Previsão do Tempo

terça-feira, 10 de julho de 2012

MOVIMENTO EM ARTE

MOVIMENTO EM ARTE

Sem palavras!...

Trabalhar salva a vida

Trabalhar salva a vida
Em Portugal um incêndio num edifício de 4 pisos, fez vários mortos.

Viviam no 1º andar 2 deputados que pereceram queimados.

No 2º piso viviam uma família de políticos, também morreram no fogo.

No 3º piso era a sede de uma loja Maçon, onde se estavam a fazer rituais da maçonaria, também foram vitimados 12 membros.

Uma família de portugueses, empregados do Pingo Doce e empregados em outras empresas, que viviam no 4º andar foram os únicos sobreviventes.

Várias entidades acharam estranho que os sobreviventes tenham sido os que viviam no andar onde era menos provável salvarem-se, e exigiu-se que se investigassem os sobreviventes, por haver suspeita de terem sido eles a cometer o crime, levaram a cabo uma grande investigação policial e dos bombeiros.

Mas o Chefe dos Bombeiros foi muito claro e explícito, na conclusão da investigação:


- "Os sobreviventes que viviam no 4º andar do edifício sobreviveram, porque tinham ido trabalhar!"

Revista de Imprensa 10-07-2012



O despedimento de professores

O Primeiro de Janeiro

1ª Página do Diário de Notícias de 10/07/2012

PSD propõe câmaras sem vereadores da oposição A manchete de hoje do DN revela que os sociais-democratas preparam projeto de lei eleitoral autárquica que pode revolucionar o poder político local a tempo das eleições de 2013. O PSD quer que os presidentes...

Há mais uma caso relacionado com a UniversidadeLlusófona.



Victor Ramalho e Mário Crespo



E é isto: Universidade Lusófona metida em tudo agora numa "Caldeirada"



A sede da campanha de Passos Coelho para as directas no PSD de 2010 terá sido disponibilizada a custo zero por uma empresa do grupo Lusófona. A deputada do PSD Conceição Caldeira, membro da administração da Luso-Formatar, confirmou ao jornal Correio da Manhã que o espaço em questão é propriedade da empresa de formação profissional do grupo Lusófona.

Um Povo imbecilizado e resignado...



Um Povo imbecilizado e resignado...




Cronologia: finais do séc. XIX e início do séc. XXI. O fado lusitano que atravessou um século inteiro, com muitas pessoas que faleceram e outras tantas que (re)nasceram.


Hoje é hora, desta o status quo vai ser alterado, não há como...

Escrevia há 116 anos Guerra Junqueiro, a realidade de outrora e de agora. Em termos regimentais, até parece, que o tempo não passou.
Tal como a História nos conta, em pontos salteados no espaço e no tempo, num contexto de incoerência coerente, nos tempos actuais - Há gente que tem de morrer ...!

Um povo imbecilizado e resignado,

humilde e macambúzio,

fatalista e sonâmbulo,

burro de carga,

besta de nora,

aguentando pauladas,

sacos de vergonhas,

feixes de misérias,

sem uma rebelião,
um mostrar de dentes,
a energia dum coice,
pois que nem já com as orelhas
é capaz de sacudir as moscas;
um povo em catalepsia ambulante,
não se lembrando nem donde vem,
nem onde está,
nem para onde vai;
um povo, enfim,
que eu adoro,
porque sofre e é bom,
e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso
da alma nacional,
reflexo de astro em silêncio escuro
de lagoa morta (...) Uma burguesia,
cívica e politicamente corrupta ate à medula, não descriminando já o bem do mal,
sem palavras,
sem vergonha,
sem carácter,
havendo homens
que, honrados (?) na vida íntima,
descambam na vida pública
em pantomineiros e sevandijas,
capazes de toda a veniaga e toda a infâmia,
da mentira à falsificação,
da violência ao roubo,
donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral,
escândalos monstruosos,
absolutamente inverosímeis no Limoeiro (...) Um poder legislativo,
esfregão de cozinha do executivo;
este criado de quarto do moderador;
e este, finalmente, tornado absoluto
pela abdicação unânime do país,
e exercido ao acaso da herança,
pelo primeiro que sai dum ventre
- como da roda duma lotaria.
A justiça ao arbítrio da Política,
torcendo-lhe a vara
ao ponto de fazer dela saca-rolhas; Dois partidos (...),
sem ideias,
sem planos,
sem convicções,
incapazes (...)
vivendo ambos do mesmo utilitarismo
céptico e pervertido, análogos nas palavras,
idênticos nos actos,
iguais um ao outro
como duas metades do mesmo zero,
e não se amalgamando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento,
de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar (...)
Guerra Junqueiro, in "Pátria", escrito em 1896



