Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
O Assassinato de Kennedy
Este filme, nas suas muitas cópias quase sempre clandestinas, foi apresentado como prova conclusiva para sustentar quase todas as teorias concebíveis do assassinato.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Os portugueses vivem acima das suas possibilidades!
Os portugueses vivem acima das suas possibilidades!
Português em fuga procurando melhor vida!"
Funcionário público português procura saída a qualquer custo do País
FMI diz que Portugal terá de "racionalizar mais" os salários e o emprego na Função Pública, e as pensões e as prestações sociais.
Num comunicado da missão do FMI que esteve em Portugal a propósito da análise ao abrigo do Artigo IV (uma análise profunda feita a todos os países membros do fundo de forma regular), o Fundo deixa antever a necessidade de maiores cortes na Função Pública.
"Dado o ainda significativo ajustamento em vista, é necessário um debate público sobre como partilhar o fardo do restante ajustamento de forma justa e amiga do crescimento [económico]. A despesa orçamental, particularmente em salários com funcionários públicos e prestações sociais, aumentaram durante muitos anos, com uma fraca ligação aos objectivos do Estado e à alocação dos recursos do orçamento. O principal foco terá de ser em racionalizar ainda mais os salários e o emprego na Função Pública assim como reformar pensões e outras prestações sociais", diz a missão.
A equipa considera que isto deve ser feito tendo em vista serviços públicos mais eficientes e uma redistribuição mais equitativa. Ao mesmo tempo, diz o Fundo, apesar de considerarem difícil reduzir a carga fiscal nos próximos anos, "existe margem de manobra para reduzir distorções fiscais e simplificar o sistema fiscal".
"Em particular, as despesas fiscais podem ser ainda mais racionalizadas, enquanto os atuais incentivos fiscais têm de ser tornados mais eficazes e reorientados para actividades do sector transacionável", diz o FMI.
http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-precisa-de-racionalizar-os-salarios-na-funcao-publica_156655.html
Papa diz que burro e vaca não estavam no presépio
Papa reafirma virgindade de Maria e diz que o burro e a vaca não estavam no presépio
21.11.2012 - 09:58 Por João Manuel Rocha
Papa a receber cópia do livro "A Infância de Jesus" ()
A virgindade da mãe de Jesus Cristo é uma verdade “inequívoca” da fé. Os católicos já o sabiam, mas a doutrina é reafirmada pelo Papa Bento XVI que, num livro posto à venda esta quarta-feira, afirma também que não havia burro nem vaca no presépio de Belém.
“Maria é um novo início; o seu filho não provém de um homem, mas é uma nova criação: foi concebido por obra do Espírito Santo”, escreveu o Papa em A Infância de Jesus, lançado esta quarta-feira em Portugal e noutros países.
“Jesus, nascido de Maria, é plenamente homem e plenamente Deus, sem confusão e sem separação”, refere uma das passagens divulgadas após a apresentação, na terça-feira, no Vaticano.
O Papa entende que a virgindade de Maria e a ressurreição de Jesus devem ser vistas pelos católicos como “pilares da fé” porque são sinais inegáveis do poder criador de Deus. “Se Deus não tem poder sobre a matéria, então Ele simplesmente não é Deus”, escreveu, segundo a Reuters.
O livro dedica uma secção à adoração do Jesus recém-nascido pelos Reis Magos e diz que apesar de ele próprio acreditar que o episódio tenha acontecido, refere que nenhum fundamento da fé seria abalado caso se verificasse tratar-se de uma construção baseada numa ideia teológica.
No local do nascimento de Jesus “não havia animais”, diz também, segundo o El País. O jornal espanhol refere, embora sem fazer citações directas, o caso da vaca e do burro e atribui ao Papa a afirmação de, com quase toda a probabilidade, a estrela de Belém ser uma supernova.
O livro pretende ser uma resposta às questões sobre a origem de Cristo, disse, segundo a agência Ecclesia, o cardeal Gianfranco Ravasi, na apresentação. Em A Infância de Jesus, o Papa, 85 anos, pede aos leitores para deixarem de olhar para Deus como alguém que limita a liberdade individual, destaca a Reuters.
Último de uma trilogia sobre a vida de Jesus Cristo em que o chefe da Igreja Católica começou a trabalhar em 2003, quando, ainda cardeal, Joseph Ratzinger, era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o livro está dividido em quatro capítulos. Começa com a apresentação da genealogia de Jesus e termina na separação e reencontro com os pais aos 12 anos, em Jerusalém.
