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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Boletim de Voto grego

Boletim de Voto grego
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Problema no intestino Diagnóstico: Obstrução retal... Veja o desespero da paciente durante o exame com os médicos...

Director de escola da Régua desconhecia que não era licenciado

A disputa judicial pela direcção do agrupamento de escolas da Régua culminou numa sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela segundo a qual o actual director, que ao longo de 30 anos exerceu funções pedagógicas e executivas e progrediu na carreira docente como licenciado, afinal não possui aquele grau académico.



Paulo Cardoso, que agora enfrenta também um inquérito da Inspecção-Geral da Educação, garante estar convencido de que “sempre deteve a licenciatura”.

O processo começou com as primeiras eleições para a direcção do agrupamento de escolas Dr. João de Araújo Correia, de Peso da Régua, há um ano. Paulo Cardoso, que já presidia à Comissão Administrativa Provisória, foi eleito, mas o candidato derrotado, Mário Teixeira, não se conformou e pediu a impugnação do acto eleitoral, alegando que o adversário produzira falsas declarações.

Mário Teixeira defendeu, entre outros aspectos, que Paulo Cardoso, nunca chegara a concluir a licenciatura em Produção Animal. E apresentou, para o comprovar, uma declaração da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) que certifica que o docente “não concluiu a licenciatura”. “Do seu processo individual consta a informação de que concluiu a escolaridade obrigatória da licenciatura em Produção Animal, em oito de Fevereiro de 1982, tendo obtido a média de escolaridade de treze valores”, especifica no documento.

Em sentença conhecida em Maio, o TAF viria a condenar o Ministério da Educação a repetir o acto eleitoral, excluindo Paulo Cardoso como candidato. Não por não possuir a licenciatura – que não era exigida para o exercício do cargo – mas por ter referido no curriculum vitae que era licenciado, prestando, na perspectiva dos juízes, falsas declarações. Isto porque, consideraram, Paulo Cardoso sabia que, para se licenciar, teria de fazer o estágio e o respectivo relatório.

Processo "kafkiano"

Paulo Cardoso recorreu da sentença do TAF. Mas, entretanto, viu-se a braços com outro processo, o inquérito instaurado pela Inspecção-Geral de Educação (IGE), não por causa das eleições, mas devido ao caso da licenciatura. “Dependendo das conclusões, o processo poderá depois seguir para a Direcção-Geral da Administração Escolar para análise de eventuais implicações ao nível do percurso profissional do docente”, informou esta terça-feira o Ministério da Educação, através do gabinete de imprensa.

Em declarações ao PÚBLICO, Paulo Cardoso resume todo o processo como “kafkiano”. Segundo diz, foi precisamente depois de ter apresentado a certidão de habilitações da UTAD, que indicava ter concluído a escolaridade da licenciatura com a média de 13 valores, que ingressou na carreira docente como licenciado, em 1982. Isso mesmo consta, refere, do seu registo biográfico, elaborado pelo Ministério da Educação.

Para fundamentar a sua “boa-fé”, sustenta que entrou na docência em Março de 1982 e em Abril iniciou o estágio profissional em Produção Animal, que viria a completar, na zona agrária de Lamego. O seu “erro”, admite, “poderá ter sido não entregar o relatório de estágio”. Mas só o fez, sublinha, por “estar convicto de que estava licenciado e de que o estágio só seria necessário caso desejasse exercer qualquer actividade” na área da sua formação – Produção Animal. Optou pela carreira docente e viria a realizar o estágio profissional no ensino, na modalidade profissionalização em serviço, em 1990.

Cardoso procura agora obter, junto da universidade, prova de que não necessitava do estágio para concluir a licenciatura. Isto porque o plano de estudos do curso foi alterado precisamente em 1981, para os alunos que ingressaram naquele ano. “O tribunal baseia-se nessa portaria, mas eu já estava no 4.º ano, com todas as cadeiras concluídas”, sublinha Paulo Cardoso. 
O actual director do agrupamento da Régua refere que, de acordo com o mesmo diploma, os alunos na sua situação deveriam “realizar um plano de estudos de transição, a fixar pelo conselho científico”. De que constava esse plano? Obrigaria à realização do estágio? Ele próprio admite não possui certezas ou qualquer documento que comprove que é de uma ou de outra maneira, “Mas penso é que é inimaginável que, depois de ter feito o estágio, eu não redigisse o relatório, se soubesse que apenas assim ficaria licenciado”, diz.O TAF não foi sensível a estes argumentos. Admite que o Ministério da Educação tenha tomado o certificado de habilitações “como idóneo à demonstração da alegada titularidade de licenciatura em Produção Animal e, assim, incorrido em erro involuntário”. Mas considera que “não é aceitável admitir” que Paulo Cardoso ignorasse não ser detentor da referida licenciatura, “por se tratar de um facto pessoal atinente a um aspecto relevante da sua vida académica” e porque sabia, consideram os juízes, que precisava de concluir o estágio para obter aquele grau.
12.06.2012 - 18:03 Por Graça Barbosa Ribeiro

