Previsão do Tempo

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Fwd: FW: ........ISTO É PORTUGAL.............. CONFISSÃO DE UM PROFESSOR...se








  HÁ que lutar com as armas que temos na mão....e a NET é uma delas !!! 
  Vamos denunciar através da NET tudo o que for possível com fotos se for   
   caso disso  
    

 

Infelizmente sei que é verdade... na nossa Escola algumas crianças adolescentes desmaiam a meio da manhã, por não terem tomado o pequeno almoço... e cada vez há mais... o último caso detectado, não comia havia 2 dias...

 

CONFISSÃO DE UM PROFESSOR....ESTA DOI, A LER !!! 


  A POBREZA ENVERGONHADA!...PODE ESTAR AO NOSSA LADO!...ENQUANTO ALGUNS GASTAM À TRIPA FORRA O QUE PERTENCE AO POVO!...

 O Diário do Professor Arnaldo – A fome, nas escolas

Ontem, uma mãe lavada em lágrimas veio ter comigo à porta da escola. Que não tinha um tostão em casa, ela e o marido estão desempregados e, até ao fim do mês, tem 2 litros de leite e meia dúzia de batatas para dar aos dois filhos.


Acontece que o mais velho é meu aluno. Anda no 7.º ano, tem 12 anos mas, pela estrutura física, dir-se-ia que não tem mais de 10. Como é óbvio, fiquei chocado. Ainda lhe disse que não sou o Director de Turma do miúdo e que não podia fazer nada, a não ser alertar quem de direito, mas ela também não queria nada a não ser desabafar.


De vez em quando, dão-lhe dois ou três pães na padaria lá da beira, que ela distribui conforme pode para que os miúdos não vão de estômago vazio para a escola. Quando está completamente desesperada, como nos últimos dias, ganha coragem e recorre à instituição daqui da vila – oferecem refeições quentes aos mais necessitados. De resto, não conta a ninguém a situação em que vive, nem mesmo aos vizinhos, porque tem vergonha. Se existe pobreza envergonhada, aqui está ela em toda a sua plenitude.


Sabe que pode contar com a escola. Os miúdos têm ambos Escalão A, porque o desemprego já se prolonga há mais de um ano (quem quer duas pessoas com 45 anos de idade e habilitações ao nível da 4ª classe?). Dão-lhes o pequeno-almoço na escola e dão-lhes o almoço e o lanche.

O pior é à noite e sobretudo ao fim-de-semana. Quantas vezes aquelas duas crianças foram para a cama com meio copo de leite no estômago, misturado com o sal das suas lágrimas…


Sem saber o que dizer, segureia-a pela mão e meti-lhe 10 euros no bolso. Começou por recusar, mas aceitou emocionada. Despediu-se a chorar, dizendo que tinha vindo ter comigo apenas por causa da mensagem que eu enviara na caderneta.

Onde eu dizia, de forma dura, que «o seu educando não está minimamente concentrado nas aulas e, não raras vezes, deita a cabeça no tampo da mesma como se estivesse a dormir».


Aí, já não respondi. Senti-me culpado. Muito culpado por nunca ter reparado nesta situação dramática. Mas com 8 turmas e quase 200 alunos, como podia ter reparado?


É este, o Portugal de sucesso, dos nossos governantes. É este o Portugal dos nossos filhos.

 




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Omnia fert aetas



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João J. C.Couto

Fwd: FW: Uma nova classe de professores







(os destaques são de minha autoria)