A Infância de Jesus segue-se à publicação de dois outros volumes, em 2007 e 2011. A Reuters recorda que nesses livros Ratzinger condenou a violência cometida em nome de Jesus e isentou os judeus de responsabilidade pela sua morte.
O livro está à venda em 50 países, em oito línguas, com tiragem de um milhão de exemplares. Nos próximos meses vai estar disponível em 20 línguas, em 72 países. A edição em Portugal é da Principia.
“Jesus, nascido de Maria, é plenamente homem e plenamente Deus, sem confusão e sem separação”, refere uma das passagens divulgadas após a apresentação, na terça-feira, no Vaticano.
O Papa entende que a virgindade de Maria e a ressurreição de Jesus devem ser vistas pelos católicos como “pilares da fé” porque são sinais inegáveis do poder criador de Deus. “Se Deus não tem poder sobre a matéria, então Ele simplesmente não é Deus”, escreveu, segundo a Reuters.
O livro dedica uma secção à adoração do Jesus recém-nascido pelos Reis Magos e diz que apesar de ele próprio acreditar que o episódio tenha acontecido, refere que nenhum fundamento da fé seria abalado caso se verificasse tratar-se de uma construção baseada numa ideia teológica.
No local do nascimento de Jesus “não havia animais”, diz também, segundo o El País. O jornal espanhol refere, embora sem fazer citações directas, o caso da vaca e do burro e atribui ao Papa a afirmação de, com quase toda a probabilidade, a estrela de Belém ser uma supernova.
O livro pretende ser uma resposta às questões sobre a origem de Cristo, disse, segundo a agência Ecclesia, o cardeal Gianfranco Ravasi, na apresentação. Em A Infância de Jesus, o Papa, 85 anos, pede aos leitores para deixarem de olhar para Deus como alguém que limita a liberdade individual, destaca a Reuters.
Último de uma trilogia sobre a vida de Jesus Cristo em que o chefe da Igreja Católica começou a trabalhar em 2003, quando, ainda cardeal, Joseph Ratzinger, era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o livro está dividido em quatro capítulos. Começa com a apresentação da genealogia de Jesus e termina na separação e reencontro com os pais aos 12 anos, em Jerusalém.
A Infância de Jesus segue-se à publicação de dois outros volumes, em 2007 e 2011. A Reuters recorda que nesses livros Ratzinger condenou a violência cometida em nome de Jesus e isentou os judeus de responsabilidade pela sua morte.
O livro está à venda em 50 países, em oito línguas, com tiragem de um milhão de exemplares. Nos próximos meses vai estar disponível em 20 línguas, em 72 países. A edição em Portugal é da Principia.
Portugal a vergonha da Europa! É este o Portugal de Passos Coelho e P. Portas.
Em Portugal há quase dois milhões de pensionistas e milhares vivem abaixo do limiar de pobreza.
No dia do reformado contamos a história de Eva.
Esta mulher tem quase 100 anos e passou os últimos na rua. .
Diz que não teve outra alternativa para ajudar a família.
O POVO VIVEU ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES ?
POVO VIVEU ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES ???
Não me fecundem... porque fodido ando eu!
Zé do Tijolo resolveu fazer uma vivenda . Com as poupanças de uma vida de trabalho e uns dinheiritos que recebeu da herança dos seus sogros satisfez o sonho compartilhado com a mulher.
Pagou 23 % de IVA sobre os materiais , pagou as certidões das Finanças e da Conservatória , pagou o Imposto de Transacções , pagou o imposto de selo , pagou a Escritura e respectivo registo, pagou a ligação da água e da electricidade , pagou à Câmara as licenças, etc. etc. etc.
Apesar de ter perdido tanto tempo para pagar todos estes impostos ao Estado e de ter de pagar ainda durante toda a vida uma renda chamada IMI ,ficou de sorriso rasgado ao olhar para a sua bela casinha. O seu esforço , os muitos sacríficios e privações tinham valido a pena : tinha um teto a que podia chamar seu...
Qual não é o seu espanto quando houve um comentador de economia na TV, sujeito engravatado e bem falante, dizer o seguinte :
- o país está nesta grave crise porque os portugueses gastaram demais , construíram demasiadas moradias, por isso os sacrifícios impostos pela Troika , blá, blá, blá...
Zé do Tijolo sentiu-se um Zé do Calhau ! Sempre tinha pensado que tinha feito a sua casinha com o seu próprio dinheiro e nem um tostão tinha pedido ao Estado ! Era tão idiota , tão imbecil que chegara mesmo a pensar , dada a enorme panóplia de impostos que tinha liquidado ao Estado, que esse mesmo Estado devia estar agradecido pela sua contribuição.
