Previsão do Tempo

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

5 de Outubro de 2012 - bandeira de Portugal de pernas para o ar

E esta, heim?



SE ELES TÊM O DIREITO DE OFENDER A MINHA PÁTRIA TAMBÉM ME ASSISTE O DIREITO DE OS COLOCAR DE PATAS PARA O AR [com o risco de os tornar ainda mais ocos de cérebro, é certo] E ASSIM REPOR AS COISAS COMO DEVIAM SER. ACREDITANDO QUE ELES CONHECEM A BANDEIRA [pelo menos a maioria... no vídeo é bem evidente a boca aberta de espanto de alguns, algumas] CONFUNDE-ME QUE A IDIOTICE DE UM PROTOCOLO TENHA IMPEDIDO QUE A CORRECÇÃO TENHA SIDO FEITA DE IMEDIATO [ademais o protocolo já tinha nascido torto] E TENHAM PREFERIDO QUE AS IMAGENS DESTA VERDADEIRA CHACOTA NACIONAL CORRAM O MUNDO.

" Voz do seven"

Portugal de pernas para o ar.



BANANAS... HOMENS [E MULHERES] ANEDÓTICOS. NÃO HOUVE NINGUÉM QUE TIVESSE A CORAGEM DE CORRIGIR POR CAUSA DA TRAMPA DO PROTOCOLO. LIXEM-SE OS PROTOCOLOS. ADEMAIS, ELE, O PROTOCOLO, JÁ ESTAVA LIXADO DESDE O INÍCIO. [ou então são uma cambada de ignorantes que nem conhecem a Bandeira]

"Voz do seven"

5 DE OUTUBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO: A implantação da República Portuguesa em 1910. Tratado de Zamora. Revolução popular em Belgrado depõe Milosevic. O Linux é apresentado ao mundo. Nasceram Denis Diderot, Vaclav Havel, Bob Geldof e Kate Winslet. Henry Mancini e a música da "Pantera Cor-de-Rosa".

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Se alguém souber onde fica, agradeço informação!

Verdade verdadinha!

Explica-me como se fosse muito burro


TÃO AÍ VAI: 

 



QUE É O BCE?
- O BCE é o banco central dos Estados da UE que pertencem à zona euro, como é o caso de Portugal.

E DONDE VEIO O DINHEIRO DO BCE?
- O dinheiro do BCE, ou seja o capital social, é dinheiro de nós todos, cidadãos da UE, na proporção da riqueza de cada país. Assim, à Alemanha correspondeu 20% do total. Os 17 países da UE que aderiram ao euro entraram no conjunto com 70% do capital social e os restantes 10 dos 27 Estados da UE contribuíram com 30%.

E É MUITO, ESSE DINHEIRO?
- O capital social era 5,8 mil milhões de euros, mas no fim do ano passado foi decidido fazer o 1º aumento de capital desde que há cerca de 12 anos o BCE foi criado, em três fases. No fim de 2010, no fim de 2011 e no fim de 2012 até elevar a 10,6 mil milhões o capital do banco.

ENTÃO, SE O BCE É O BANCO DESTES ESTADOS PODE EMPRESTAR DINHEIRO A PORTUGAL, OU NÃO? COMO QUALQUER BANCO PODE EMPRESTAR DINHEIRO A UM OU OUTRO DOS SEUS ACCIONISTAS ?
- Não, não pode.

PORQUÊ?!
- Porquê? Porque... porque, bem... são as regras.

ENTÃO, A QUEM PODE O BCE EMPRESTAR DINHEIRO?
- A outros bancos, a bancos alemães, bancos franceses ou portugueses.

AH PERCEBO, ENTÂO PORTUGAL, OU A ALEMANHA, QUANDO PRECISA DE DINHEIRO EMPRESTADO NÃO VAI AO BCE, VAI AOS OUTROS BANCOS QUE POR SUA VEZ VÃO AO BCE.
- Pois.

MAS PARA QUÊ COMPLICAR? NÂO ERA MELHOR PORTUGAL OU A GRÉCIA OU A ALEMANHA IREM DIRECTAMENTE AO BCE?
- Bom... sim... quer dizer... em certo sentido... mas assim os banqueiros não ganhavam nada nesse negócio!

AGORA NÃO PERCEBI!!..
- Sim, os bancos precisam de ganhar alguma coisinha. O BCE de Maio a Dezembro de 2010 emprestou cerca de 72 mil milhões de euros a países do euro, a chamada dívida soberana, através de um conjunto de bancos, a 1%, e esse conjunto de bancos emprestaram ao Estado português e a outros Estados a 6 ou 7%.

MAS ISSO ASSIM É UM "NEGÓCIO DA CHINA"! SÓ PARA IREM A BRUXELAS BUSCAR O DINHEIRO!
- Não têm sequer de se deslocar a Bruxelas. A sede do BCE é na Alemanha, em Frankfurt. Neste exemplo, ganharam com o empréstimo a Portugal uns 3 ou 4 mil milhões de euros.