Com a "crise", a tão badalada "crise", cujas reais origens estão longe de ser aquelas que nos propagam os meios de comunicação mais influentes, surgiu uma classe evangelizadora dos pobres, que lhes expõe métodos de aprender a viver (nem sequer é "sobreviver") com a crise.
São economistas, sociólogos, psicólogos, jornalistas, nutricionistas, etc., que ensinam como uma refeição de pobre pode ser ainda mais pobre, mas mesmo assim sem que falte nada de importante.
Ensinam como se deve poupar, mesmo onde a poupança já atascou quem passa por ela… em fome, em frio, em doença e em vergonha, sem, claro!, se mostrar aos outros que se passa fome, se passa frio, se padece de doença ou se sente qualquer vergonha.
Esses professores da pobreza parecem estar empenhados na criação dum super-pobre heróico, capaz de sobreviver estoicamente no meio do desrespeito e da degradação social, ante o olhar indiferente de quem os continua a roubar e os governa.
Ora, do que os pobres precisam não é de quem lhes diga como se devem vergar perante um destino inevitável, continuando eterna e desgraçadamente a ter uma vida indigna, enquanto outros lucram cada vez mais e desavergonhadamente com a sua miséria.
Sejam eles novos-pobres ou pobres crónicos, do que precisam com mais urgência é de quem lhes ensine os seus direitos, quem lhes diga onde, como e porquê estão a ser roubados, de quem, no fundo, os ensine a revoltar.

António Galrinho
Professor
(in "A Educação do Meu Umbigo")

A revolução é precisa!
Enquanto não nos for retirado (e vontade não faltará  a muita gente!)
o voto é a nossa melhor arma!



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João J. C.Couto

domingo, 2 de janeiro de 2011

"Com estas medidas de austeridade Portugal não vai pagar a dívida" - Portugal - DN

"Com estas medidas de austeridade Portugal não vai pagar a dívida" - Portugal - DN

Autarquia chegou ao fim do ano sem uma única conta por pagar - Portugal - DN

Autarquia chegou ao fim do ano sem uma única conta por pagar - Portugal - DN

A 2 de Janeiro de 1961 - Marisol, apresenta, em Lisboa, o seu primeiro filme: Um Raio de Luz


No dia 2 de Janeiro de 1961, o Diário de Lisboa anuncia que Marisol, Grande Prémio de Interpretação do Cinema Infantil de Veneza, estará presente na sessão da noite do cinema Roma, a fim de saudar o público lisboeta que for assistir à projecção de Um Raio de Luz, filme em que interpreta o papel principal. 
Fonte: Diário de Lisboa 13669, de 02/01/1961, p. 5
Marisol (Pepa Flores) nasceu em Málaga, Andaluzia, a 4 de Fevereiro de 1948, tendo participado em vinte filmes, uma mini-série e diversos espectáculos de TV. Os treze filmes que protagonizou na década de sessenta constituíram uma importante referência no panorama cinematográfico da época.

José Maria Monteiro, morreu a 2 de Janeiro de 2010



O actor José Maria Monteiro estreou como ator na peça ‘O filho pródigo’, de 1947, onde era o protagonista, com o Teatro Experimental do Negro, ao lado de Ruth de Souza e Abdias do Nascimento. Natural de Campos (RJ), nascido em 15 de maio de 1923, trabalhou também na televisão, em teleteatros como ‘O círculo de giz caucasiano’ e ‘Toda nudez será castigada’, da Tupi, no final dos anos 60.

Depois, participou de novelas como ‘Escrava Isaura’, interpretando o Capitão Andrade; ‘O feijão e o sonho’; ‘Sinhazinha Flô’; ‘Cabocla’ e ‘Sétimo sentido’. ‘Olho por olho’, da Manchete, em 88, foi seu último papel na TV. José Maria se destacou, porém, no teatro, ao lado das companhias teatrais de Eva Todor, Nicette Bruno e Paulo Goulart e do grupo Os Artistas Unidos.

Como diretor, esteve à frente de espetáculos montados pela Companhia Dramática Nacional, como a peça ‘A falecida’, de Nelson Rodrigues, em 1953. A montagem lhe rendeu o prêmio de melhor diretor teatral pela Associação Brasileira de Críticos Teatrais. Na década de 50, fundou o Teatro dos Novos e passou a atuar e a dirigir em montagens como ‘Antes da missa’, ‘O guarani’, ‘A mulher do diabo’, ‘Os brasileiros de Nova York’ e ‘A vida não é nossa’.