Este importante catedrático de economia veio-lhe abrir os olhos. Afinal o dinheiro que tinha penosamente poupado ao longo da vida não era seu...nem o dinheiro da herançazita ...porque se fosse realmente seu como poderia ser responsável pela crise do país ? Zé do Tijolo sentiu uma enorme vergonha e remorso por ter feito o imóbil e ter dado trabalho e dinheiro a ganhar a tantas artes, provocando , segundo a tal sumidade catedrática , a bancarrota do seu país adorado.
O sorriso rasgado do Zé do Tijolo transformou-se num esgar : era ladrão... tinha roubado a pátria lusa e vivido acima das suas possibilidades...!?!?
O Manel Fangio vestiu-se com primor . Pegou no filho de 18 meses ao colo e acompanhado da mulher dirigiu-se ao Stand no centro da cidade. Ia ansioso e não via a hora de sentar o seu fiofó naquele sonhado Renault Clio prateado . Deu um longo suspiro de satisfação. Não mais teria que conduzir a velha e ruidosa motorizada , com a proa empinada pelo peso dos nadegueiros roliços da companheira grávida , obrigando-o a um equilibrismo de artista circense. O pior era o inverno , chuva e gelo , quando tinha de levar e trazer o rebento do infantário . Cortava-lhe o coração sujeitar o filho a tais condições e tremia de medo só de imaginar um acidente, que andava sempre à espreita . Águas passadas : agora tinha um popó que poderia chamar seu. Bem , não era mesmo seu porque pedira emprestado ao banco uma parte do dinheiro e só após 48 prestações mensais poderia ficar registado como sua propriedade.
Manel Fangio , assinou ansioso os documentos : o ISV , o IVA , o IUC , o seguro e o registo provisório...
Agora era rodar a chave , parar na estação se serviço e abastecer de combustível . Ufa ! Achou caro : o funcionário argumentou que sobre o preço do litro incidia um imposto para o Estado de 58 %, repartido pelo ISP e IVA.
Bem...não havia nada a fazer : era pagar e "não bufar" porque se bufasse estava sujeito a acelerar a evaporação do precioso líquido. Apanhou a SCUT e escutou nos pórticos um piar . Não , não era o chilrear de uma ave a repousar do vôo. Era a electrónica a zelar pelo erário público...
Enfim, chegou a casa. Ligou a "caixa que mudou o mundo" e escuta o perorar papagueado de um anafado comentador político , que dizia :
- o país está na bancarrota porque o povo viveu acima das suas possibilidades reais , compraram-se muitas viaturas , agora é preciso pagar a factura e aceitar a austeridade , blá , blá , blá...
Manel Fangio escorregou do sofá . Tinha, de facto , pedido dinheiro ao banco para pagar o automóvel , tinha pago do seu bolso todos os impostos inerentes ao Estado , nunca lhe passou pela "cachimónia" ,nem se lembrava, de ter pedido dinheiro ao dito Estado para comprar o veículo !!! Como poderia ser responsável pela crise do país ?
Bem...este lustroso político , licenciado em economia ainda muito jovem , com apenas 37 anos , possuidor de uma retórica invejável não podia estar enganado...era um doutor...
O sorriso de satisfação do Manel Fangio murchou: era um corrécio...tinha esbulhado a ditosa pátria muito amada , levando com o seu escandaloso dislate rodoviário o país à ruptura financeira...
Os pecados implicam penitências. Manel Fangio e sua família , incluindo o rebento e o que estava para rebentar , teriam que pagar durante décadas e com "língua de palmo" pelo crime da exuberância de ter passado da motorizada para o Clio.
como sou burro...
como sou jumento...
como sou asno...
como sou solípede...
como sou cavalgadura...
como sou asinino..
como sou jegue...
como sou azémola...
como sou alimária...
como sou tudo isso e muito mais...
e com a jeriquisse crónica de que sou feliz portador ou contemplado, pergunto :
O Zé do Tijolo e o Manel Fangio pediram algum dinheiro ao Estado ?
Viveram acima das suas possibilidades ou viveram com as suas possibilidades ?
Como podem ser criticados ou responsabilizados pelos médias ( apetecia-me dizer merdas...) pela crise que o país atravessa ?
O dinheiro não era deles ? e não podiam fazer com o seu dinheiro o que muito bem desejassem ?
