmente por uma discórdia para com as medidas de austeridade adoptadas para fazer frente à crise. Adicionalmente expressou-se a vontade de reformar a sociedade e fazer uma transição para uma democracia mais participativa/directa.

Manifestação de 15 de Outubro em Lisboa

Preços que vão ser praticados nas Scuts

Pensamento do dia

A lógica do PIRILAU ...!




  A lógica do PIRILAU ... 

 

 

 


 


--
João J. C.Couto

sábado, 15 de outubro de 2011

Pós-troika


Vídeo muito bom, de 3 minutos, que resume tudo aquilo que nós portugueses fazemos de mal, e que devíamos mudar, caso não queiramos ficar como a Grécia, completamente falidos, e à porrada uns com os outros!

Pensar sem palas. Crónica de Santana Castilho



1. Eles serão fortes enquanto formos fracos e a indignação for só dalguns. Só pararão quando estivermos secos como os gregos e apenas nos restar o coiro, esbulhado todo o cabelo. Nas últimas semanas, depois do Instituto Nacional de Estatística e do Banco de Portugal terem “descoberto” o que muitos sabiam há anos, a degradação da política expôs-se em crescendo. Dum lado, reclama o PS contra o escândalo da Madeira. Do outro, grita o PSD que a responsabilidade pelo buraco do continente é do PS. Os dois têm razão. Porque os dois são culpados.

Os notáveis do costume, alguns deles outorgantes da impunidade que protege a política, emergiram do ruído pedindo leis que sancionem os que gastam o que não está autorizado. Como se o problema fosse da lei, que existe e é ignorada, e não fosse dessa espécie de amnistia perpétua que decretaram. É, assim, fácil prever como terminará o inquérito que o Procurador-Geral da República determinou. O destino dos mesmos é o de sempre: sem o mínimo incómodo, muito menos de consciência, uns, eles, continuarão a dizer aos outros, nós, cada vez mais sufocados, que temos que pagar o que (não) gastámos. 
Sobre a Madeira, um notável de Bruxelas mostrou surpresa. Estava em Wroclaw, na Polónia, com todos os ministros das finanças da Europa. Foram para decidir sobre a Grécia, que se afunda e arrastará com ela a Europa e o euro. Não sei quanto gastaram, mas foi muito. Sei que decidiram coisa nenhuma. Sobre a Madeira, outro notável, o presidente da nossa República, disse com ar grave: “Ninguém está imune aos sacrifícios”. Estava nos Açores, onde teve a oportunidade de apreciar o “sorriso das vacas” e verificar que “estavam satisfeitíssimas, olhando para o pasto que começava a ficar verdejante”. Não sei quanto gastou, mas não terá sido pouco. Disse-me Rita Brandão Guerra, deste jornal, que Sua Excelência se fez acompanhar de 30 pessoas, 12 seguranças, dois fotógrafos oficiais, médico e enfermeira pessoais, dois bagageiros e um mordomo inclusos. 
2. “O cratês em discurso directo” podia ser o título desta crónica. Porque há uma prática evidente e um discurso, que emergem sob a responsabilidade de Nuno Crato, eticamente deploráveis. A 14 de Setembro, o Ministério da Educação e Ciência confirmou que as escolas só podiam contratar professores ao mês, mesmo que o horário fosse para o ano inteiro. Independentemente de ter emendado a mão, com justificações trapalhonas, pressionado pelas reacções, o importante é ter posto a nu a seriedade que não tem, a ética em que não se move e a facilidade com que calca a dignidade de uma profissão. Que pretenderiam as mentes captas dos seus responsáveis? Não pagarem Agosto? Interromperem o vínculo no Natal e na Páscoa? Aumentarem a competição mercenária a que estão a reduzir a Escola? Isto não é fazer política. A isto chama-se canibalizar a Educação.
3. O pudor mínimo mandaria que o primeiro-ministro se recolhesse ao mosteiro do silêncio em matéria de avaliação do desempenho dos professores. Não sabe do que fala, nem sabe que não sabe do que fala. Mas falou. Falou para felicitar o Governo e destacar o rigor daquilo que o dito fez. No dia seguinte, o rigor tornou-se público: a avaliação dos mais de mil directores de agrupamentos e escolas é o primeiro paradigma da pantomina. Segundo a bíblia da econometria pública, o Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública, caberia aos directores regionais de Educação avaliá-los e classificá-los. Só que esses foram todos apeados. E os senhores que se seguem não cumprem o requisito legal de terem seis meses de contacto funcional com os avaliados. O desleixo, a improvisação e o amadorismo estão aqui. Mesmo que Passos Coelho os felicite.
4. Quem também falou foi a Secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário. Depois do que ouvi, em entrevista ao Correio da Manhã, fiquei esclarecido, que não surpreendido. Move-se no desconhecido, a Senhora. Foram constantes expressões como: “talvez”; “até pode ser”; “estamos a equacionar”; “estamos a trabalhar no estudo”; “ainda está em fase de estudo”; “ainda está a ser trabalhado”; “é nossa intenção fazer”; “é nossa intenção introduzir”; “é nossa intenção universalizar”. Quando saiu deste registo assertivo, esbarrou com a realidade. “Alargar o ensino pré-escolar a idades mais precoces”? Se agora estamos nos três anos, propõe passar os partos para o jardim-escola, para aproveitar o tempo? Menorizar a Educação Física? Escolarizar a educação da infância? Lastimável!
5. Talvez seja uma simples coincidência, mas no tempo de Maria de Lurdes Rodrigues o processo foi o mesmo: em momento cirurgicamente escolhido, caiu na imprensa um número grande de faltas de professores. O Diário de Notícias de 26 transacto noticiou 514 mil dias de baixas médicas, de Outubro de 2010 a Janeiro de 2011. E apimentou o escrito com a suspeição de fraude. Tirada a fraude, que deve ser investigada e castigada, se confirmada, pensemos o facto sem palas. Relativizados os números e admitindo que os dias se distribuíam uniformemente por todos os docentes, estaríamos a falar de qualquer coisa que não chegaria a um dia (0.85) por mês, por professor. Mas não distribuem: há baixas prolongadas (gravidezes de risco, baixas pós-parto, doenças graves e assistência a filhos). E ainda há o período considerado, de Inverno, em plena visita do vírus H5N1. Entre tantas, três perguntas mereciam tratamento jornalístico: por que razão só agora foi tornado público algo que se verificou há oito meses? Quantos dias trabalharão os professores portugueses para além do seu horário de trabalho? Haverá relação causal entre as doenças dos professores e as políticas educativas seguidas?
* Professor do ensino superior (s.castilho@netcabo.pt)