Integrou também a Companhia de Maria Della Costa, o Teatro Nacional de Comédia e o Teatro Popular de Arte. Esteve na peça ‘O pai’ e escreveu ‘Prima dona’, ‘O discípulo’, ‘Casal burguês’, entre outras, além de ‘Abertura de um testamento’, que marcou sua estreia como diretor. No cargo, recebeu críticas pesadas que o acusaram de fazer uma direção superficial e descuidada. José Maria Monteiro morreu em 2 de janeiro, aos 86 anos, de causas naturais.

D. João Manuel, Príncipe herdeiro de Portugal, morreu a 2 de Janeiro de 1554


O Príncipe D. João Manuel, herdeiro do Trono Portugês, pai do Rei D. Sebastião.
D. João Manuel, Príncipe herdeiro de Portugal (Évora, 3 de Junho de 1537 - Lisboa, 2 de Janeiro de 1554) foi o oitavo filho do rei D. João III e da sua mulher, a rainha D. Catarina de Áustria.
D. João Manuel nasceu Infante e tornou-se Príncipe herdeiro de Portugal em 1539 depois da morte na infância dos seus quatro irmãos mais velhos. No entanto, ele era de saúde frágil, uma vez que sofreu de diabetes na juventude. Em 1552, casou com Joana de Áustria, outra princesa espanhola, sua prima direita pelos lados paterno e materno.
D. João Manuel morreu de diabetes juvenil (diabetes tipo I, uma doença auto-imune) em 1554. Dezoito dias depois nascia o seu filho póstumo, o futuro rei D. Sebastião.

Rita de Cássia de Sousa Guedes, nasceu a 2 de Janeiro de 1972



Rita de Cássia de Sousa Guedes (Catanduva, 2 de janeiro de 1972) é uma atriz brasileira.
Aos 14 anos Rita entrou para o grupo de teatro Roda Viva, que se apresentava e desenvolvia seus trabalhos no Teatro Municipal de Catanduva, sob a direção de Tabajara Campos. Aos 17 anos mudou-se de Catanduva para Campinas, onde logo ingressou na companhia de teatro Mambembe: a Sia Santa. Aos 19 anos foi morar em São Paulo.

Quando estréia na novela Despedida de Solteiro viu sua carreira deslanchar, tanto na televisão como no teatro. Rita Guedes possui mais de 10 novelas, 3 longas metragens, 7 curtas, mais de 10 peças de teatro e inumeras participações em séries, como Carga Pesada e o programa Você Decide.

Teve síndrome do pânico e relatou que o livro O Segredo a curou, graças ao que ela aprendeu com a leitura. Rita mudou totalmente sua vida, sendo então nomeada embaixadora oficial do livro no Brasil.

Rita Guedes foi capa da edição de março de 2006 da revista masculina Playboy. Em 1994 fez um ensaio sensual para a revista masculina Sexy, que não continha nudez.

Débora Duarte nasceu em 2 de Janeiro de 1950


Débora Duarte nasceu em 2 de Janeiro de 1950
. Seu nome é Débora Susan Duke. Ela, porém, assumiu o sobrenome do pai adotivo, Lima Duarte, casado com sua mãe Marisa Sanchez.
Débora, menina graciosa e inteligente, foi escalada por Vida Alves para o seriado “Ciranda, Cirandinha”, da TV Tupi. Débora estava com seis anos de idade e já mostrava muito talento. Daí para frente, dedicou-se sempre à arte de representar. Continuou na emissora pioneira, onde trabalhavam seus pais e fez teleteatros e novelas, dentre as quais: “Os Miseráveis”; “Ana Maria, Meu Amor”; “Ninguém Crê em Mim”; “O Homem Que Sonhava Colorido”; “Beto Rockfeller”; “João Juca Júnior”; “As Bruxas”; “Editora Mayo, Bom Dia”, e outras. Passou à TV Globo e apareceu nas novelas “Carinhoso”; “O Espigão”; “”Pecado Capital”; “Bicho do Mato”. Voltou à TV Tupi e fez: “O Profeta”. E na Bandeirantes: “Cara a Cara”. Voltou então à Rede Globo de Televisão, onde participou de quase vinte novelas. Todas de muito sucesso, entre às quais: “Coração Alado”; “Anarquistas Graças a Deus”; “Elas por Elas”; “Bebê a Bordo”; “Pátria Minha”; “Explode Coração”; “Terra Nostra”; “Porto dos Milagres”. Débora Duarte também foi para o SBT e ali participou de três novelas: “Cortina de Vidro” e “O Grande Pai” (na década de 90) e “Canavial de Paixões” (em 2003). Voltou depois para a Rede Globo e (2005) fez a novela “Como uma Onda”. Débora também fez cinema e sempre mostrou o seu valor, que é sempre reconhecido por todos.
Débora Duarte foi casada duas vezes, a primeira com Renato Master e a segunda com o cantor Antônio Marcos, com quem teve duas filhas: Paloma e Daniela. Paloma é também atriz. Hoje (2007) Débora Duarte participa da novela da Rede Globo: "Paraíso Tropical".obs : Só Paloma é filha de Antonio Marcos.

