Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
branca de neve e os 7 anoes disney 1937
Uma rainha muito bela, porém má e invejosa, resolve mandar matar sua enteada Branca de Neve, uma princesinha bastante bela e bondosa. Isto porque, segundo seu espelho mágico, ela era a mais bela de todas. Mas o carrasco que deveria assassiná-la, a deixa partir. Durante a fuga pela floresta, Branca de Neve encontra a cabana dos sete anões, que trabalham em uma mina, e que passam a protegê-la. Algum tempo depois, a rainha descobre que Branca de Neve continua viva. Então, ela se disfarça de vendedora de frutas e vai atrás da moça para lhe oferecer uma maçã envenenada, que faz com que Branca de Neve caia num sono profundo. Porém, ela é salva pelo príncipe encantado, o grande amor de sua vida, que a desperta com um beijo de amor.
21 de dezembro: as histórias deste dia
21 de dezembro: as histórias deste dia
Estreia de "Branca de Neve e os Sete Anões". O desastre aéreo de Lockerbie. Navegadores portugueses chegam a S. Tomé e Príncipe. As primeiras palavras-cruzadas num jornal. Nasceram Josef Estaline, Jane Fonda, Paco de Lucia, Samuel L. Jackson. Louis Jordan e "Let the good times roll".
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Cliente de banco Santander Totta "mal vestido" atendido na rua
19/12/2012
Cliente de banco "mal vestido" atendido na rua
Um cliente do Santander Totta não foi atendido no balcão de Celeirós, Braga, por estar mal vestido. Recebeu 169 euros na rua. Apresentou queixa na GNR. Banco condena episódio e abre inquérito.
Paulo Ribeiro, dono de uma sucata, nem queria acreditar quando o gerente da unidade bancária lhe disse que não podia levantar um cheque no interior da dependência.
"Vinha do trabalho e passaram-me um cheque de 169 euros. Como o banco fica no caminho, decidi ir levantá-lo, mas fui posto na rua por estar mal vestido", lamenta o empresário, de 36 anos e natural de Figueiredo, Braga, reportando-se à manhã de terça-feira.
"O gerente disse-me que pensava que eu era romeno. Isto é racismo", lembra, indignado com a situação, acrescentando ter pedido o livro de reclamações, o qual lhe foi inicialmente recusado. "Disse que só o dava depois de eu tomar banho e vestir outra roupa", acrescenta ainda.
Ato contínuo, decidiu chamar as autoridades. A GNR foi ao local e tentou identificar o gerente do banco mas, segundo Paulo Ribeiro, sem êxito. "Disse que não se identificava e que se as autoridades quisessem identificar alguém que identificassem o banco".
Vídeo denuncia
A situação é perceptível no vídeo a que o JN teve acesso e onde se vê o gerente do banco entregar o valor do cheque em numerário a Paulo Ribeiro. "Acabei por ser atendido na rua. Ele foi lá dentro com o cheque e entregou-me, cá fora, o dinheiro", explica o empresário, que nunca tinha sido confrontado com semelhante atitude. "Isto nunca me tinha acontecido. Nem nunca pensei que fosse possível. Andamos a trabalhar e a pagar impostos para sermos tratados desta forma", frisa.
Paulo Ribeiro avançou com uma queixa na GNR e fez uma exposição dos factos ao Banco de Portugal. "É preciso denunciar estes procedimentos. Não quero que aconteça a outro cidadão qualquer, independentemente de raça ou estrato social", alerta.
A GNR de Braga confirma a queixa e o Santander Totta o caso. "De imediato, abriu-se um procedimento interno para apurar os factos que efetivamente ocorreram, processo esse que continua em curso", explica Cristina Dias Neves, da comunicação do Santander Totta.
20-12-2012 - Jornal de Notícias
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?
Um cliente do Santander Totta não foi atendido no balcão de Celeirós, Braga, por estar mal vestido. Recebeu 169 euros na rua. Apresentou queixa na GNR. Banco condena episódio e abre inquérito.
Paulo Ribeiro, dono de uma sucata, nem queria acreditar quando o gerente da unidade bancária lhe disse que não podia levantar um cheque no interior da dependência.
"Vinha do trabalho e passaram-me um cheque de 169 euros. Como o banco fica no caminho, decidi ir levantá-lo, mas fui posto na rua por estar mal vestido", lamenta o empresário, de 36 anos e natural de Figueiredo, Braga, reportando-se à manhã de terça-feira.
"O gerente disse-me que pensava que eu era romeno. Isto é racismo", lembra, indignado com a situação, acrescentando ter pedido o livro de reclamações, o qual lhe foi inicialmente recusado. "Disse que só o dava depois de eu tomar banho e vestir outra roupa", acrescenta ainda.