ISSO É UM VERDADEIRO ROUBO... COM ESSE DINHEIRO ESCUSAVA-SE ATÉ DE CORTAR NAS PENSÕES, NO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO OU DE NOS TIRAREM PARTE DO 13º MÊS.
As pessoas têm de perceber que os bancos têm de ganhar bem, senão como é que podiam pagar os dividendos aos accionistas e aqueles ordenados aos administradores que são gente muito especializada.

MAS QUEM É QUE MANDA NO BCE E PERMITE UM ESCÂNDALO DESTES?
- Mandam os governos dos países da zona euro. A Alemanha em primeiro lugar que é o país mais rico, a França, Portugal e os outros países.

ENTÃO, OS GOVERNOS DÃO O NOSSO DINHEIRO AO BCE PARA ELES EMPRESTAREM AOS BANCOS A 1%, PARA DEPOIS ESTES EMPRESTAREM A 5 E A 7% AOS GOVERNOS QUE SÃO DONOS DO BCE?
- Bom, não é bem assim. Como a Alemanha é rica e pode pagar bem as dívidas, os bancos levam só uns 3%. A nós ou à Grécia ou à Irlanda que estamos de corda na garganta e a quem é mais arriscado emprestar, é que levam juros a 6, a 7% ou mais.

ENTÃO NÓS SOMOS OS DONOS DO DINHEIRO E NÃO PODEMOS PEDIR AO NOSSO PRÓPRIO BANCO!...
- Nós, qual nós?! O país, Portugal ou a Alemanha, não é só composto por gente vulgar como nós. Não se queira comparar um borra-botas qualquer que ganha 400 ou 600 euros por mês ou um calaceiro que anda para aí desempregado, com um grande accionista que recebe 5 ou 10 milhões de dividendos por ano, ou com um administrador duma grande empresa ou de um banco que ganha, com os prémios a que tem direito, uns 50, 100, ou 200 mil euros por mês. Não se pode comparar.

MAS, E OS NOSSOS GOVERNOS ACEITAM UMA COISA DESSAS?
- Os nossos Governos... Por um lado, são, na maior parte, amigos dos banqueiros ou estão à espera dos seus favores, de um empregozito razoável quando lhes faltarem os votos.

MAS ENTÃO ELES NÃO ESTÃO LÁ ELEITOS POR NÓS?
- Em certo sentido, sim, é claro, mas depois... quem tem a massa é quem manda. É o que se vê nesta actual crise mundial, a maior de há um século, para cá. Essa coisa a que chamam sistema financeiro transformou o mundo da finança num casino mundial, como os casinos nunca tinham visto nem suspeitavam, e levou os EUA e a Europa à beira da ruína. É claro, essas pessoas importantes levaram o dinheiro para casa e deixaram a gente como nós, que tinha metido o dinheiro nos bancos e nos fundos, a ver navios. Os governos, então, nos EUA e na Europa, para evitar a ruína dos bancos tiveram de repor o dinheiro.

E ONDE O FORAM BUSCAR?
- Onde havia de ser!? Aos impostos, aos ordenados, às pensões. De onde havia de vir o dinheiro do Estado?...

MAS METERAM OS RESPONSÁVEIS NA CADEIA?
- Na cadeia? Que disparate! Então, se eles é que fizeram a coisa, engenharias financeiras sofisticadíssimas, só eles é que sabem aplicar o remédio, só eles é que podem arrumar a casa. É claro que alguns mais comprometidos, como Raymond McDaniel, que era o presidente da Moody's, uma dessas agências de rating que classificaram a credibilidade de Portugal para pagar a dívida como lixo e atiraram com o país ao tapete, foram... passados à reforma. Como McDaniel é uma pessoa importante, levou uma indemnização de 10 milhões de dólares a que tinha direito.

E ENTÃO COMO É? COMEMOS E CALAMOS?
Isso já não é comigo, eu só estou a explicar...


 

Cumprimentos

      






--
João J. C.Couto

Aldeias de Portugal - O regresso às origens - Parte 1/3

Escolha Portugal (lista de reprodução)



As Aldeias de Xisto, apresentadas por Margarida Pinto Correia.
Vídeo pertencente ao Escolha Portugal, a campanha institucional que irá desvendar os recantos mais deslumbrantes do nosso país.

Frase do dia!

Medo do Mundo

4 DE OUTUBRO - AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO: O calendário gregoriano muda a contagem do tempo. A primeira viagem do Expresso do Oriente. Lançamento do Sputnik 1. Assinado o Acordo Geral de Paz de Moçambique. Nasceram Buster Keaton e Susan Sarandon. Morreu Janis Joplin. Paul Simon e "You can call me Al".

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

O aumento brutal de impostos explicado em trinta segundos.

Que raio de genta esta!