José Eduardo Vera Cruz Jardim nasceu em Ponte de Sor em 2 de Janeiro de 1939



José Eduardo Vera Cruz Jardim nasceu em Ponte de Sor em 2 de Janeiro de 1939. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, exerceu advocacia e foi deputado em várias legislaturas (VI, VII; VIII, X, XVII).

Foi Ministro da Justiça no governo do Partido Socialista, liderado por António Guterres.Teve uma sociedade de advocacia em conjunto com Jorge Sampaio eJúlio Castro Caldas, foi advogado da Embaixada da Alemanha em Portugal, nas décadas de 1960 e 70 e, actualmente, é consultor jurídico da Jardim, Magalhães e Silva & Associados, com sede em Lisboa, e provedor do cliente da Associação Portuguesa das Agências de Viagem. É administrador (não executivo) do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria.

Henrique Mendes, nasceu a 2 de Janeiro de 1931

Henrique Mendes

Locutor e apresentador de rádio e televisão nascido a 2 de Janeiro de 1931, em Lisboa, e falecido a 8 de Julho de 2004, na mesma cidade. A sua carreira começou aos 19 anos como locutor na Rádio Renascença e oito anos depois passou para a televisão, tendo ingressado na Radiotelevisão Portuguesa para apresentar programas, fazer entrevistas e trabalhar como repórter. Henrique Mendes, que foi uma das primeiras grandes figuras da televisão portuguesa, especializou-se na apresentação de concursos e programas musicais. Nesta época, entregou o primeiro automóvel atribuído num concurso de televisão.
Apresentou por diversas vezes o Festival RTP da Canção, ao mesmo tempo que fazia parte do júri que avaliava e classificava os concorrentes. Também foi pivot do "Telejornal", não deixando de apresentar programas na rádio, na altura no Radio Clube Português.
Paralelamente à actividade na comunicação social, apresentou os grandes espectáculos musicais que tiveram lugar no Teatro Monumental, em Lisboa, onde pontificaram artistas nacionais e alguns nomes estrangeiros.
Após a Revolução do 25 de Abril de 1974 foi afastado da RTP e em 1975 mudou-se para o Canadá. Naquele país montou e dirigiu a estação de rádio "Asas do Atlântico", que dedicava grande parte da programação à comunidade portuguesa residente em Toronto.
Em finais de 1979, Henrique Mendes regressou a Portugal, mas só voltou a ser uma cara conhecida a partir de 1993, altura em que o canal privado de televisão SIC o convidou para apresentar o concurso "Caça ao Tesouro", ao lado de Catarina Furtado e Rita Blanco. Graças a programas muito populares como "Ponto de Encontro" e a série "Médico de Família", ambos transmitidos pela SIC, recuperou em pouco tempo a fama que tinha antes de ser afastado da RTP. Posteriormente, participou como actor na série portuguesa "Médico de Família" e na telenovela "Lusitana Paixão".
Ao longo da sua carreira, principalmente durante a década de 60, coleccionou vários prémios na área da Imprensa. Já no final dos anos 90, voltou a ser distinguido com galardões importantes como o troféu "Expresso 25 anos", que em 1998 o destacou como uma das personalidades portuguesas do último quartel do século XX, e o prémio "Bordalo", atribuído em 1999 pela Casa da Imprensa.

