Previsão do Tempo

domingo, 30 de janeiro de 2011

Primeiras páginas de alguns diários de hoje 30/1/2011

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O Jogo

Vem aí um novo imposto!

Vê o teu escalão e começa a preparar o pagamento...

Ouvimos dizer que o governo fez contas no Magalhães e, para ajudar a superar a crise, vai criar o Imposto do Pénis.


Até agora o pénis tinha escapado ao IRS. As razões eram estar 99% do tempo pendurado sem emprego, 0,2% do tempo trabalhar às mijinhas, 0,5% do tempo ter trabalho duro e 0,3% do tempo estar metido num buraco.


Além disso, não ajuda nada ter dois dependentes que não arranjam
 trabalho em lado algum e não têm onde se meter.

A taxa do imposto variará conforme o tamanho, com os escalões seguintes: 


25 a 30 cm - imposto sobre bens de luxo...........¤ 30.00 
20 a 24 cm - imposto sobre postes................. ¤ 25.00 
14 a 19 cm - imposto sobre a classe média.........¤ 15.00 
10 a 13 cm - imposto sobre a maçada............... ¤ 3.00


Machos que excedam os 30 cm terão que declarar mais-valias de capital. 
Qualquer macho abaixo dos 10 cm tem direito a um crédito de imposto. 
É obrigatório pagar dentro do prazo. Não serão concedidos prolongamentos!
BEM FEITO...

PDP (Perguntas Do Pénis):


- Haverá multas para levantamentos antecipados?
- O que acontece quando um pénis trabalha por conta própria?
- Quem tiver vários(as) parceiros(as) conta como sociedade?
- As despesas com preservativos são dedutíveis como roupa de trabalho?
 

--
João J. C.Couto

sábado, 29 de janeiro de 2011

Grito de alma


Grito de alma
Armanda Zenhas| 2010-07-14
A minha profissão está a perder alma. A escola está a perder alma. Eu estou a perder
alma. Cada novo diploma legal (e são tantos) acrescenta mais um tanto de burocracia
à profissão, com o argumento do rigor.
Escolhi a minha profissão. Escolhi ser professora. E escolhi assim porque encontrei
alma nesta profissão, na relação com os alunos, na relação com as famílias e também
na relação com os outros professores. Olhar para cada criança ou jovem como um ser
único e estabelecer com ela(e) uma relação que vai para além do vocabulário e das
estruturas gramaticais do Inglês que ensino, mas que é fundamental para a sua
aprendizagem. Ser procurada pelos alunos, particularmente nos seus momentos maus,
nos seus problemas, relacionados ou não com a escola, quando se conquistou a
confiança deles. Ajudá-los a resolver os problemas quando é possível, ouvi-los, pelo
menos, quando mais não se pode fazer.
Estabelecer uma relação com as famílias como directora de turma. Conhecer, assim,
melhor, cada aluno, e conquistar a confiança e criar laços com os pais, fazendo com
que haja clima para analisar os problemas dos seus educandos e encontrar estratégias
de resolução em que a família, os alunos e os professores entrem, cada um de acordo
com as suas responsabilidades e o seu papel. Atendimentos, reuniões de pais e alunos,
projectos desenvolvidos para além do horário, da remuneração e do reconhecimento
de quem não as/os vive(u), nas horas de alma e com alma. Fazer de cada turma uma
família com alunos, mas também com pais e professores, em que a escola é, de facto,
uma segunda casa, não apenas nem sobretudo pela quantidade de tempo que se lá
passa, mas pela sua qualidade.
Ser professor é ter uma profissão eminentemente relacional, que se constrói na
vivência da relação. Não estou a esquecer-me da necessidade do conhecimento
científico do professor e da necessidade de ele saber trabalhar esse conhecimento do
ponto de vista pedagógico, para que os alunos possam aprender. Estou apenas e tãosó
a salientar a importância da dimensão humana e relacional do processo de ensinoaprendizagem
e, consequentemente, da profissão docente.
A minha profissão está a perder alma. A escola está a perder alma. Eu estou a perder
alma. Cada novo diploma legal (e são tantos) acrescenta mais um tanto de burocracia
à profissão, com o argumento do rigor. São fichas e papéis para tudo e... para nada:
para as faltas dos alunos, contadas das mais diversas formas e nos mais variados
Armanda Zenhas Mestre em Educação, área de especialização em Formação
Psicológica de Professores, pela Universidade do Minho. É licenciada em
Línguas e Literaturas Modernas, nas variantes de Estudos Portugueses e
Ingleses e de Estudos Ingleses e Alemães, e concluiu o curso do Magistério
Primário (Porto). É PQND do 3.º grupo da Escola EB 2,3 de Leça da Palmeira
e autora de livros na área da educação. É também mãe de dois filhos.
documentos; para informar os pais sobre tudo e mais alguma coisa, com prazos
reduzidíssimos; para justificar cada negativa que se dá; para fazer planos de
recuperação de cada negativa que se dá; para tomar medidas disciplinares; para as
justificar; para...; para...; para... São reuniões atrás de reuniões para tratar de mais
burocracias, em que o tempo é sempre mais longo do que o previsto (mas não
remunerado) e os assuntos que verdadeiramente interessam, aqueles que têm alma, já
não têm tempo de ser abordados. Convencemos os pais dos alunos de que devem
passar tempo com os seus filhos, após a escola, e nela permanecemos nós, depois do
horário das aulas, em reuniões sem fim, com os filhos à espera, na ama, sozinhos em
casa, ou com alguém que não nós. Tudo isto, sem que tenha diminuído o número das
outras tarefas. Essas, aquelas em que eu encontro alma, vão perdendo espaço e valor.
Entra-se numa sala de professores e só se ouve: "Já não tenho tempo para preparar
aulas como gostava. Agora, reutilizo as coisas que fui fazendo ao longo dos anos.",
"Já não consigo tempo para ir às livrarias e nem sequer para ler.", "Não consigo nem
um bocadinho para pesquisar na net coisas novas.", "Não tenho tempo para a família
e nem para mim." E logo depois, também se ouve: "Não foi para isto que vim para
professor." Olha-se à volta e vêem-se colegas de profissão, um pouco mais velhos,
sempre dedicados ao trabalho, de corpo e alma, respeitados na escola e a ela fazendo
imensa falta, calculando o que perdem com uma reforma antecipada. Querem ir
embora enquanto a burocracia não lhes rói a alma e acabam por o fazer, de lágrimas
nos olhos, enquanto muitos outros já partiram mesmo.
Por mim, tenho vindo a procurar não perder a alma, aguentando o tal trabalho
relacional, invisível, não reconhecido nem remunerado, acumulando-o com o
obrigatório, cada vez mais burocrático. Também eu penso, digo e repito cada uma das
frases que ouço aos outros. E, por incrível que pareça, até já me apanhei a pensar
"Quem me dera ser mais velha!". Na verdade, nunca me quis imaginar na reforma,
como muitos destes dedicados professores também não. Mas entre a alma/saúde
mental e esta burocratização crescente da escola, então há que salvar o principal. Vejo
os meus colegas partirem ou preparem-se para a partida. Quando tal acontecia, em
tempos não muito remotos, todos se sentiam nostálgicos e a partida era discreta. Hoje
há efusivos parabéns a quem conseguiu e uma inveja (mal) calada de quem tem que
ficar.
Estas palavras são as lágrimas que não choro e que transcrevo para a solidão do papel
para que ajudem a fortalecer uma alma-professora que luta por si própria, pela sua
sobrevivência, e pela escola-alma com verdadeira alma, mesmo alma.
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in educare
--
João J. C.Couto