terça-feira, 12 de junho de 2012

Jornal de Economia com Pedro Lima



Escolhas online de Joana Latino



Revista de Imprensa de 12-06-2012



Porta aberta para o universo de Saramago



Baixa de Lisboa tem dentro de 24 horas uma nova proposta cultural. Espólio do Nobel vai estar em exposição e a biblioteca de Lanzarote acessível pela Net. Inauguração é às 14.00.

1ª Página do Diário de Notícias de 12/06/2012

10 Apostas que você nunca perderá

Mais uma dedução!

12 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA




DESCRIÇÃO Portugal assina o tratado de adesão à CEE. Nascimento do Zé Povinho. Nelson Mandela é condenado a prisão perpétua. Reagan desafia Gorbachov a derrubar o muro de Berlim. Nasceram Roberto Ivens e Anne Frank. Billie Holiday e "Travelling light".

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Ser português

Ser português
Sou funcionário público, cortam-me no vencimento, depois tiram-me os subsídios, entretanto aumentaram-me os descontos e o ministro das Finanças diz que estou empenhadíssimo em dar o exemplo de trabalhador incansável e apoiá-lo até à exaustão, mesmo sabendo que quando o rapaz se for embora eu ficarei tramado e ele vai continuar a receber subsídios no Banco de Portugal.
Sou desempregado, sugerem-me que passar fome, não ter com que alimentar os filhos, não saber como vou pagar as contas da água e da luz, ter de entregar a casa ao banco antes que não consiga pagar os impostos e o fisco a venda em leilão, entregar o carro por falta de pagamento das prestações, mas devo estar feliz e gritar de contente, graças ao desemprego o primeiro-ministro abriu-me as portas da felicidade, finalmente tenho a oportunidade de mudar de vida que enquanto estive empregado me foi recusada.
Perco uma quarta parte do meu rendimento, pago mais impostos quando vou às compras recebo menos salário depois de cobrado o IRS, pago mais quando vou ao hospital, não tenho qualquer futuro mas devo estar firme e hirto, gritar ao Passos Coelho “bate, bate, bate!”, tal como o participante do programa da SIC gritava “põe, põe. Põe!”, apelando ao apresentador para lhe meter a iguana em cima da careca a troco de um prémio. Mesmo sem o prémio do careca sou tudo menos piegas.
Sou jovem, acabo um curso universitário depois de uma vida de estudo e o primeiro-ministro sugere-me que parta, que estou a mais no meu país, que me faça ao caminho e me desenrasque, no meu país deixou de haver lugar para jovens e assim sendo o melhor é mesmo partir, se com a reduzida taxa de natalidade o país já está velho, com a expulsão em massa dos jovens é caso para recear que o país se transforme num imenso lar de velhos, doentes, sem pensão e governado por idiotas.
Leio o jornal e fico a saber que a jornalista foi alvo de chantagem por parte de um ministro, ligo a televisão e fico a saber que um bispo que criticou o governo viu ser divulgada num jornal (de um grupo interessado na RTP) de informação falsa sugerindo que o bispo é um reformado rico, aos motivos económicos para fugir do país começam a haver sinais de que lá fora se respira melhor.
No fim de tudo isto o primeiro-ministro diz que sou simpático, manso, que estou disposto a ser escravo do patrão, que enquanto cidadão sou a coisa mais parecida com um corno manso. Diz-me que devo ser cobarde e que não devo exigir o respeito pelos meus direitos mais elementares para que a Merkel se convença de que sou cobarde. Tenta animar-me garantido que tudo está muito melhor do que na Grécia para que os amigos da troika não sejam condenados pela desgraça em que está a economia portuguesa, sou forçado a participar nesta encenação em que todo um país dá graxa à Merkel.