Amadeu I de Sabóia ou de Espanha, tornou-se rei de Espanha a 2 de Janeiro de 1871


Amadeu I de Sabóia ou de Espanha
(Turim, 30 de Maio de 1845- Turim, 18 de Janeiro de 1890), foi rei da Espanha de 1871 a 1873. Era filho do rei de Itália,Vítor Manuel II e de sua mulher, Maria Adelaide da Áustria. Casou-se, em 1868, com a princesa Maria Vitória del Pozzo della Cisterna, de quem teve três filhos. Foi proclamado rei pelas Cortes espanholas, em 16 de Novembro de 1870, após o fracasso da candidatura von Hohenzollern e da recusa de D.Fernando de Saxe-Coburgo e Bragança, rei consorte de Portugal, ao trono da Espanha, mas a agitação republicana e carlista forçou-o a abdicar do trono. Pertencia a Casa de Sabóia.

A 2 de Janeiro de 1865 - Guerra do Paraguai: Tomada de Paysandú.



A Guerra do Paraguai teve seu início no ano de 1864, a partir da ambição do ditador Francisco Solano Lopes, que tinha como objetivo aumentar o território paraguaio e obter uma saída para o Oceano Atlântico, através dos rios da Bacia do Prata. Ele iniciou o confronto com a criação de inúmeros obstáculos impostos às embarcações brasileiras que se dirigiam a Mato Grosso através da capital paraguaia.

Causas

Visando a província de Mato Grosso, o ditador paraguaio aproveitou-se da fraca defesa brasileira naquela região para invadi-la e conquistá-la. Fez isso sem grandes dificuldades e, após esta batalha, sentiu-se motivado a dar continuidade à expansão do Paraguai através do território que pertencia ao Brasil. Seu próximo alvo foi o Rio Grande do Sul, mas, para atingi-lo, necessitava passar pela Argentina. Então, invadiu e tomou Corrientes, província Argentina que, naquela época, era governada por Mitre.

Reação da Tríplice Aliança

Decididos a não mais serem ameaçados e dominados pelo ditador Solano Lopes, Argentina, Brasil e Uruguai uniram suas forças em 1° de maio de 1865 através de acordo conhecido como a Tríplice Aliança. A partir daí, os três paises lutaram juntos para deterem o Paraguai, que foi vencido na batalha naval de Riachuelo e também na luta de Uruguaiana.

Batalhas e liderança de Duque de Caxias

 Duque de Caxias : um dos líderes brasileiros no combate

Esta guerra durou seis anos; contudo, já no terceiro ano, o Brasil via-se em grandes dificuldades com a organização de sua tropa, pois além do inimigo, os soldados brasileiros tinham que lutar contra o falta de alimentos, de comunicação e ainda contra as epidemias que os derrotavam na maioria das vezes. Diante deste quadro, Caxias foi chamado para liderar o exército brasileiro. Sob seu comando, a tropa foi reorganizada e conquistou várias vitórias até chegar em Assunção no ano de 1869. Apesar de seu grande êxito, a última batalha foi liderada pelo Conde D`Eu (genro de D. Pedro II). Por fim, no ano de 1870, a guerra chega ao seu final com a morte de Francisco Solano Lopes em Cerro Cora.

Consequências

Antes da guerra, o Paraguai era uma potência econômica na América do Sul. Além disso, era um país independente das nações europeias. Para a Inglaterra, este país era um exemplo que não deveria ser seguido pelos demais países latino-americanos, que eram totalmente dependentes do império inglês. Foi por isso, que os ingleses ficaram ao lado dos países da Tríplice Aliança, emprestando dinheiro e oferecendo apoio militar. Era interessante para a Inglaterra enfraquecer e eliminar um exemplo de sucesso e independência na América Latina. Após este conflito, o Paraguai nunca mais voltou a ser um país com um bom índice de desenvolvimento econômico, pelo contrário, passa atualmente por dificuldades políticas e económicas.

