Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
A Hora da Liberdade (Completo)
«A Hora da Liberdade» é uma ficção documental emitida pela SIC em 1999 que retrata os diversos acontecimentos que pautaram o golpe militar de 25 de Abril de 1974, responsável pela instauração da Democracia em Portugal.
É da autoria de Emídio Rangel, Rodrigo Sousa e Castro e Joana Pontes que assegurou, igualmente, a realização.
Portugal 74-75 - O retrato do 25 de Abril
Um documentário que tão bem relata a revolução de Abril e os acontecimentos posteriores, onde se discutiam de forma tão pura as ideologias que melhor defenderiam os interesses dos portugueses. Um momento de discussão ideológica que acabou por entregar nas "mãos" do socialismo de Mário Soares os verdadeiros valores da liberdade e da democracia.
Às 18h40 do dia 25 de Abril de 1974, as primeiras imagens televisivas dão conta de uma mudança política que trouxe profundas consequências para Portugal e para o estrangeiro. O filme mostra a queda do regime nas ruas e o movimento vitorioso dos capitães, recuando aos seus antecedentes imediatos: a morte de Salazar, a ascensão de Marcello Caetano, os mortos na guerra em África, o livro "Portugal e o Futuro" de António de Spínola, o levantamento militar de 16 de Março nas Caldas da Rainha. Do 25 de Abril, registam-se todos os passos relevantes: a rendição de Caetano no Largo do Carmo, a proclamação da Junta de Salvação Nacional, as últimas vítimas da PIDE, a libertação dos presos políticos, o regresso dos exilados a Portugal, com destaque para Mário Soares e Álvaro Cunhal, o primeiro 1º de Maio em liberdade. Depois, novos rumos e os primeiros sinais de crise política: os governos provisórios, o fim da censura, as greves e os saneamentos, a demissão de Palma Carlos e a tomada de posse de Vasco Gonçalves. Com o 28 de Setembro, Spínola é substituído por Costa Gomes. Vêem-se os congressos partidários(PCP, PS, PPD, CDS) e as primeiras eleições livres, com o célebre frente a frente televisivo Soares-Cunhal, enquanto nas ruas se instala o PREC (Processo Revolucionário Em Curso): o o 11 de Março e as nacionalizações, ocupações de casas, terras e fábricas, o julgamento de Zé Diogo, as campanhas de dinamização do MFA, o juramento militar revolucionário do RALIS, a visita de Jean-Paul Sartre, os casos República e Renascença, a "batalha da produção" de Vasco Gonçalves e a V Divisão de Ramiro Correia. Assaltos a sedes do PCP e do MDP/CDE, o comício do PS na Fonte Luminosa e o Documento dos Nove, onde pontifica Melo Antunes, acompanham o declínio de Vasco Gonçalves, cujo V Governo é substituído pelo VI de Pinheiro de Azevedo. O cerco à Constituinte e um largo "flashback" sobre o processo de descolonização, com a consequente vaga de retornados das ex-colónias, antecedem no filme o 25 de Novembro, com a vitória militar das tropas de Ramalho Eanes e o discurso pacificador de Melo Antunes.
Documentário de Joaquim Furtado, José Solano de Almeida, Cesário Borga, Isabel Silva Costa
Pare, Escute, Olhe, 2009 | 420doc#12
Dezembro de 91. Uma decisão política encerra metade da centenária linha ferroviária do Tua, entre Bragança e Mirandela. Quinze anos depois, o apito do comboio apenas ecoa na memória dos transmontanos. A sentença amputou o rumo de desenvolvimento e acentuou as assimetrias entre o litoral e o interior de Portugal, tornando-o no país mais centralista da Europa Ocidental. Os velhos resistem nas aldeias quase desertificadas, sem crianças. A falta de emprego e vida na terra leva os jovens que restam a procurar oportunidades noutras fronteiras. Agora, o comboio que ainda serpenteia por entre fragas do idílico vale do Tua, é ameaçado por uma barragem que inundará aquela que é considerada uma das mais belas linhas ferroviárias da Europa.
PARE, ESCUTE, OLHE é uma viagem por um Portugal profundo e esquecido, conduzida pela voz soberana de um povo inconformado, maior vítima de promessa incumpridas dos que juraram defender a terra. Esses partiram com o comboio, impunes.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Cecília Meireles nasceu a 7 de Novembro de 1901
Lição de Economia
Lição de Economia
O Nobel da Economia Prof. Dr. Wass Catar, explica como se deve pensar na economia actual.
· Se em Janeiro de 2010 tivessem investido 1.000 euros em acções do Royal Bank of Scotland, um dos maiores bancos do Reino Unido, teriam hoje 29 euros!
· Se em Janeiro de 2010 tivessem investido 1.000 euros em acções da Lemon & Brothers teriam hoje 0 euros!!!
· Mas se em Janeiro de 2010 tivessem gasto 1.000 euros em bom vinho tinto (e não em acções) e tivessem já bebido tudo, teriam em garrafas vazias 46 euros!
