O nascimento da World Wide Web
A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo TCP/IP que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Ela carrega uma ampla variedade de recursos e serviços, incluindo os documentos interligados por meio de hiperligações da World Wide Web, e a infraestrutura para suportar correio eletrônico e serviços como comunicação instantânea e compartilhamento de arquivos.
A Organização Europeia para a Investigação Nuclear (CERN) foi a responsável pela invenção da World Wide Web, ou simplesmente a Web, como hoje a conhecemos. Corria o ano de 1990, e o que, numa primeira fase, permitia apenas aos cientistas trocar dados, acabou por se tornar a complexa e essencial Web.
O responsável-mor pela invenção chama-se Tim Berners-Lee, que construiu o seu primeiro computador na Universidade de Oxford, onde se formou em 1976. Quatro anos depois, tornava-se consultor de engenharia de software no CERN e escrevia o seu primeiro programa para armazenamento de informação - chamava-se Enquire e, embora nunca tenha sido publicada, foi a base para o desenvolvimento da Web.
Em 1989, propôs um projecto de hipertexto que permitia às pessoas trabalhar em conjunto, combinando o seu conhecimento numa rede de documentos. Foi esse projecto que ficou conhecido como a World Wide Web.[7] A Web funcionou primeiro dentro do CERN, e no Verão de 1991 foi disponibilizada mundialmente.
Em 1994 Berners-Lee criou o World Wide Web Consortium, onde actualmente assume a função de director. Mais tarde, e em reconhecimento dos serviços prestados para o desenvolvimento global da Web, Tim Berners-Lee, actual director do World Wide Web Consortium, foi nomeado cavaleiro pela rainha da Inglaterra.
Crescimento
Gráfico mostrando a proporção de usuários de Internet a cada 100 pessoas, entre 1997 e 2007, feita pela União Internacional de Telecomunicações
Embora as aplicações básicas e as orientações que fazem a Internet existir por quase duas décadas, a rede não ganhou interesse público até a década de 1990. Em 6 de agosto de 1991, a CERN, uma organização pan-europeia de pesquisa de partículas, publicou o novo projeto "World Wide Web". A Web foi inventada pelo cientista inglês Tim Berners-Lee, em 1989.
Um dos primeiros navegadores web foi o ViolaWWW, após o programa "HyperCard", e construído usando o X Window System. O navegador foi substituído pelo "Mosaic". Em 1993, o National Center for Supercomputing Applications (Centro Nacional de Aplicações de Supercomputadores - NCSA) dos Estados Unidos, na Universidade de Illinois, liberou a versão 1.0 do Mosaic, e no final de 1994, havia crescente interesse público na Internet, que era considerada anteriormente muito técnica e acadêmica. Em 1996, o uso da palavra Internet tinha se estabelecido na linguagem popular, e consequentemente, havia se tornado erroneamente um sinônimo em referência a World Wide Web.
Enquanto isso, com o decorrer da década, a Internet conseguiu com sucesso acomodar a grande maioria das redes públicas existentes (embora algumas redes, tais como a FidoNet, continuaram separadas). Durante a década de 1990, estimou-se que o crescimento da Internet era de mais de 100% ao ano, com um breve período de crescimento explosivo entre 1996 e 1997. Este crescimento é atribuído frequentemente à falta de uma administração central, assim como à natureza aberta dos protocolos da Internet.
Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
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segunda-feira, 12 de novembro de 2012
A 12 de Novembro de 1968 deu-se o Massacre de My Lai
Massacres eram constantes no Vietnam, tanto por parte das forças militares dos Estados Unidos e seus aliados sulvietnamitas quanto pelos guerrilheiros do Vietcongue e tropas do Vietnam do Norte - a guerra do Vietnam foi violentíssima em todos os sentidos. Como as forças de resistência aos Estados Unidos estavam intimamente ligadas à população sulvietnamita, em particular nas inúmeras aldeias do país, era difícil de separar esta população do guerrilheiro - e, na dúvida, muitas vezes aldeias inteiras eram bombardeadas com napalm e seus habitantes hostilizados. My Lai foi o mais contundente desses casos.