A 2 de Janeiro de 1825, Brasil e Argentina iniciaram a Guerra Cisplatina pela posse da Banda Oriental, atual Uruguai

Com a saída de Dom João VI do Brasil e o processo brasileiro de independência, as populações da região Cisplatina se reuniram em um exército revolucionário apoiado pelos argentinos. Tal medida era um simples reflexo à incoerência da dominação brasileira sob um território de feições históricas e culturais completamente distintas do restante do país. Contudo, apesar da relevância de tal argumento, o imperador Dom Pedro I não reconheceu o pedido de autonomia dos revoltosos.

Entre 1825 e 1828, o governo brasileiro declarou guerra contra os revolucionários em um conflito que provocou um sério esvaziamento dos cofres brasileiros. Além disso, as autoridades imperiais realizaram o recrutamento forçado de vários populares que buscavam uma vida melhor após a independência. Em pouco tempo, os ataques políticos contra Dom Pedro I eram cada vez mais contundentes. Afinal de contas, valeria à pena gastar tanto pela conquista de tão diminuto espaço estrangeiro?

As derrotas sucessivas nos campos de batalha e a necessidade de se contrair novas dívidas mostraram que a opção pela guerra era completamente equivocada. Por fim, em 1828, os revolucionários vitoriosos conseguiram estabelecer a República Oriental do Uruguai. Colocando a nação derrotada e afundada em dívidas, a autoridade de Dom Pedro I foi criticada por jornais e personalidades políticas que questionavam sua autoridade frente ao trono brasileiro.

Granada foi conquistada a 2 de Janeiro de 1492

Conquista de Granada

Todos os reinos peninsulares tinham sido conquistados pelos cristãos, à excepção do reino muçulmano de Granada (1230-1492), que abarcava um território de a Serra Nevada até Gibraltar e desde Granada ao rio Almançor.
A dinastia dos Nazerís, fundada por Alahmar, manteve-se no poder durante cerca de dois séculos e meio. Todos os reinados, até à derrocada deste reino, caracterizaram-se por confrontos com o reino de Leão e Castela que fez inúmeras tentativas para conquistar o último reduto dos árabes na Península Ibérica.
Afonso XI de Castela e Leão atacou energicamente o reino granadino em 1331 e fez algumas conquistas. Este mesmo monarca fez as pazes durante quatro anos com Yussuf I (1333-1354), mas findo o prazo e dadas as pressões cada vez mais fortes dos cristãos, os Granadinos, com a ajuda do exército dos Merínidas, ameaçaram de novo a Península mas foram dissuadidos pelos castelhanos na batalha do Salado (1340).
Mais tarde, e para evitar uma guerra civil com o inimigo às portas do reino, os Granadinos dividem o seu território. Os Reis Católicos conquistaram primeiro a parte oriental e entraram, por fim, em Granada (2 de Janeiro de 1492), pondo assim fim ao domínio muçulmano em Espanha.