Que raio de genta esta!
«Aprendi, há muitos anos, que os homens se dividem em sólidos, líquidos e gasosos. Ensinou-me o meu pai estas definições, que o rodar do tempo confirmou serem adequadas e justas. Já ultrapassei a idade com que o meu pai morreu e sinto-me desconfortavelmente adaptado às dores do corpo. Que remédio! Às da alma, é que não. São dores pungentes porque tocam nas coisas da esperança e do sonho desunidos. Poucos homens sólidos há, hoje. A época tem sido fértil em amolecer caracteres e em estimular e premiar a velhacaria e a malandrice. Gosto muito da palavra "sólido". Tenho vivido e respirado palavras, não passo de um vago senhor português, com a tineta de que as palavras podem modificar o destino de milhões de homens, e a palavra "sólido" ainda hoje me surge como um significado de dignidade.
Conheço, agora, muitos mais homens líquidos e gasosos de que antes. Não quero dizer que os não houvesse; mas, hoje, estão mais expostos à pr
ópria malignidade do tempo. Vêmo-los e assistimos ao que dizem, mentirosos sem remissão; infalíveis tratantes; uma congregação de gente moldada ignora-se como, de quê e por quê. O nivelamento por baixo atingiu todos os sectores da sociedade. A indolência, de ordem cívica, é a pior de todas as afrontas éticas. E, de repente, ficámos aturdidos com um milhão de pessoas nas ruas, sem saber o significado mais profundo dessas razões. Sem saber o que fazer desta e com esta multidão. Pessoas sólidas, inesperadamente tornadas indefectíveis aos valores e aos princípios, e, até, às ideias, que calculávamos soterrados. É verdade que uma comoção alegre nos atingiu. Porém, estamos tão desavindos, tão mortiços, tão perdidos, ignorância de pobres e de cegos, que perguntamos, tontos e incrédulos: e agora?
Os homens líquidos e os homens gasosos continuam nessa desfilada indecente. Fala-se, agora, em "impreparação" de quem dirige o País. Oculta-se o projecto ideológico que lhe subjaz, e no tripudiar dos conceitos morais. Esta casta não é nova: procede, directamente, do oportunismo nascido das sociedades em ruptura, e que pratica uma constante "transacção" de interesses. A manifestação de 15 de Setembro representou a repulsa por esta gente. Mas, também, pelos que se lhe não opõem.
Temos assistido a episódios deploráveis, como aquele, na segunda-feira, no qual António José Seguro ficou perplexo por desconhecer que a substituição da taxa social única fora aprovada em Bruxelas, sem que o Governo o tivesse consultado. A humilhação fez espelho nas televisões. O pobre homem, um pouco espavorido, balbuciou uma módica frase de tristíssima indignação. Não serve de nada: Passos despreza-o e despreza-nos. No decálogo ensinado pelo Velho Bastos, em que categoria colocaríamos o secretário-geral do PS: líquido ou gasoso?; sólido, certamente, não.»


Que raio de genta esta! por BAPTISTA-BASTOS, DN 3-10-2012

Sócio que é sócio, é sócio...

3 DE OUTUBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO: Reunificação da Alemanha. Criação da Jugoslávia. Independência do Iraque. Nasceram Louis Aragon, Adriana Calcanhotto e Zlatan Ibrahimovic. Os MARSS e "Pump up the volume".

Aquilo que ninguém sabe....



        


O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu!



NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA...


O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!!!!!!----



1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores,
suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos
ex-Presidentes da República.



2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80,
profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na
Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras
libações, tudo à custa do pagode.



3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não
servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.



4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir
milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções
nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.



5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E
os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de
cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
ser auditados*?



6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa
reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.



7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200
euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas
Juntas de Freguesia.



8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização
dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem
verbas para as suas actividades.



9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das
Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo
País;.



10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das
horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e
até, os filhos das amantes...



11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e
entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.



12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não
permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal
como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a
compras, etc.



13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e
respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos
contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.



14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por
nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe
total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO
SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR
DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.



15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que
servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de
província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás
oligarquias locais do partido no poder.



16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre
aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo,
no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar,
julgar e condenar.



17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado
e> entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.



18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN
e BPP.



19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos,
onde quer que estejam e por aí fora.



20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma
recebe todos os anos.



21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões
ao erário público.



22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de
funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a
quadros do Partido Único (PS + PSD).



23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado),
que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se
locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo
ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo
preço que "entendem".



24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo,
confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram
patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando
preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas
pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência
aos que efectivamente dela precisam;



25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que,
daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra
crise".



26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com
que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de
justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não
prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.



27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que
tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos
ditos.



28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos

políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e

depois.



29. Pôr os Bancos a pagar impostos.



Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa
a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que
grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.

Ao "povo", pede-se o reencaminhamento deste e-mail, até percorrer todo o País.

POR TODOS NÓS, NOSSOS FILHOS E NETOS.

 
 
 

--
João J. C.Couto