A Companhia C, Primeiro Batalhão, Vigési ma Infantaria, DécimaPrimeira Brigada, Divisão Americanal, entrou na vila de My Lai em 16 de março de 1968 e matou aproximadamente cen tenas de aldeões (347, segundo estimativas nor teamericanas, ou 504, de acordo com os dados vietnamitas), inclusive mulheres e crianças, sob o comando do tenente William L. Calley (1943). De acordo com os soldados que estavam em My Lai, moradores da vila foram reunidos em grupos e abatidos com fogos de armas automáticas, sendo que qualquer sobrevivente era, depois, alvejado.
Pouco mais de um ano depois do massacre, o exatirador de helicóptero Ronald Ridenhour (1946 1998), que foi informado do ataque por meio de testemunhos de vários soldados da Companhia C, enviou 30 cartas de sua casa, no Arizona, relatan do o que tinham exposto a ele - cartas enviadas para o presidente Richard Nixon (19131994), autorida des militares, senadores e congressistas. A maioria jamais respondeu suas cartas, com exceção do con gressista Morris Udall (19221988), que telefonou a Ridenhour prometendo fazer tudo a seu alcance para o esclarecimento do massacre. O exército iniciou as investigações em 23 de abril de 1969 e, em setembro, poucos dias antes de seu desligamento do exérci to, acusou o tenente Calley pelo assassinato de 109 "seres humanos orientais", número reduzido depois para 102. Esse fato foi pouco divulgado pela impren sa (o New York Times, em 8 de setembro, destacouo apenas no final da página 38) e o assunto parecia encerrado, até o repórter free lance Seymour Hersh (1937) retomar a questão.
Em 22 de outubro de 1969, um conhecido de Hersh, o advogado Geoff Cowan, informou que o exército procurava submeter um sujeito à corte mar cial, em segredo, pela morte de aproximadamente 75 civis sulvietnamitas. Dois dias e 25 telefonemas depois, Hersh descobriu que o número de civis era 109. Conseguiu cerca de US$ 1 mil do Fundo de Jornalismo de Investigação, voou para Fort Benning e, em 11 de novembro, entrevistou o tenente Calley.
As imagens que chocaram o mundo
Com a matéria pronta, Hersh teve dificuldades de publicála - as revistas Life e Look a rejeitaram. As sim, ele voltouse a uma agência fundada por David Obst poucos meses antes em Washington e ainda pouco conhecida, a Dispach News Service. Obst telefonou para cerca de 50 jornais oferecendo a matéria por US$ 100, e 36 jornais a publicaram - a primeira publicação aconteceu no dia 13 de novembro.
No mesmo dia, o New York Times, que começara a trabalhar na matéria seis dias antes, divulgou sua versão dos fatos. Mesmo assim, o assunto parecia que não ia estourar na mídia. Então apareceram as fotos do massacre, tiradas pelo fotógrafo do exército Ro nald L. Haeberle, que estivera em My Lai com Calley. As imagens foram decisivas na matéria, e My Lai transformou-se num trauma para o exército dos Estados Unidos e para todo o país, que tanto justificara suas ações no Sudeste Asiático para salvar aquele povo, e não para destruí-lo.
A matéria chocou a opinião pública mundial. O massacre de My Lai foi levantado por Hersh, um jornalista dentro dos Estados Unidos, que pôde assim ter uma distância suficiente para se impres sionar com os fatos, ao contrário dos seus colegas correspondentes na região, que viam massacres constantemente, sem mais se impressionar com eles, pelo menos a ponto de relatálos.
