Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
LOIRO!!!
A melhor anedota irlandesa do Ano
Um médico, em Dublin, queria DESCANSAR e ir pescar.
Então aproximou-se do seu assistente e disse-lhe:
- Murphy, amanhã vou caçar e não quero fechar a clínica. Acha que consegue cuidar dela e de todos os pacientes?
- Sim, senhor! - respondeu Murphy.
O médico foi pescar e voltou no dia seguinte.
- Então, Murphy, como correu o dia?
- Cuidei de três pacientes. O primeiro tinha uma dor de cabeça e, então, eu dei-lhe paracetamol.
- Bravo, meu rapaz .
- E o segundo? - perguntou o médico.
- O segundo teve indigestão e eu dei-lhe Guronsan- informou Murphy.
- Bravo, bravo! Você é bom nisso... E o terceiro? - perguntou o médico.
- Bom, doutor, eu estava sentado aqui e, de repente, abriu-se a porta e entrou uma linda mulher. Ela arrancou a roupa, despiu tudo, incluindo o sutiã e as cuequinhas. Depois deitou-se sobre a marquesa, abriu as pernas e gritou: «AJUDE-ME, pelo amor de Deus! Há cinco anos que eu não vejo homem!""
- Nossa Senhora, Murphy, o que é que você fez? - perguntou o médico.
- Eu pus-lhe gotas nos olhos, doutor!
João J. C.Couto
Joãozinho orando...
|
João J. C.Couto
O HOMEM SÓ ENGANA COM JUSTA CAUSA
A mulher chega a casa e encontra o marido, na cama, com
outra, 25 anos, bonita, com tudo no sítio, bronzeada,
cheia de amor para dar...
Arma o maior escabeche, mas o marido interrompe-a:
Antes deverias ouvir como tudo isto aconteceu...
Encontrei esta jovem na rua, maltrapilha, cansada e esfomeada.
Então, com pena do estado dela, trouxe-a para casa.
Servi-lhe o jantar que tu não comeste no dia anterior com a mania das
dietas, guardei o jantar no frigorífico, lembras-te?
Ela estava descalça, então dei-lhe aquele par de sapatos
que, como foi a minha mãe que te deu, nunca usaste.
Ela estava com sede e eu servi-lhe aquele vinho que estava
guardado...para aquele sábado que prometeste mas que nunca
chega... pois, dói-te a cabeça, estás cansada e tens muito
que fazer.
As calças estavam rasgadas, dei-lhe aquele par
de jeans quase novo...que ainda estava em perfeito estado,
mas não te servia.
Como ela estava suja, aconselhei-a a tomar um banho....
no final, dei-lhe aquela perfume francês novinho que
nunca usaste porque não era a tua marca favorita.
Então quando já estava saciada perguntou: -Senhor,
não tem mais nada que a sua esposa não use?
Nem respondi!!!!!!!.............Dei logo!!!
João J. C.Couto
terça-feira, 15 de novembro de 2011
15 DE NOVEMBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
DESCRIÇÃO A Conferência de Berlim. Manifestações em Washington contra a guerra do Vietname. O surgimento do Conservatório Nacional. A invenção da lâmina de barbear descartável. William Herschel. D. Manuel II. Nasceram Erwin Rommel, Georgia O'Keeffe, Duarte Pacheco. Os Jefferson Airplane cantam "Somebody to Love".
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Prove Portugal | 2011 Português
O Programa Prove Portugal tem a missão de divulgar a gastronomia portuguesa, única, num mundo globalizado. Convidar à experimentação de sabores autênticos em iguarias reinventadas. Educar os sentidos para os vinhos que adquiriram uma complexa simplicidade.
Portugal convida-o! Seja bem-vindo e sente-se à mesa connosco.
E esta, hem?!
Pensou o homem: o raio do burro parou e agora o que é que vou fazer ?... Vou falar aqui com o mecânico. Se ele sabe fazer um carro andar, também deve saber como pôr um burro a mexer-se.
E dirigiu-se à oficina:
- Ó Sr. Manuel, o meu burro parou, estacou e eu preciso da sua ajuda!
- Sr. António, vou dar-lhe dois supositórios, um de pimenta-de-cheiro e outro de malagueta. Você enfia-lhe o primeiro. Se ele continuar parado, você mete o de malagueta. Mas cuidado que ele pode acelerar de mais!
-Tá bem Sr. Manuel, vou seguir seus conselhos...
No outro dia...
- Então Sr. António, o burro pegou?
- Se pegou?! Olhe, eu meti o primeiro supositório no cu do burro... e se não boto o de malagueta no meu, nunca mais agarrava o bicho!
Acerca da desmotivação dos alunos
Acerca da desmotivação dos alunos
De uma vez por todas se caia na realidade e se deixe de pedir aos
professores aquilo que não lhes compete. Estratégias para isto,
estratégias para aquilo; lidar com a indisciplina, lidar com a
desmotivação. Aos professores não se deve pedir que arranjem
estratégias para resolver esses problemas, pois isso é admitir que
eles são situações normais, correntes e com tendência a perpetuar-se.
Simplesmente não se pode admitir que eles existam como norma.
A escola pública oferece um ensino gratuito (gratuito!, à exceção da
aquisição do material escolar), onde os alunos podem usufruir de
refeições a um preço pouco mais do que simbólico, em regra com bons e
ótimos equipamentos e professores. Os alunos mais carenciados têm
comparticipação parcial ou total na aquisição dos seus materiais, nas
refeições e nos transportes. De um modo geral os programas são
adequados às faixas etárias e ao tipo de sociedade que é o nosso.
Estas condições por si só não são mais do que satisfatórias para que
os alunos e as suas famílias se sintam naturalmente motivados? De que
raio de motivação extra precisam os alunos?
Em África, na Ásia e na América Latina há centenas de milhões de
crianças e jovens que frequentam escolas (os que têm essa sorte) em
condições miseráveis. E aí muitos deles estão bem mais motivados do
que os nossos. Serão os seus professores melhores do que nós?
Possuirão eles as tais estratégias mágicas que nós, tecnologicamente
apetrechados, não conseguimos vislumbrar?
É mais do que evidente que a motivação é uma treta quando colocada nas
mãos dos professores, mas uma realidade quando olhamos para os sítios
onde reside a sua génese: na sociedade em geral, nas famílias, em quem
nos governa e na legislação obtusa que se produz. Por isso, os
professores não têm que motivar quando não há motivos de origem
pedagógica para o tipo de desmotivação com que deparam.
A mesma reflexão deve ser feita em relação à indisciplina, que também
não é um problema que o professor tenha que resolver. A indisciplina é
uma questão que, simplesmente e em circunstâncias normais, não deveria
existir! Em circunstâncias normais, para resolver problemas pontuais
de indisciplina o professor deveria precisar apenas de uma palavra:
"Rua!"
Se houver comportamentos desadequados nas salas de espera e nos
gabinetes médicos dos hospitais serão os médicos a resolvê-las? Se a
mesma coisa acontecer numa repartição de finanças são os funcionários
que vão resolver? Num restaurante, num meio de transporte, numa sala
de espetáculos...?
Ora, o professor não tem que motivar nem disciplinar, tem apenas que
ensinar, que é aquilo que se lhe pede cada vez menos. Nessas matérias
peçam-se, pois, responsabilidades a quem realmente as tem, senão daqui
a 50 anos quem cá estiver estará ainda a falar do mesmo.
António Galrinho
Professor
João J. C.Couto