Não pagaram, para além disso , uma imensidade de impostos ?
Em resumo: quando vejo os economistas residentes e afins ,a justificar a austeridade com o argumento de que o povo foi despesista ( para branquear a corrupção endémica dos políticos )
apetece-me mandá-los apanhar no subilatório...e só não mando porque não quero matar alguns com mimos...
Pensem nisto e deixem de me fecundar...porque fodido ando eu...
Não me fecundem... porque fodido ando eu!
Pagou 23 % de IVA sobre os materiais , pagou as certidões das Finanças e da Conservatória , pagou o Imposto de Transacções , pagou o imposto de selo , pagou a Escritura e respectivo registo, pagou a ligação da água e da electricidade , pagou à Câmara as licenças, etc. etc. etc.
Apesar de ter perdido tanto tempo para pagar todos estes impostos ao Estado e de ter de pagar ainda durante toda a vida uma renda chamada IMI ,ficou de sorriso rasgado ao olhar para a sua bela casinha. O seu esforço , os muitos sacríficios e privações tinham valido a pena : tinha um teto a que podia chamar seu...
Qual não é o seu espanto quando houve um comentador de economia na TV, sujeito engravatado e bem falante, dizer o seguinte :
- o país está nesta grave crise porque os portugueses gastaram demais , construíram demasiadas moradias, por isso os sacrifícios impostos pela Troika , blá, blá, blá...
Zé do Tijolo sentiu-se um Zé do Calhau ! Sempre tinha pensado que tinha feito a sua casinha com o seu próprio dinheiro e nem um tostão tinha pedido ao Estado ! Era tão idiota , tão imbecil que chegara mesmo a pensar , dada a enorme panóplia de impostos que tinha liquidado ao Estado, que esse mesmo Estado devia estar agradecido pela sua contribuição.
Este importante catedrático de economia veio-lhe abrir os olhos. Afinal o dinheiro que tinha penosamente poupado ao longo da vida não era seu...nem o dinheiro da herançazita ...porque se fosse realmente seu como poderia ser responsável pela crise do país ? Zé do Tijolo sentiu uma enorme vergonha e remorso por ter feito o imóbil e ter dado trabalho e dinheiro a ganhar a tantas artes, provocando , segundo a tal sumidade catedrática , a bancarrota do seu país adorado.
O sorriso rasgado do Zé do Tijolo transformou-se num esgar : era ladrão... tinha roubado a pátria lusa e vivido acima das suas possibilidades...!?!?
O Manel Fangio vestiu-se com primor . Pegou no filho de 18 meses ao colo e acompanhado da mulher dirigiu-se ao Stand no centro da cidade. Ia ansioso e não via a hora de sentar o seu fiofó naquele sonhado Renault Clio prateado . Deu um longo suspiro de satisfação. Não mais teria que conduzir a velha e ruidosa motorizada , com a proa empinada pelo peso dos nadegueiros roliços da companheira grávida , obrigando-o a um equilibrismo de artista circense. O pior era o inverno , chuva e gelo , quando tinha de levar e trazer o rebento do infantário . Cortava-lhe o coração sujeitar o filho a tais condições e tremia de medo só de imaginar um acidente, que andava sempre à espreita . Águas passadas : agora tinha um popó que poderia chamar seu. Bem , não era mesmo seu porque pedira emprestado ao banco uma parte do dinheiro e só após 48 prestações mensais poderia ficar registado como sua propriedade.
Manel Fangio , assinou ansioso os documentos : o ISV , o IVA , o IUC , o seguro e o registo provisório...
Agora era rodar a chave , parar na estação se serviço e abastecer de combustível . Ufa ! Achou caro : o funcionário argumentou que sobre o preço do litro incidia um imposto para o Estado de 58 %, repartido pelo ISP e IVA.
Bem...não havia nada a fazer : era pagar e "não bufar" porque se bufasse estava sujeito a acelerar a evaporação do precioso líquido. Apanhou a SCUT e escutou nos pórticos um piar . Não , não era o chilrear de uma ave a repousar do vôo. Era a electrónica a zelar pelo erário público...
Enfim, chegou a casa. Ligou a "caixa que mudou o mundo" e escuta o perorar papagueado de um anafado comentador político , que dizia :
- o país está na bancarrota porque o povo viveu acima das suas possibilidades reais , compraram-se muitas viaturas , agora é preciso pagar a factura e aceitar a austeridade , blá , blá , blá...