Uma das consequências do episódio de My Lai foi que a imprensa norteamericana considerou a guerra do Vietnã praticamente acabada, pois nada mais poderia justificála e, contandose que os soldados norteamericanos estavam sendo retirados no processo de "vietnamização" (substituição das forças norteamericanas pelo treinamento e armamento das tropas sulvietnamitas), o conflito estaria logo encerrado e as preocupa ções deveriam ser desviadas para as conversa ções de Paris, onde o destino da guerra estava sendo decidido diplomaticamente. A quantidade de tempo e espaço dedicado a ela começou a declinar. Mas a guerra não diminuíra.
A 12 de Novembro de 1991, deu-se o "Massacre de Stª Cruz em Timor Leste"
A 12 de Novembro de 1991, o Exército indonésio disparou sobre a multidão que se manifestava no cemitério de Santa Cruz. Massacre que fez 201 mortos deu, por fim, reconhecimento internacional à luta pela independência de Timor-Leste, culminada no referendo de 1999.
12 DE NOVEMBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
domingo, 11 de novembro de 2012
José Barata Moura - "Vamos Brincar à Caridadezinha"
Vamos brincar à caridadezinha
Festa, canasta e boa comidinha
Vamos brincar à caridadezinha
A senhora de não sei quem
Que é de todos e de mais alguém
Passa a tarde descansada
Mastigando a torrada
Com muita pena do pobre
Coitada
Vamos brincar à caridadezinha
Festa, canasta e boa comidinha
Vamos brincar à caridadezinha
Neste mundo de instituição
Cataloga-se até o coração
Paga botas e merenda
Rouba muito mas dá prenda
E ao peito terá
Uma comenda
Vamos brincar à caridadezinha
Festa, canasta e boa comidinha
Vamos brincar à caridadezinha
O pobre no seu penar
Habitua-se a rastejar
E no campo ou na cidade
Faz da sua infelicidade
Alvo para os desportistas
Da caridade
Vamos brincar à caridadezinha
Festa, canasta e boa comidinha
Vamos brincar à caridadezinha
E nós que queremos ser irmãos
Mas nunca sujamos as mãos
É uma vida decente
Não passeio ou aguardente
O que é justo
E há-que dar a toda a gente
Não vamos brincar à caridadezinha
Festa, canasta é falsa intençãozinha
Não vamos brincar à caridadezinha
Não vamos brincar à caridadezinha
Não vamos brincar à caridadezinha
José Barata Moura
Em 11 de Novembro de 1820 deu.se em Portugal a " Martinhada"
Em 11 de Novembro, Martinhada. Golpe dito também como embroglio e como pavorosa. Grupo de chefias militares de exaltados, com Gaspar Teixeira, António da Silveira, Joaquim Teles Jordão e Sá Nogueira, propõe a imediata adopção da Constituição de Cádis, bem como o afastamento de Fernandes Tomás, São Luís e Silva Carvalho, com a subida à chefia do processo de Gaspar Teixeira. Este proclamava viva uma Constituição mais liberal que a espanhola.