sábado, 1 de janeiro de 2011

A origem da migração moderna

Playboy do Freixo

DOMINGOS AMARAL

Playboy do Freixo


Caro Pinto da Costa

Além de ter dado um excelente presidente do seu clube, o senhor teria dado um excelente dono da “Playboy” portuguesa. É pena a revista ter fechado por cá, caso contrário eu sugeria o seu nome para o cabeçalho. É que o senhor parece o Hugh Hefner, o dono da “Playboy” original, que sempre fez gala em aparecer rodeado de bimbas loiras, namoriscando-as em público. Tal como o saudoso JFK, presidente dos EUA, a lei que comandava a vida de Hefner era: “em todas as frentes…e em todas as traseiras”! Parece-me que o mesmo se passa consigo. Aos 70 e tal anos, o seu fulgor masculino não cessa de nos surpreender. Ele é Carolinas, ele é Fernandas, marcha tudo. Recentemente, foi uma tal de Andreia, ao que parece rapariga de programa, como tão bem dizem os brasileiros, que no “Secret Story” da TVI revelou ao país uma tórrida paixão pela sua pessoa. Os indígenas inicialmente pasmaram mas, bem lá no fundo, adoraram. Os “machos-alfa” sempre fascinaram a populaça, e o senhor é uma espécie de Berlusconi luso, dono de um clube vencedor mas sem a chatice de ser primeiro-ministro, coisa que dá muito trabalho e dores de cabeça. À sua roda, como planetas à volta do Sol, move-se uma constelação de putinhas tristes, e à sua altura só mesmo Cristiano Ronaldo, mas esse ainda vive na idade em que o peru se excita por tudo e por nada. Ninguém deve estranhar pois que, da Ribeira até à Foz, a imagem de playboy do Freixo complete, e amplifique, a de herói mitológico da bola. Como dizia o Jorge Perestrelo: “é disto que o meu povo gosta.”


IN "RECORD"
26/12/10

Morreu Arnaldo Mesquita, defensor dos direitos dos presos políticos

Morreu Arnaldo Mesquita, defensor dos direitos dos presos políticos
foto

O advogado Arnaldo Mesquita morreu, este sábado, aos 80 anos, no Hospital de Santo António, no Porto.

Segundo a edição online do Público, o seu funeral realiza-se domingo à tarde, no cemitério do Torno, Lousada.

Arnaldo Mesquita era militante do PCP desde 1949, tendo dedicado a sua vida à defesa dos direitos dos presos políticos. Chegou inclusive a ser preso pela PIDE em 1955, durante o processo do julgamento de Ruy Luís Gomes, presidente do Movimento Democrático Nacional.

Episódio 6 - Zé Carlos - BPN na falência e a culpa é do Magalhães


Mais um complemento para responder à questão formulada na mensagem anterior.

Contemporâneos - Directo da Sede do BPN - Pt1


Este video ajudará a responder à questão formulada na mensagem anterior.

O Caminho a seguir, aponta o Timoneiro.



Para onde está ma apontar Dias Loureiro?


a) Para as sondagens que dão a vitória a Cavaco?


b) Para o Zé povo que apoia este grupo de amigos?


c) Está a indicar o caminho para Cabo Verde?


d) Aponta para o buraco do BPN?


Pense antes de responder.

Tradição: Diabo chocalheiro pede para o menino Jesus


Em Trás-os-Montes, o sagrado e o profano unem-se durante o inverno. A figura do Chocalheiro de Bemposta é uma das mais fortes e, também, das tradições menos conhecidas. Saiu à rua no primeiro dia do ano.

