Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
sábado, 22 de dezembro de 2012
Jean-Michel Basquiat nasceu a 22 de Dezembro de 1960
Ganhou popularidade primeiro como um grafiteiro na cidade onde nasceu e então como neo-expressionista. As pinturas de Basquiat ainda são influência para vários artistas e costumam atingir preços altos em leilões de arte.
Jean Racine nasceu a 22 de Dezembro de 1639
Órfão aos três anos de idade, Jean-Baptiste Racine ficou aos cuidados das religiosas da Abadia de Port-Royal, seguidoras do jansenismo e responsáveis pelo início de sua educação. (O jansenismo é um conjunto de princípios estabelecidos por Cornélio Jansénio, 1585-1638, bispo de Ipres, condenado como herege pela Igreja Católica, que enfatizam a predestinação, negam o livre-arbítrio e sustentam ser a natureza humana por si só incapaz do bem.)
Em Port-Royal, Racine estudou latim e grego, transferindo-se, em 1660, para Paris, onde logo se fez notar pela vocação literária, dedicando ao casamento do rei a ode "A ninfa do Sena".
A partir de 1663 consagra-se ao teatro e passa a receber uma pensão anual do rei. Seu primeiro sucesso veio com "Alexandre, o Grande", tragédia representada, inicialmente, pelo grupo de Molière. Cedendo essa tragédia, pouco depois, aos atores do Hotel de Bourgogne, Racine perdeu para sempre a amizade de Molière.
Racine também se indispôs com outro dramaturgo, Pierre Corneille, e com os seus mestres jansenistas de Port-Royal, combatendo-os em várias oportunidades. Sequioso de brilho mundano e ascensão social, em 1670 dedicou a Jean-Baptiste Colbert, ministro do rei, a sua tragédia "Berenice". Entrou para a Academia Francesa em 1673 e recebeu o cargo de tesoureiro em Moulins. Suas ambições o levaram a aceitar, em 1677, o cargo de historiógrafo oficial do rei. Daí em diante, abandonou quase completamente o teatro.
Pai de família, cortesão bem-sucedido, Racine tornou-se camareiro do rei em 1690. No final da vida, voltou à fé, reconciliando-se coma Abadia de Port-Royal, cuja história contou em obra que só se publicou completa em 1767.
Entre a tragédia grega e a formação católica como poeta dramático, Racine é um dos maiores autores da literatura francesa, sua expressão mais genuína da tragédia clássica. Uma das características centrais desse classicismo é a severidade com que o dramaturgo se ocupa dos aspectos mais elementares da experiência humana.
Do ponto de vista lógico, há também racionalismo no rigor do seu trabalho, que se guia por um realismo psicológico de extraordinária eficiência dramática. Do ponto de vista moral, sua obra apresenta um fundo fatalista e religioso.
Esse fundo religioso, contudo, não é propriamente cristão. Racine substitui, em certa medida, os padrões de comportamento de sua formação católica pelos modelos da tragédia grega. Não da tragédia de Sófocles, mas de Eurípides, que Racine entendeu e interpretou de maneira nova.
Sendo o único criador moderno de tragédias míticas, o dramaturgo francês também tem, como Eurípides, a sabedoria de decompor psicologicamente os mitos de que faz uso, reduzindo-os à sua dimensão mais tipicamente humana.
O caráter expressamente grego e euripidiano de Racine se acentua na peça "Ifigênia", de 1674, tragédia preferida de Voltaire, entre terrível e finamente humana, reservando ao espectador, no terceiro ato, um impacto irresistível: quando uma vítima toma o lugar da outra.
Mas, no consenso geral, a obra-prima de Racine é "Fedra", de 1677, a culminância de seu realismo psicológico e de sua análise da mulher. Toda a ação é centrada por Fedra, personagem densa, também de fundo grego e euripidiano, sacudida, porém, pelos entre choques da consciência cristã: o poeta tem aí alguns de seus momentos mais expressivos.
Com força trágica impressionante, Racine lançou no palco personagens martirizadas por uma existência brutal, entre cruzada de crimes, perversidade, tendências mórbidas, assassínio e incesto, numa espécie de contrapartida crua e violenta de tudo o que aprendera a temer e condenar em sua mocidade.
22 DE DEZEMBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Como esquecer a austeridade, os cortes na saúde. nas pensões , nos salários e na puta que os pariu!
Toca a beber para esquecer e aquecer.
"O senhor acha que está com a roupa indicada para vir ao banco?" - JN
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http://www.jn.pt/multimedia/video.aspx?content_id=2958173
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José Estaline nasceu a 21 de Dezembro de 1878
Josef Stalin (Gori, 21 de dezembro de 1878 — Moscou, 5 de março de 1953) foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética e do Comité Central a partir de 1922 até a sua morte em 1953, sendo assim o líder de fato da União Soviética. Seu nome de nascimento era Loseb Besarionis Dze Djughashvili, Ио́сиф Виссарио́нович Джугашви́ли (Ióssif Vissariónovich Djugashvíli) em russo. Em português de Portugal seu nome é referido algumas vezes como José Estaline.
Sob a liderança de Stalin, a União Soviética desempenhou um papel decisivo na derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e passou a atingir o estatuto de superpotência, e a expandir seu território, para um tamanho semelhante ao do Antigo Império Russo.
Nascido em uma pequena cabana na cidade georgiana de Gori e filho de uma costureira e de um sapateiro, o jovem Stalin teve uma infância difícil e infeliz. Chegou a estudar em um colégio religioso de Tiflis, capital georgiana, para satisfazer os anseios de sua mãe, que queria vê-lo seminarista. Mas logo acabou enveredando pelas atividades revolucionárias contra o regime tsarista. Passou anos na prisão (por organizar assaltos, num dos quais 40 pessoas foram mortas) e, quando libertado, aliou-se a Vladimir Lenin e outros, que planejavam a Revolução Russa.
Stalin chegou ao posto de secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética entre 1922 e 1953 e, por conseguinte, o chefe de Estado da URSS durante cerca de um quarto de século.
Antes da Revolução Russa de 1917, Stalin era o editor do jornal do partido, o Pravda ("A Verdade"), mas teve uma ascensão rápida, tornando-se em Novembro de 1922 o Secretário-geral do Comité Central, um cargo que lhe deu bases para ascender aos mais altos poderes. Após a morte de Lenin, em 1924, tornou-se a figura dominante da política soviética embora Lenin o considerasse apto para um cargo de comando, ele ignorava a astúcia de Stalin, cujo talento quase inigualável para as alianças políticas lhe rendera tantos aliados quanto inimigos. Seus epítetos eram "Guia Genial dos Povos" e "O Pai dos Povos".
De acordo com Alan Bullock, uma discordância com Stalin em qualquer assunto tornava-se não uma questão de oposição política, mas um crime capital, uma prova, ipso facto, de participação em uma conspiração criminosa envolvendo traição e a intenção de derrubar o regime Soviético.
Em 5 de março de 1953, Stalin morreu de hemorragia cerebral fato que, segundo muitos, ainda merece uma profunda investigação; existem aqueles que acreditam que ele foi assassinado. Os mais destacados historiadores mundiais, no entanto, ainda consideram que Stalin morreu de causas naturais.
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