--
João J. C.Couto

Reino Maravilhoso

Solares de Portugal



Os Solares de Portugal constituem um património erigido, legados de antigas famílias, incluindo Casas Antigas, Quintas e Herdades e Casas Rústicas. Símbolos da gloriosa história e cultura portuguesas, permitem uma experiência única das vivências com um passado longínquo mas presente e acolhem com grande simplicidade e tradição.

Aldeias de Portugal - O regresso às origens - Parte 3/3

Aldeias de Portugal - O regresso às origens - Parte 2/3

Aldeias de Portugal - O regresso às origens - Parte 1/3

ALMEIDA, Guarda





A Vila de Almeida é a sua sede de concelho e encerra em si, uma das mais belas jóias da arquitectura militar abaluartada do país.
Classificadas Monumento Nacional desde 1928, as suas muralhas representam um extraordinário dispositivo de defesa militar.
A sua construção iniciou-se em 1641, apresentando uma forma geométrica hexagonal, planeada segundo os princípios da época do enfiamento e cruzamento de tiro.
As Casamatas são das prisões mais tenebrosas que Portugal alguma vez teve da sua história.
Vista do ar, a fortaleza de Almeida assemelha-se a uma bela estrela de doze pontas.

FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

10 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Nasceu o reformador João Calvino. Os aliados iniciam a invasão da Sicília. Lançado o Telstar, satélite de comunicações. Nils Bolin recebe a patente do cinto de segurança com três pontos de fixação. Boris Ieltsin tornou-se o primeiro presidente eleito da Rússia. Nasceu Marcel Proust. Morreu o imperador Adriano. Billie Holiday e "Billie's blues".

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Octávio V. Gonçalves: Caiu-lhes a máscara

Octávio V. Gonçalves: Caiu-lhes a máscara: Apesar de um alheamento e distensão maiores no acompanhamento das notícias, durante o fim de semana, foi-me impossível não registar a debil...

Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos

Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos

A lista está muito incompleta… porque é interminável…


Sim, a culpa da crise é do funcionário público Vítor Constâncio que não viu, ou não quis ver o buraco do BPN;


Sim, a culpa da crise é do funcionário público Teixeira dos Santos que não viu, ou não quis ver o buraco da Madeira;


Sim, a culpa da crise é do funcionário público Alberto João Jardim que criou "às escondidas para os do continente não cortarem nas tranches" um buraco de seis mil milhões de euros;


Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos da Assembleia da República que auferiram só em ajudas de custo no no de 2010 a módica quantia de três milhões de euros, fora os salários e demais benefícios;


Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos que gerem, continuamente, em prejuízo as empresas públicas como a Metro do Porto, CP, ANACOM, REFER, REN, CARRIS, EDP, PT, Estradas de Portugal, Águas de Portugal, a lista é interminável, mas não abdicam das viaturas topo de gama, telemóveis, talões de combustível;


Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos das Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais que ganham por cada reunião assistida;


Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos da Assembleia da República, já reformados, com as suas subvenções vitalícias por meros 6 anos de "serviço". Reformados alguns com apenas 40 anos de idade! Quantos são desde 1974? Enfim, a lista é interminável.


Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos que presidem Fundações como a Guimarães 2012 com salários imorais, na ordem dos milhares de euros. Quantas são? Enfim, a lista é interminável;


Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos que adjudicam pareceres jurídicos a empresas de advogados, quando podiam solicitar o mesmo serviço às Universidades, pagando dez vezes menos, ajudando dez vezes mais as finanças das mesmas;


Sim, a culpa da crise é dos funcionários públicos que adjudicaram obras permitindo as famosas "derrapagens financeiras".


E quem paga? É o Estado! E o Estado somos todos nós… Etc., etc., etc..


Sim, a culpa da crise é desses funcionários públicos, e não dos funcionários públicos que trabalham arduamente para alimentar estes pulhas.
Fernando Ramos