Governantes acumulam casa e subsídio




Um dos pobrezinhos


Dois membros do Governo vão receber um subsídio de alojamento de 1150 euros mensais, isto apesar de serem proprietários de uma casa na região da grande Lisboa.
e acordo com um despacho publicado em Diário da República, dois ministros e sete secretários de Estado terão direito a este apoio do Estado, por terem residência permanente a mais de 100 quilómetros da capital. Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, e José Cesário, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, são dois dos nomes abrangidos. Mas têm uma particularidade. De acordo com a declaração de rendimentos entregue no Tribunal Constitucional, ambos têm casa própria em Lisboa.
Estes casos não merecem ressalva na lei – um decreto de 1980, assinado pelo então primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro, e pelo ministro das Finanças, Cavaco Silva.
O documento estabelece que aos membros do Governo que «não tenham residência permanente na cidade de Lisboa ou numa área circundante de 100 quilómetros poderá ser concedida habitação por conta do Estado ou atribuído um subsídio de alojamento». E justifica este apoio em função dos encargos com a fixação em Lisboa. Encargos esses que, diz a lei, são agravados pela «rarefacção de habitações passíveis de arrendamento» na cidade.
Apesar de ter mais de 30 anos, a lei nunca foi alterada e tem sido usada pelos sucessivos governos para atribuição de subsídios de alojamento aos governantes com residência permanente fora do perímetro da capital.
No anterior Executivo, este apoio foi atribuído a 13 titulares de pastas governamentais, sendo que entre estes também havia três secretários de Estado com casa própria em Lisboa.
Uma situação que já foi apreciada pelo conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República que – citando a lei que refere apenas a residência de origem – conclui que a propriedade de uma casa em Lisboa não impede a atribuição do subsídio.
Contactado pelo SOL, o gabinete de Miguel Macedo remeteu precisamente para este parecer da Procuradoria, sublinhando que o subsídio é atribuído em função da residência permanente – que no caso do ministro da Administração Interna é no Porto.
O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, diz que o subsídio está «contemplado e justificado»: «Não é só de alojamento. O que está em causa é uma compensação pelas despesas que têm a ver com a deslocação para Lisboa».
O subsídio de alojamento foi também atribuído ao ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, a Juvenal Peneda (adjunto do ministro da AdministraçãoInterna), aos secretários de Estado Paulo Simões Júlio, Cecília Meireles, Daniel Campelo e Marco António Costa e à subsecretária de Estado adjunta Vânia Barros.