Ato contínuo, decidiu chamar as autoridades. A GNR foi ao local e tentou identificar o gerente do banco mas, segundo Paulo Ribeiro, sem êxito. "Disse que não se identificava e que se as autoridades quisessem identificar alguém que identificassem o banco".
Vídeo denuncia
A situação é perceptível no vídeo a que o JN teve acesso e onde se vê o gerente do banco entregar o valor do cheque em numerário a Paulo Ribeiro. "Acabei por ser atendido na rua. Ele foi lá dentro com o cheque e entregou-me, cá fora, o dinheiro", explica o empresário, que nunca tinha sido confrontado com semelhante atitude. "Isto nunca me tinha acontecido. Nem nunca pensei que fosse possível. Andamos a trabalhar e a pagar impostos para sermos tratados desta forma", frisa.
Paulo Ribeiro avançou com uma queixa na GNR e fez uma exposição dos factos ao Banco de Portugal. "É preciso denunciar estes procedimentos. Não quero que aconteça a outro cidadão qualquer, independentemente de raça ou estrato social", alerta.
A GNR de Braga confirma a queixa e o Santander Totta o caso. "De imediato, abriu-se um procedimento interno para apurar os factos que efetivamente ocorreram, processo esse que continua em curso", explica Cristina Dias Neves, da comunicação do Santander Totta.
20-12-2012 - Jornal de Notícias
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Bacalhau com todos em broa de pão caseiro
Aqui fica a receita:
Ingredientes:
1 broa de pão caseiro
3 postas de bacalhau
6 batatas médias
3 cebolas
2 dentes de alho
1 folha de louro
1/2 molho de grelos
3 ovos
azeite q.b.
sal e pimenta de moinho.
Preparação:
Comece por levar ao lume brando um tacho com azeite. Coloque aí as postas de bacalhau, os alhos socados e o louro. Tape e deixe ficar lentamente, cerca de 20 minutos, ou até o bacalhau estar macio e bom para lascar. Descasque as batatas e corte-as em rodelas grossas. Leve-as a cozer em água fervente com sal. Coloque os ovos a cozer. Arranje os grelos e junte-os às batatas. Deixe cozinhar, mas sem deixar cozer demais. Lasque o bacalhau, retire o alho e o louro e no azeite coloque a cebola. Quando a cebola estiver meio cozida junte o bacalhau. Tempere de pimenta de moinho. Retire a tampa ao pão e escave o interior de forma a retirar o miolo. Junte as batatas e os grelos ao bacalhau e envolva ligeiramente. Descasque os ovos, Coloque a mistura na caixa de pão, por cima as rodelas de ovos e regue com o azeite do tacho, Tape e leve ao forno pré aquecido, cerca de 10 minutos. O azeite sobre a broa dá-lhe um sabor maravilhoso!
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Fernando Lopes-Graça nasceu a 17 de Dezembro de 1906
Este vídeo é uma homenagem ao grande compositor português Fernando Lopes-Graça (17 de Dezembro de 1906 27 de Novembro de 1994). Recordemos Fernando Lopes-Graça dezoito anos após a sua morte, com uma lindíssima versão da música "Acordai", interpretada pela Tereza Salgueiro & Lusitânia Ensemble, incluída no álbum "Matriz", editado em 2009.
Érico Veríssimo nasceu a 17 de Dezembro de 1905
Érico Veríssimo (1905-1975) foi um escritor brasileiro. "Olhai os Lírio do Campo", é sua obra prima. Foi um dos melhores romancistas brasileiros. Fez parte do segundo tempo modernista. Recebeu o "Prémio Machado de Assis" com a obra "Música ao Longe" e o "Prémio Graça Aranha" com "Caminhos Cruzados".
Érico Veríssimo (1905-1975) nasceu em Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, no dia 17 de dezembro de 1905. Filho de Sebastião Veríssimo da Fonseca e de Abegahy Lopes, família rica e tradicional, que perdeu tudo no começo do século. Estudou no Colégio Venâncio Alves, em Cruz Alta. Com 13 anos já lia autores nacionais como Aluízio Azevedo, Joaquim Manuel de Macedo, Coelho Neto e autores estrangeiros como Dostoievski e Walter Scott. Em 1920 foi para Porto Alegre, estudou no Colégio Cruzeiro do Sul, mas não completou o curso. Voltou para Cruz Alta. Abandonou os planos de cursar uma Universidade.
Em 1925 trabalhou no Banco Nacional do Comércio. Em 1926, tornou-se sócio de uma farmácia. Dava aulas de literatura e inglês. Em 1929, começou escrevendo contos para revistas e jornais. Em 1930, a farmácia foi a falência. Em 1931, casa-se com Mafalda Halfem Volpe, com quem teve dois filhos. Vai definitivamente para Porto Alegre, onde foi contratado para o cargo de secretário de redação da Revista do Globo, onde conviveu com escritores renomados. Em 1932, foi promovido a Diretor da Revista do Globo e atuou no departamento editorial da Livraria do Globo.