D. Sancho I, nasceu a 11 de Novembro de 1154
D. Sancho I
Segundo rei de Portugal (1185-1211), filho de D. Afonso Henriques e de D.Mafalda, foi cognominado "o Povoador". Nasceu em 11 de novembro de 1154,em Coimbra, e morreu em 26 de março de 1211 na mesma cidade. Casou em1174 com D. Dulce de Aragão, filha de Raimundo Béranger IV. Subiu ao trono em dezembro de 1185 por morte de D. Afonso Henriques.Foi iniciado na vida militar aos 12 anos, tendo chefiado uma expedição a Cidade Rodrigo contra Fernando II que se saldou por um fracasso. Foi armado cavaleiro em 15 de agosto de 1170, na cidade de Coimbra, logo após o acidente de D. Afonso Henriques em Badajoz. Participou desde então no exercício do poder político, talvez devido à incapacidade física do rei.O povoamento das terras abandonadas foi uma das suas principais preocupações. Para alcançar este objetivo desenvolveu as instituições municipais e concedeu diversos forais, principalmente na Beira e em Trás-os-Montes: Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187), Bragança(1187), etc. Entre os anos de 1192 e 1195 receberam também forais Penacova,Marmelar, Pontével, Povos e S. Vicente da Beira. Os concelhos fronteiriços receberam privilégios particulares, tais como isenção de trabalhar na construção de castelos e muros, isenção do pagamento dos impostos de portagem e de colheita. A criação dos concelhos, para além do contributo que deu para o melhoramento económico e social, trouxe também vantagens de ordem militar e financeira, pois promoveu o aumento do número de combatentes que não recebiam soldo. Fixaram-se também em Portugal neste período numerosos colonos estrangeiros. As ordens religiosas, nomeadamente as militares,receberam de D. Sancho inúmeras concessões de terras e castelos.O monarca aproveitou a passagem pelo porto de Lisboa dos cruzados da terceira cruzada,na primavera de 1189, para atacar o Algarve. Tomou o castelo de Alvor e atacou Silves (que era na época uma das mais populosas e cultas cidades do ocidente peninsular). Foi acordado que a cidade seria para os portugueses e o saque para os cruzados. Após uma rápida conquista dos subúrbios, portugueses e cruzados depararam-se com uma encarniçada resistência que durou 43 dias. D. Sancho I passou então a intitular-se rei de Portugal e dos Algarves. Durou pouco tempo esta conquista, já que em 1190 Iacub Almançor cercou a cidade de Silves com um exército e com outro atacou Torres Novas, que apenas conseguiu resistir durante 10 dias. Torres Novas foi, pouco depois, restituída pelos muçulmanos, mas estes, entusiasmados com a reconquista de Silves,reconquistaram também Alcácer, Palmela e Almada. D. Sancho envolveu-se também nos conflitos entre Leão e Castela, entrando em guerra com Leão em 1196 e 1199. Durante o seu reinado, deterioraram-se as boas relações com a Santa Sé, primeiro por tentar furtar-se ao pagamento do censo anual de dois marcos-ouro, depois por ter entrado em litígio com o bispo do Porto aquando do casamento do herdeiro do trono com D. Urraca, filha de Afonso VIII. O papa Inocêncio III incumbiu o bispo de Samora de anunciar a pena de excomunhão a D. Sancho e àqueles que tinham retido o bispo. O monarca português entrou também em conflito com o bispo de Coimbra, tendo sido por isso admoestado pelo papa. Ao sentir aproximar-se a sua morte, reconciliou-se com os prelados e aceitou as exigências do papa.Segundo o estudioso Jaime Batalha Reis, iniciou-se no reinado de D. Sancho I a amoedação do ouro, que para outros autores terá surgido anteriormente. O trabalho administrativo continuou a fazer-se na Câmara Régia que funcionava no Paço, tal como no reinado anterior, estandotodo o trabalho a cargo de um só homem, o chanceler. Neste reinado sabe-seque alguns portugueses frequentaram universidades estrangeiras e que um grupo de juristas conhecia o Direito que se ministrava na escola de Bolonha.Também o rei foi poeta e em 1192 concedeu ao mosteiro de Santa Cruz 400 morabitinos para que se mantivessem em França os monges que lá quisessem estudar.
Pacto de Mayflower foi assinado no dia 11 de Novembro de 1620
"Nenhum bispo, nenhum rei", proclamou o rei James I, para dizer aos puritanos que tinham um rei e que certamente teriam os bispos da igreja. Entretanto, ele não contava com a fé persistente daqueles purificadores da igreja. Alguns queriam permanecer na igreja, mas nem todos sentiam que a reforma aconteceria sob o reinado desse rei hostil. Esse grupo — o dos separatistas — se afastou das congregações anglicanas e, por fim, do próprio rei também.
O governo aprisionou e ameaçou muitos separatistas, em resposta à sua rejeição à Igreja Anglicana. Mesmo quando o governo não os pressionava, grupos se reuniam para atrapalhar as reuniões separatistas.