O exemplo da austeridade



Os sacrificios do dito cujo...

"Cavaco Silva foi aos Açores por 5 dias com a sua mulher e mais 30 pessoas,(pelo menos é este o número oficial dado a conhecer aos jornalistas, ou seja, que se quer passar aos portugueses).

Gostava que o senhor presidenteexplicasse a gente ignorante como eu, porque precisa levar consigo 12 agentes de segurança (que risco corre nas Ilhas portuguesas e pacatíssimas como são as dos Açores?).
O chefe da casa civil (mais a mulher),
quatro assessores,
dois consultores,
o médico pessoal,
uma enfermeira e
cúmulo do ridículo, do supérfulo, do exagero e do fútil dois bagageiros,
dois fotógrafos oficiais e
um mordomo como se nos Açores não houvesse ninguém para os, muito bem, receber.
Disse Cavaco à chegada ao arquipélago "-Ninguém está imune aos sacrifícios."
E esta hein?. Digam lá que não parece o Frei Tomás...Podemos concluir então, que em tempo de vacas gordas a comitiva seria de dimensões.

Este senhor não paga renda de casa, tem subsídios de alimentação, de representação, deslocação, viaja de graça, etc. etc. etc.

Conselho Freudiano

Freud Explica

Frases soltas


Algumas frases que aplicamos muitas vezes:
- Planos ou projectos para o futuro...
Conhecem alguém que faça planos para o passado?

- Criar novos empregos...
Alguém consegue criar algo velho?

- Habitat natural...
Todo habitat é natural, Se tem dúvidas, consulte um dicionário!

- Conviver junto...
Mas é possível conviver separadamente? Só se for por MSN....

- A sua autobiografia...
Se é autobiografia, já é sua, não?

- Sorriso nos lábios...
Onde pode estar mais um sorriso?

- Goteira no tecto...
Onde haveria de estar a goteira?

- Estrelas no céu...
Pois...... ou em Hollywood.....

- Labaredas de fogo...
E que mais as labaredas poderiam ser?

- Pequenos detalhes...
Pois....se são detalhes....

- Erário público...
O dicionário ensina que erário é o tesouro público, por isso, erário só e basta!

- Despesas com gastos...
Despesas e gastos são sinónimos!

- Encarar de frente...
Conhecem alguém que encare de costas ou de lado?

- Monopólio exclusivo...
Se é monopólio, já é total ou exclusivo!

- Ganhar grátis...
Alguém ganha pagando?

- Países do mundo...
E de onde mais podem ser os países?

- Exultar de alegria...
Consegue-se exultar de tristeza?

- Viúva do falecido...
Até prova em contrário, não pode haver viúva de um vivo!


FRASE MOTIVACIONAL

Não esmoreças nem desistas.
Trabalha duro!
Pensa
 nos milhares de pessoas que vivem do Rendimento Mínimo, sem trabalhar, sem pagar IRS, sem aturar chefes e patrões, sem horas de levantar, sem medo de perder o emprego,  ... eles dependem de ti!