Conclusão: No cenário económico actual é preferível esperar sentado e ir bebendo um bom vinho e quem sabe beber vive :
- Menos triste
- Menos tenso
- Mais contente com a vida.
Pensem nisto e invistam na alegria de viver.
João J. C.Couto
Amor é!
O marido, depois de beber um copo de vinho, disse:
- Amo-te tanto que não sei se conseguia viver sem ti...
A mulher pergunta:
- Isso és tu a falar, ou o vinho?
-Sou eu, a falar para o vinho...
A 7 de Novembro de 1598 nasceu Francisco Zurbarán
Lei Feijó foi aprovada em 7 de Novembro de 1831
Lei Feijó – Proibição do Tráfico Negreiro
A Regência, em nome do Imperador o Senhor Dom Pedro Segundo, faz saber a todos os súditos do Império, que a Assembléia Geral decretou, e ela sancionou a Lei seguinte:
Art. 1º. Todos os escravos, que entrarem no território ou portos do Brasil, vindos de fora, ficam livres. Excetuam-se:
1º. Os escravos matriculados no serviço de embarcações pertencentes a país, onde a escravidão é permitida, enquanto empregados no serviço das mesmas embarcações.
2º. Os que fugirem do território, ou embarcação estrangeira, os quais serão entregues aos senhores que os reclamarem, e reexportados para fora do Brasil.
Para os casos da exceção no. 1, na visita da entrada se lavrará termo do número de escravos, com as declarações necessárias para verificar a identidade dos mesmos, e fiscalizar-se na visita da saída se a embarcação leva aqueles, com que entrou. Os escravos, que forema achados depois da saída da embarcação, serão apreendidos, e retidos até serem reexportados.
Art. 2º. Os importadores de escravos no Brasil incorrerão na pena corporal do art. 179 do Código Criminal imposta aos que reduzem à escravidão pessoas livres, e na multa de 200$000 por cabeça de cada um dos escravos importados, além de pagarem as despesas da reexportação para qualquer parte da África; reexportação, que o Governo fará efetiva com a maior possível brevidade, contratando as autoridades africanas para lhes darem um asilo. Os infratores responderão cada um por si, e por todos.
Art. 3º. São importadores:
1º. O Comandante, Mestre ou Contramestre.
2º. O que cientemente deu, ou recebeu o frete, ou por qualquer outro título a embarcação destinada para o comércio de escravos.
3º. Todos os interessados na negociação, e todos que cientemente forneceram fundos, ou por qualquer motivo deram ajuda, a favor, auxiliando o desembarque, ou consentindo-o nas suas terras.
4º. Os que cientemente comprarem, como escravos, os que são declarados livres no art. 1o.; estes porém só ficam obrigados subsidiariamente às despesas da reexportação, sujeitos contudo às outras penas.
Art. 4º. Sendo apreendida fora dos portos do Brasil pelas forças Nacionais alguma embarcação fazendo o comércio de escravos, proceder-se-á segundo a disposição dos arts. 2o. e 3o. como se a apreensão fosse dentro do Império.
Mais informações em http://www.migalhas.com.br/mostra_notici…
Fonte(s):
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O MoMA foi inaugurado a 7 de Novembro de 1929
O MoMA é um Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, fundada em 1929 como uma Instituição Educacional, alberga uma colecção permanente que abrange vários âmbitos, como a secção de arquitectura e design ou a colecção de desenhos e filmes. O seu edifício, remodelado pelo arquitecto Yoshio Taniguchi, é o primeiro elemento artístico do MoMA. É um dos maiores museus de arte moderna do mundo.
O MoMA tem como objectivo a criação, preservação, documentação e uma colecção permanente de artes moderna, que reflecte a vitalidade, a complexidade e os padrões de desdobramento da arte moderna e contemporânea, através da apresentação de exposições e programas educacionais. Pelo que apresenta uma grande importância a nível educacional, pois mantém uma biblioteca, arquivos e laboratório de conservação que são reconhecidos como os centros internacionais de investigação e apoiando a bolsa de estudos e publicações de mérito intelectual proeminente.
O MoMA apresenta uma colecção composta por mobiliário, têxteis, ferramentas, veículos desportivos, helicópteros, uma compilação de desenhos com mais de 6.000 exemplares e 22.000 filmes.
A secção de pintura e escultura do MoMA, consideradas a maior colecção de arte moderna do mundo, tem 3.200 obras que foram feitas entre o final do séc. XIX e os dias de hoje. Os quadros que mais se destacam são "Les Demoiselles d'Avignon", de Picasso, ou "Nenúfares", de Monet. Existem ainda outras galerias destinadas à fotografia, às impressões e aos livros ilustrados.
O MoMA organiza também exposições temporárias e exibição de filmes para além da colecção permanente existente no museu.
O custo de entrada no MoMA é:
Adulto - 20 dólares
Estudante - 12 Dólares
Sénior (com mais de 65 anos) - 16 Dólares
Crianças (até aos 16 anos inclusive) - Gratuito
A entrada no museu é gratuito todas as sextas-feiras das 16h00 às 20h00.