Érico Veríssimo fez parte do Segundo Tempo Modernista (1930-1940), onde a literatura traz para reflexão os problemas sociais. Em 1932, o autor publica uma coletânea de contos "Fantoche", foi sua estreia na literatura. Em sua primeira fase a preocupação foi ética e urbana. No romance "Clarissa", tendo Porto Alegra como cenário, traça o perfil psicológico de uma adolescente. "Caminhos Cruzados", é um romance de análise social, em que expõe o drama abismal entre ricos e pobres. A fase de transição do autor é refletida em "O Resto é Silencio", onde o narrador analisa a reação de sete pessoas que presenciam o suicídio de uma moça.
Na segunda fase Érico parte para uma investigação completa do passado histórico do Rio Grande do Sul. "O Tempo e o Vento", são três romances, que trazem um vasto texto épico, onde desfilam as famílias do patriarcalismo gaúcho. "Ana Terra" é a protagonista do primeiro volume da trilogia. A cena se passa no Rio Grande do Sul, e relata o drama de uma família de pioneiros gaúchos. A terceira fase apresenta romances de aberta reação ao sistema político do século XX, é o caso do "Senhor Embaixador". No romance "O Prisioneiro", pretendeu o autor, como ele disse, "fazer uma espécie de parábola moderna sobre a guerra e o racismo".
Érico Veríssimo foi para os Estados Unidos, em 1941, em missão cultural, a convite do Departamento de Estado americano. Temendo a ditadura do governo Vargas, em 1943, foi lecionar Literatura brasileira, na Universidade de Berkeley, na Califórnia. Em 1953, ocupou o posto de Diretor do Departamento de Assuntos Culturais da União Pan-Americana. O registro de suas viagens foi descrito nos livros "Gato Preto em Campo de Neve" e "A Volta do Gato Preto".
Em 1969, a casa onde nasceu Veríssimo, é transformada em Museu. Sua obra "Música ao Longe", recebeu o Prêmio Machado de Assis e "Caminhos Cruzados", recebeu o Prêmio Graça Aranha. Em 1973, escreveu o primeiro volume da trilogia de sua auto-biografia "Solo de Clarinete", mas não completou o segundo volume. Seu filho Luis Fernando Veríssimo, nascido em 1936 é autor de livros famosos como O Analista de Bagé e Comédia da Vida Privada.
Érico Lopes Veríssimo morreu vítima de enfarte no dia 28 de novembro de 1975.
D.Maria I de Portugal nasceu a 17 de Dezembro de 1734
D. Maria I
Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança mais conhecida por D.Maria I de Portugal nasceu em Lisboa a 17 de Dezembro de 1734 e morreu no Rio de Janeiro a 20 de Março de 1816. Casou em 1760 com o seu tio D. Pedro, de quem teve quatro filhos e três filhas.
Mais tarde sucedendo ao seu pai, D. José I, foi rainha de Portugal desde 24 de Março de 1777 até ao dia da sua morte a 20 de Março de 1816. Além de ter sido rainha de Portugal, D. Maria I foi também princesa do Brasil, princesa da Beira e duquesa de Bragança. Ficou conhecida por A Piedosa ou A Pia devido á sua devoção religiosa, que demonstra quando manda construir a Basílica da Estrela em Lisboa. No Brasil era chamada por Dona Maria, A Louca, por causa de sua doença mental que lhe foi manifestada nos últimos 24 anos da sua vida, depois da morte do seu filho que ela recusou vacinar contra a varíola, por causa da sua devoção à religião.
D. Maria I foi a primeira rainha que reinou em Portugal. Iniciou um período que ficou conhecido por a Viradeira, o seu primeiro acto como rainha foi a demissão e exílio da corte de Marquês de Pombal pois nunca perdoou a forma como tratou a família Távora durante o Processo dos Távoras.
O seu reinado ficou marcado por uma grande actividade legislativa, sobretudo em relação à gestão económica. Propôs restrições ao monopólio da Companhia do Vinho do Porto, suprimiu a Companhia do Maranhão. Impulsionou novas manufacturas e assinou um tratado de amizade, navegação e comércio com a Rússia.
Desenvolveu também a cultura e as ciências, com o envio de missões científicas para a Angola, Brasil, Cabo Verde e Moçambique. Criou instituições em Lisboa como a Real Academia das Ciências, a Aula Régia de Desenho. Fundou a Academia Real de Marinha e a Real Biblioteca Pública. E ainda criou a lotaria para alargar os serviços da Misericórdia de Lisboa. No Porto criou a Aula Pública de Debucho e Desenho.