É isto que neste momento é ser português?



In "Jumento"

1ª Página do Diário de Notícias de 11/06/2012



GNR e PSP têm 1700 homens de prevenção para mesmas...

Passos Coelho deverá, esta manhã, falar da necessidade de uma maior racionalização dos meios das forças de segurança, durante a visita à Escola da Guarda, em Queluz. Este é um dos temas em destaque no...

11 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Estreia de dois filmes de Spielberg: "ET, o Extraterrestre", e "Parque Jurássico". Inaugurado o túnel ferroviário do Rossio. As colónias portuguesas passam a ser designadas "províncias ultramarinas". Nasceram Carlos Seixas e Richard Strauss. Pérez Prado e "Cherry Pink and Blossom White".

domingo, 10 de junho de 2012

Há uma Espanha ainda desconhecida que espera por nós! (...e eu a pensar que era só em Portugal!)

Há uma Espanha ainda desconhecida que espera por nós! (...e eu a pensar que era só em Portugal!)
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A polinização, Maravilhoso.

Eis o caminho traçado por este governo para o povo português



A corrida para o ABISMO.

Cumpram o acordo com a TROIKA. Não Fo... só o povo.

O que a 'TROIKA' queria fazer aprovar e (ainda) não conseguiu
Nenhum governante fala disto. Porque será?


Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo, as empresas de estacionamento não são verificadas porquê?
E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes.

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que muitas vezes não está no local de trabalho. Então em Lisboa é o ‘regabofe’ total. Há quadros (directores gerais e outros) que em vez de estarem no serviço público passam o tempo nos seus escritórios de advogados a cuidar dos seus interesses que não nos da coisa pública.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais da província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de Penafiel tem 7 administradores principescamente pagos, pertencentes às oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Acabar com o tal ‘regabofe’ da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se abotoarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

29. Pôr os Bancos a pagar impostos.

Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e, sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.

Publicada por Observador

Afinal a vida é um CABARET!... Mas só para alguns!




O Presidente Cavaco Silva destacou o erro de Portugal ter investido excessivamente na produção de bens não-transaccionáveis. Segundo ele, os portugueses beneficiaram do Euro e tiveram “uma vida fácil”.
Tem toda a razão, mas um dos principais responsáveis pela destruição da agricultura, pescas e indústria foi ele próprio assim como a aposta nos tais bens não-transaccionáveis, para não falar no sistema financeiro submisso aos interesses dos mercados. Foi a era dos amigos, dos novos bancos e dos ‘Dias Loureiro’s, ‘Oliveiras e Costas’ e ‘Duartes Limas’. E, realmente, para alguns o Euro foi uma mina de ouro, fizeram-se muitas fortunas, e houve quem tenha tido a tal vida fácil.
O Sr. Silva só se esquece que nem todos tinham dinheiro e ”conselheiros” para poderem comprar e vender acções do BPN, não puderam comprar uma Casa na Coelha, nem têm amigos com Propriedades em Cabo-Verde e contas em off-shore. Esquece-se que já então os salários dos portugueses eram dos mais baixos da Europa, havia pensões de miséria e a fome e a pobreza de uns já coexistia com a abastança e ostentação de outros.

Nem para todos a vida era um Cabaret.

Publicada por Observador

Quando o telefone toca...

Toca o telefone
Responde o atendedor de chamadas:


"Obrigado por ter ligado para o Hospital Júlio de Matos, a companhia mais adequada aos seus momentos de maior loucura."
* Se é obsessivo-compulsivo, marque repetidamente o 1;

* Se é co-dependente, peça a alguém que marque o 2 por si;* Se tem múltipla personalidade, marque o 3, 4, 5 e 6;

* Se é paranóico, nós sabemos quem é você, o que você faz e o que quer. Aguarde em linha enquanto localizamos a sua chamada;
* Se sofre de alucinações, marque o 7 nesse telefone colorido gigante que você, e só você, vê à sua direita;* Se é esquizofrénico, oiça com atenção, e uma voz interior indicará o número a marcar;

* Se é depressivo, não interessa que número marque. Nada o vai tirar dessa sua lamentável situação;* Porém, se você votou Passos Coelho, não há solução, desligue e espere até 2013.

Aqui atendemos loucos e não ingénuos.
Obrigado!

Publicada por Observador