Robert Browne levou alguns separatistas para a Holanda, país que tolerava dissidentes. Contudo, eram estrangeiros naquela terra. O pluralismo holandês não ajudou na construção de sua comunidade, e muitos temiam que seus filhos se tornassem por demais seculares.
Uma inquietação crescente fez com que se voltassem para o Novo Mundo. Talvez ali pudessem construir uma igreja pura, não contaminada pelas falhas da Igreja da Inglaterra. Em uma terra sem governo estabelecido, poderiam criar um que refletisse as idéias calvinistas. Mesmo as dificuldades da nova terra não seriam capazes de detê-los em sua busca pela liberdade.
O líder separatista John Robinson disse o seguinte: "Eles sabiam que eram peregrinos". Já que a Holanda não fora sua terra prometida, talvez a América pudesse ser. Embarcando em um navio chamado Mayflower, 102 separatistas ingleses que haviam voltado por um breve período para a Inglaterra rumaram para o porto de Plymouth.
Embora seu plano inicial fosse ir para a Virgínia, uma tempestade os tirou do curso, fazendo com que aportassem em Massachusetts. Um peregrino descreveu a nova terra como "uma vastidão horrenda e desolada".
Muito mais do que a desolação da terra na qual chegaram, os peregrinos temiam a anarquia e a impetuosidade da natureza humana. A carta que lhes concedia autoridade para aportar na Virgínia não tinha poder naquele lugar. Eles precisavam criar um governo sobre o qual pudessem estabelecer o Reino de Deus.
Reunidos ainda no navio, 41 homens assinaram o Pacto de Mayflower. Nesse pacto, concordavam em que assumiriam a nova colônia para a glória de Deus e para a propagação do cristianismo. Eles se dispuseram a criar leis que fossem boas para o público em geral, insistindo na solidariedade do grupo e na renúncia dos interesses pessoais.
O Pacto dizia, com efeito, que as pessoas precisavam governar a si mesmas. Naturalmente, William Bradford e os outros pais peregrinos que assinaram o pacto acreditavam que não exerceriam o governo separados de Deus — o governador de todas as coisas —, mas também não estabeleceram o governo de um rei humano.
James I ficara chocado com sua recusa quanto ao governo dos bispos e passaria a ter ainda menos simpatia pelos que negassem esse governo. Porém, ele já tinha problemas suficientes para resolver e não precisava se importar com um pequeno grupo de pessoas que não tinham nem governo nem licença e que viviam do outro lado do oceano.
11 DE NOVEMBRO DIA DE S: MARTINHO
Provérbios - S. Martinho
· A cada bacorinho vem o seu S. Martinho.
· A cada porco vem o seu S. Martinho.
· Em dia de S. Martinho atesta e abatoca o teu vinho.
· Martinho bebe o vinho, deixa a água para o moinho.
· No dia de S. Martinho, fura o teu pipinho.
· No dia de S. Martinho, come-se castanhas e bebe-se vinho.
· No dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.
· No dia de S. Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho. (sic.)
· No dia de S. Martinho, mata o teu porco, chega-te ao lume, assa castanhas e prova o teu vinho.
· No dia de S. Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.
· No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o teu vinho.
· Pelo S. Martinho abatoca o pipinho.
· Pelo S. Martinho castanhas assadas, pão e vinho.
· Pelo S. Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
· Pelo S. Martinho nem nado nem no cabacinho.
· Pelo S. Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já não te faz dano.
· O Sete-Estrelo pelo S. Martinho, vai de bordo a bordinho; à meia-noite está a pino.
· São Martinho, bispo; São Martinho, papa; S. Martinho rapa.*
· Se o Inverno não erra o caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho.
· Se queres pasmar o teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo S. Martinho.
· Veräo de S. Martinho säo três dias e mais um bocadinho.
· Vindima em Outubro que o S. Martinho to dirá.
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