A nível da assistência, fundou a Casa Pia de Lisboa uma das suas medidas mais importantes.
Mais tarde, por causa da sua doença mental, a 10 de Janeiro de 1792 foi obrigada a aceitar que o seu filho tomasse conta dos assuntos do Estado. A sua doença agravasse com a morte do seu marido D. Pedro III em 1786, e do seu filho, o príncipe herdeiro José em 1788, que morreu aos 26 anos. O que faz com que o seu filho João assuma a regência: D. João VI de Portugal.
Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança mais conhecida por D.Maria I de Portugal nasceu em Lisboa a 17 de Dezembro de 1734 e morreu no Rio de Janeiro a 20 de Março de 1816. Casou em 1760 com o seu tio D. Pedro, de quem teve quatro filhos e três filhas.
Mais tarde sucedendo ao seu pai, D. José I, foi rainha de Portugal desde 24 de Março de 1777 até ao dia da sua morte a 20 de Março de 1816. Além de ter sido rainha de Portugal, D. Maria I foi também princesa do Brasil, princesa da Beira e duquesa de Bragança. Ficou conhecida por A Piedosa ou A Pia devido á sua devoção religiosa, que demonstra quando manda construir a Basílica da Estrela em Lisboa. No Brasil era chamada por Dona Maria, A Louca, por causa de sua doença mental que lhe foi manifestada nos últimos 24 anos da sua vida, depois da morte do seu filho que ela recusou vacinar contra a varíola, por causa da sua devoção à religião.
D. Maria I foi a primeira rainha que reinou em Portugal. Iniciou um período que ficou conhecido por a Viradeira, o seu primeiro acto como rainha foi a demissão e exílio da corte de Marquês de Pombal pois nunca perdoou a forma como tratou a família Távora durante o Processo dos Távoras.
O seu reinado ficou marcado por uma grande actividade legislativa, sobretudo em relação à gestão económica. Propôs restrições ao monopólio da Companhia do Vinho do Porto, suprimiu a Companhia do Maranhão. Impulsionou novas manufacturas e assinou um tratado de amizade, navegação e comércio com a Rússia.
Desenvolveu também a cultura e as ciências, com o envio de missões científicas para a Angola, Brasil, Cabo Verde e Moçambique. Criou instituições em Lisboa como a Real Academia das Ciências, a Aula Régia de Desenho. Fundou a Academia Real de Marinha e a Real Biblioteca Pública. E ainda criou a lotaria para alargar os serviços da Misericórdia de Lisboa. No Porto criou a Aula Pública de Debucho e Desenho.
A nível da assistência, fundou a Casa Pia de Lisboa uma das suas medidas mais importantes.
Mais tarde, por causa da sua doença mental, a 10 de Janeiro de 1792 foi obrigada a aceitar que o seu filho tomasse conta dos assuntos do Estado. A sua doença agravasse com a morte do seu marido D. Pedro III em 1786, e do seu filho, o príncipe herdeiro José em 1788, que morreu aos 26 anos. O que faz com que o seu filho João assuma a regência: D. João VI de Portugal.
Paracelso nasceu a 17 de Dezembro de 1493
Em 1526 torna-se professor da Universidade da Basiléia, mas é afastado do cargo por divergir das concepções médicas de seus contemporâneos. Em sua opinião, a medicina e a farmácia devem basear-se em leis físicas e químicas. Entende o corpo humano composto primariamente de sal, enxofre e mercúrio e atribui a ocorrência de doenças à separação desses elementos.
Para tratá-las, elabora remédios à base de substâncias como ópio, ferro e enxofre. É perseguido por muitos anos antes de obter a proteção do arcebispo Ernst, de Salzburgo, na Áustria, em 1541. Vive ali até morrer. A obra Paramirum (1530-1531), na qual destaca a importância da observação clínica do paciente, é considerada um de seus principais trabalhos.
Os Simpsons estreiam-se no canal Fox a 17 de Dezembro de 1989
As diferenças para outras séries animadas de TV não fica apenas nos quatro dedos das mãos, nos olhos estufados e pele amarela dos personagens, mas também no humor, às vezes escrachado dos personagens. Aliás, este é um dos pontos de maior mérito da animação, justamente o humor ácido que recai sobre quase tudo, desde política, show bizz, outras séries de TV, o governo, e o que mais for bacana tirar sarro.
Ao longo de várias décadas o programa recebeu prémios importantes da TV norte americana, como o prémio Emmy, sendo reconhecido pela revista Time como melhor programa de TV do século XX.
Para tanto se utiliza de uma fórmula que dá enfoque em temas adultos, capazes de emocionar de diversas maneiras e principalmente levar seu público a rir muito com as trapalhadas de Homer, Bart e cia.
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