Previsão do Tempo

quarta-feira, 11 de julho de 2012

O verdadeiro estado da Nação 3

O verdadeiro estado da Nação 2

O verdadeiro estado da Nação



Todos sabemos que Portugal sofre da desertificação do seu interior, mas nada como avançarmos pela mão de Neni Glock, o realizador deste documentário encomendado pela RTP2, pela vida quotidiana de duas aldeias de Trás-os-Montes. Cubas tem dois únicos habitantes. Cerdedo ganhou recentemente um jovem casal e as suas duas crianças - a absoluta alegria da região. Neni Glock, que começou por ser diretor de fotografia, é o sensível realizador do sucesso de 2010 "O Padre Motard", outro documentário estreado pela RTP2. Belissimamente filmado e povoado de personagens improváveis, "Trasmontanos" é um filme que diz mais sobre o Portugal de hoje do que muitos filmes feitos nos grandes centros urbanos...

Confrontos entre polícia e mineiros no Ministério da Indústria # marchaminera

Alguém sabe quem é este boneco?

Para adultos...muito adultos...


Certamente já ouviram falar daquelas meninas que fazem strip-tease a volta de um varão e ao som de uma música  "hilariante" contorcendo o corpo ao mesmo tempo que  com a língua até lambem o varão?
Hesitei um pouco antes de  colocar este video, mas... de tão artístico que é .......... decidi-me colocar!
Que me desculpem os amigos e amigas, mais púdicos!!!!

E esta, hem?!

Revista de Imprensa 11-07-2012



1ª Página do Diário de Notícias de 11/07/2012

Portugal destruiu 600 mil empregos desde 2008 O DN faz manchete com o debate do estado da Nação em que o primeiro-ministro deverá explicar se aumenta impostos e se se mantém intransigente sobre prazos e termos do memorando da 'troika'. O debate de...

Equivalências de Relvas foram assinadas por uma única pessoa

Alguém viu ou ouviu esta notícia em Portugal?

Miguel Relvas: retalhos da vida de um aldrabão

Região de Tomar sobre Miguel Relvas
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Recorte do extinto Região de Tomar, datado de 1997, que em boa hora ontem virou pdf. Descubra detalhes de uma carreira já na altura promissora: viagens & turismo, moradas falsas e outras habilidades. Um artista, chamou-lhe o jornal, um verdadeiro aldrabinho, hoje com uma larga carreira que faz dele um fascinante aldrabão.

11 DE JULHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO O massacre de Srbrenica. A população mundial ultrapassa os 5 biliões. Descoberta dos exércitos de terracota da China. Eclipse total do Sol de 1987. Nasceram Giorgio Armani e Suzanne Vega. David Bowie e "Space Oddity".

terça-feira, 10 de julho de 2012

É o país que temos!...

Falar mal do país sempre foi um desporto nacional. Não sendo um exclusivo Português, Sérgio Godinho relembra-nos aliás que «Só neste país é que se diz “só neste país”», o que é bastante sintomático da forma como os portugueses sentem Portugal. No entanto, dramatismos à parte, existem de facto momentos onde o amor ao país tem particulares razões para dar lugar a uma espécie de vergonha vexada sobre o estado a que chegámos. E, por mais paradoxal que possa ser, nem tudo é explicável pela crise, pela dívida e pelo resgate/sequestro a que o país está sujeito.
Portugal tem sido brindado com um conjunto de episódios dignos de um qualquer regime corrupto nas profundezas de África ou da América Latina (com todo o respeito por tais continentes e seus povos, como é óbvio). Para se perceber bem a gravidade do que falamos, nada como o seguinte exercício: explicar a um estrangeiro o que por cá se vai passando. Peguemos então no caso da licenciatura de Miguel Relvas. O braço direito do primeiro-ministro, o homem forte da atividade política do governo conseguiu obter uma licenciatura num ano, beneficiando de equivalências a 32 das 36 cadeiras numa das maiores e até agora mais prestigidas universidade privadas do país. Comentários para quê? Se acrescentarem ao vosso interlocutor estrangeiro que a licenciatura do anterior primeiro-ministro do país, embora com uma dimensão infinitamente menor, também levantou suspeitas, verificarão pelo seu ar abismado a gravidade do que estamos a falar.
Mas vamos a um outro episódio. Descrevam a um estrangeiro o caso secretas-Ongoing. Ou seja, um grupo empresarial com ambições em ramos como a energia, telecomunicações e média, e que foi integrando diversas figuras públicas, começa a recrutar para a sua estrutura quadros dos serviços secretos portugueses. E como Portugal é um país de brandos costumes, tais quadros não se inibem de continuar a usar informações do seu anterior trabalho, como conseguem mesmo que ex-colegas lhes dêem uma pequena ajuda aos negócios usando para o efeito os meios dos serviços secretos. No fundo, ficou o país a saber que algo tão sensível como os seus serviços de informações podem assim ser facilmente mobilizáveis por interesses privados. Coisa pouca, portanto.
Como terceiro exemplo, tentem explicar a um interlocutor estrangeiro o processo BPN: um banco liderado por um conjunto de personalidades ligadas a um dos principais partidos portugueses apresenta um buraco financeiro vertiginoso, fruto de falcatruas indiscritíveis. Tudo acabou por ser coberto pelo Estado, ou seja, pelos contribuintes portugueses. Contem também que um dos principais responsáveis por tal Banco era até há pouco conselheiro de Estado e um homem do círculo restrito do atual Presidente da República. Acrescentem que o Presidente português está ligado ao presente caso não só por um leque alargado de amizades, como pelo facto de em tempos ter conseguido mais-valias bolsistas formidáveis com o referido banco. Possui também uma casa de férias numa herdade lado a lado com alguns dos principais suspeitos fruto de um negócio com a sociedade detentora do banco em questão.
E podíamos aqui continuar com os clássicos casos das Fátimas Felgueiras e dos Isaltinos deste país, assim como dos também batidos submarinos e Freeport. Portugal desenvolveu-se de forma tremenda nas últimas décadas, não haja dúvidas a este respeito. Mas os casos acima relembram-nos que o estatuto de país desenvolvido não passa de um rótulo. Continuam a passar-se coisas neste canto da Europa dignas de uma autêntica república das bananas, devidamente repleta de caciques, bimbos e chicos espertos. É o país que temos, não é com certeza o país que queremos.

Artigo hoje publicado no Açoriano Oriental

Mobilidade de emprego

Vem ver o fogo de artifício

Fotos com Movimento

Musica para surdos! Só eles a ouvem.

Vai substituir o menino de Bruxelas

Imagens da semana314 83


Depois de um chá reconfortante uma ida até à praia

SIFCO Cinematic (19 fotos)

SIFCO Cinematic (19 fotos)

Lisboa, menina e moça