O peso da austeridade cai hoje sobre os portugueses - Economia - PUBLICO.PT

O peso da austeridade cai hoje sobre os portugueses - Economia - PUBLICO.PT

Helen Suzman, morreu a 1 de Janeiro de 2009

Helen Suzman (nee Govronsky) nasceu na cidade mineira Sul-Africano de Germiston em 07 de novembro de 1917 a Samuel e Gavronsky Frieda, tanto imigrantes da Europa Oriental que tinham vindo para a África do Sul para escapar das restrições impostas aos judeus por parte da Rússia.
Ela foi criada em uma família que era financeiramente estável, e foi educada num convento e, posteriormente, na Universidade de Witwatersrand (Wits). Helen se tornou uma das mais famosas da África do Sul branca parlamentares e ativistas de direitos humanos.
Em 1937, Suzman abandonou a universidade para se casar com o Dr. Moses Suzman. Juntos, eles tiveram duas filhas, Frances, um historiador de arte, que agora vive em Londres, e Patrícia, um médico especialista que vive em Boston. Após seu casamento, ela voltou para os seus estudos, graduando-se com passes de primeira classe, em ambos os seus assuntos principais, Economia e História Econômica.
Entre 1941 e 1944, trabalhou como Suzman um estatístico para os suprimentos de Guerra. Em 1944, ela começou a dar aulas em História Econômica da Universidade de Witwatersrand, cargo que ocupou até 1952, quando ela entrou em um concurso a nomeação para um assento parlamentar nas eleições de 1953. Ela venceu o concurso e representou o Partido Unido (UP) no Parlamento daquele ano.
Em 1959, 12 deputados, incluindo Helen, rompeu com o Partido Unido e, posteriormente, formaram o Partido Progressista, com um programa abertamente liberal de extensão dos direitos a todos os sul-africanos com uma franquia qualificado. Na eleição geral de 1961, os progressistas foram praticamente exterminados, e apenas Helen manteve seu assento.
Como a única voz da África do Sul é oprimido, Suzman se tornou conhecida por sua forte crítica do público às políticas que regem o Partido Nacional de apartheid no momento em que isso era incomum entre as pessoas brancas. Ela encontrou-se ainda mais de um estranho, como ela era uma mulher falando Inglês-judaica em um parlamento dominado por Afrikaners masculino.
Em 1974, Helen juntou seis colegas no Parlamento Europeu e do Partido Progressista foi rebatizado o Partido Progressista Federal. Como um membro do Parlamento, ela foi capaz de visitar as prisões, entre elas a Ilha Robben, onde inspecionou as condições de vida dos prisioneiros.
Helen nunca se esquivou de levantar questões impopulares. Visitar os presos políticos foi apenas um exemplo, a pena capital opostos e argumentar contra a proibição do Partido Comunista e à proibição e outras restrições impostas aos indivíduos e organizações de outros. Em 1975, ela abordou a discriminação de gênero, especialmente a discriminação contra as mulheres negras.
Suzman foi um membro do Parlamento (MP) por 36 anos. Aposentou-se do Parlamento em 1989, mas manteve-se activamente na política sul-Africano. Ela serviu como o presidente do Instituto Sul-Africano de Relações Raciais 1991-1993, e serviu na Comissão Eleitoral Independente, que supervisionou as primeiras eleições democráticas em 1994.
Durante vários anos depois, Suzman era um membro oficial da Comissão de Direitos Humanos - em conflito, em muitas ocasiões com seu então presidente Dr. Barney Pityana. Suzman foi ao lado de Mandela quando ele assinou a nova constituição em 1996, e permaneceu um orador muito favorecida.Ela comentou sobre as questões freqüentemente em cartas para a imprensa.
A Universidade de Oxford, a Universidade de Cambridge e da Universidade de Harvard (para citar alguns) atribuiu-lhe doutor honoris causa da sua posição anti-apartheid. Sua luta contra o apartheid também lhe rendeu o Prêmio das Nações Unidas dos Direitos Humanos em 1978 ea Medalha de Heroísmo, em 1980. Ela foi nomeada para o Prémio Nobel da Paz por duas vezes.
Em 1993, publicou sua autobiografia, em termos inequívocos: A Memoir Sul-Africano , o seu país e inspirador do mundo a reconhecer as injustiças do governo Sul-Africano. Ela também estabeleceu a Helen Suzman Foundation para promover a democracia liberal na África do Sul.
Em 7 de novembro de 2007, a nação celebra 90 º aniversário de Suzman. Ela morreu tranqüilamente em seu sono, em 1 de Janeiro de 2009, aos 91 anos.

José de Sousa Ramos, colaborador do CFCUL, morreu no dia 1 de Janeiro de 2007




José de Sousa Ramos, colaborador do CFCUL, morreu no dia 1 de Janeiro de 2007. Era licenciado em Física e doutorado em Matemática, foi professor do Instituto de Física e Matemática, do Centro de Física da Matéria Condensada, da FCUL e,  nos últimos anos da sua vida, do Instituto Superior Técnico. Para lá dos seus excepcionais méritos como matemático, tinha a humildade de querer aprender filosofia. Foi o seu interesse pela Filosofia da Ciência que o aproximou do CFCUL, quase desde o primeiro momento da sua existência. E todos os que aqui o conhecemos e com ele lidámos e com ele aprendemos, percebemos de imediato como era deslumbrante a sua inteligência, a sua curiosidade, a sua liberdade de pensamento, a sua  grandeza de alma.