Manel Fangio escorregou do sofá . Tinha, de facto , pedido dinheiro ao banco para pagar o automóvel , tinha pago do seu bolso todos os impostos inerentes ao Estado , nunca lhe passou pela "cachimónia" ,nem se lembrava, de ter pedido dinheiro ao dito Estado para comprar o veículo !!! Como poderia ser responsável pela crise do país ?
Bem...este lustroso político , licenciado em economia ainda muito jovem , com apenas 37 anos , possuidor de uma retórica invejável não podia estar enganado...era um doutor...
O sorriso de satisfação do Manel Fangio murchou: era um corrécio...tinha esbulhado a ditosa pátria muito amada , levando com o seu escandaloso dislate rodoviário o país à ruptura financeira...
Os pecados implicam penitências. Manel Fangio e sua família , incluindo o rebento e o que estava para rebentar , teriam que pagar durante décadas e com "língua de palmo" pelo crime da exuberância de ter passado da motorizada para o Clio.
como sou burro...
como sou jumento...
como sou asno...
como sou solípede...
como sou cavalgadura...
como sou asinino..
como sou jegue...
como sou azémola...
como sou alimária...
como sou tudo isso e muito mais...
e com a jeriquisse crónica de que sou feliz portador ou contemplado, pergunto :
O Zé do Tijolo e o Manel Fangio pediram algum dinheiro ao Estado ?
Viveram acima das suas possibilidades ou viveram com as suas possibilidades ?
Como podem ser criticados ou responsabilizados pelos médias ( apetecia-me dizer merdas...) pela crise que o país atravessa ?
O dinheiro não era deles ? e não podiam fazer com o seu dinheiro o que muito bem desejassem ?
Não pagaram, para além disso , uma imensidade de impostos ?
Em resumo: quando vejo os economistas residentes e afins ,a justificar a austeridade com o argumento de que o povo foi despesista ( para branquear a corrupção endémica dos políticos )
apetece-me mandá-los apanhar no subilatório...e só não mando porque não quero matar alguns com mimos...
Pensem nisto e deixem de me fecundar...porque fodido ando eu...
Por favor..., Não me fecundem; porque fodido ando eu!
21 DE NOVEMBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
terça-feira, 20 de novembro de 2012
20 DE NOVEMBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
Para um dia bem disposto
A esposa, grávida, acorda
durante a noite e chama o marido:
- Amor... Amo-or!
- Hummmm???!!!
- Acorda!!!
- Hummm?!
- Acoorda!!!!
Desorientado e assustado,o marido levanta-se e pergunta:
- O que é que aconteceu?!
- Estou com um desejo...
- Desejo???
- Sim... de comer carne de corvo...
- Corvo??? Mas onde é que eu vou arranjar um corvo agora???
- Vai ao zoo...
- Estás maluca!!! Não vou agora ao zoo. Vou mas é pintar um frango de preto e depois comes.
- Não vou comer carne de corvo mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.
Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é pretinho, mesmo pretinho. Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:
- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo e agora o meu filho nasceu preto como o corvo.
A mãe, bem humorada, consola o filho que está em pranto:
*- Não chores meu filho... Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui... e tu nasceste assim cornudo, mas só agora é que se começou a notar*.
durante a noite e chama o marido:
- Amor... Amo-or!
- Hummmm???!!!
- Acorda!!!
- Hummm?!
- Acoorda!!!!
Desorientado e assustado,o marido levanta-se e pergunta:
- O que é que aconteceu?!
- Estou com um desejo...
- Desejo???
- Sim... de comer carne de corvo...
- Corvo??? Mas onde é que eu vou arranjar um corvo agora???
- Vai ao zoo...
- Estás maluca!!! Não vou agora ao zoo. Vou mas é pintar um frango de preto e depois comes.
- Não vou comer carne de corvo mas vais-te arrepender se o nosso filho nascer com carinha de corvo.
Passam-se nove meses, chega o dia do parto e, quando o homem vai ver o seu querido filho, vê que o seu herdeiro é pretinho, mesmo pretinho. Meio apanhado, cheio de remorsos, corre para casa da mãe a lamentar-se:
- Mãe, eu não quis dar carne de corvo à minha mulher quando ela estava grávida e sentiu esse desejo e agora o meu filho nasceu preto como o corvo.
A mãe, bem humorada, consola o filho que está em pranto:
*- Não chores meu filho... Quando eu estava grávida de ti, tive desejo de comer carne de boi, não consegui... e tu nasceste assim cornudo, mas só agora é que se começou a notar*.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
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