A cultura dos portugueses

Isto sim; é motivo de orgulho!!!

PARA AUMENTAR A NOSSA AUTO-ESTIMA
EUROSTAT CONCLUIU, ATRAVÉS DE UM INQUÉRITO A MAIS DE 100 MILHÕES DE CIDADÃOS EUROPEUS, QUE OS PORTUGUESES ERAM OS MAIS ENTENDIDOS EM FILOSOFIA E POR UMA LARGA DISTÂNCIA.
90% dos portugueses afirmam conhecer Sócrates e a sua obra.
Destes 90%, mais de metade diz que Sócrates influenciou directamente a sua vida.
Há ainda quem no inquérito manifeste opiniões apaixonadas (do tipo
"ESSE GAJO É UM FILHO DA PUTA", ou
"EU QUERO QUE ESSE CABRÃO VÁ LEVAR NA PEIDA" ou ainda
"HÁ QUEM DIGA QUE O GAJO ABAFA A PALHINHA"),
o que levou o EUROSTAT a afirmar, em nota de rodapé, que
OS PORTUGUESES, ALÉM DE MOSTRAREM UMA CULTURA ACIMA DA MÉDIA EUROPEIA, REVELAM UM ALTO SENTIDO CRÍTICO E INTERVENTIVO NAS QUESTÕES FILOSÓFICAS.

NOTÌCIA DE ÚLTIMA HORA




Cavaco vai a Madrid pedir ao Mourinho que
dirija o país até ao final da legislatura!

O video mais visto na internet sobre os confrontos no Egipto

s visto sobre a l

Egypt cairo Revolution Jan 28 th 2011 Protesto no Egito

Conflito no Egito • Multidão de manifestantes faz polícia e exército rec...

LÁ COMO CÁ




LÁ COMO CÁ 

Ouviste falar dum incêndio num edifício de 4 pisos, ontem de manhã em França?
Uma família de 6 Argelinos vivia no 1º andar. Todos pereceram queimados.
Uma família cigana de 8 pessoas que vivia no 2º piso, também pereceu no fogo.
Todos os 10 membros duma família do Senegal, que vivia no 3º piso, também foram vitimados.
Um casal de Franceses brancos vivia no 4º andar. Ambos sobreviveram!

A Associação Muçulmana Árabe local já exigiu saber porque sobreviveram os brancos quando os demais pereceram.
A Liga da Raça Negra insistiu em que se realizasse uma investigação pública.
A Agência para os Refugiados e Minorias também insistiu que se levasse a cabo uma grande investigação policial sobre a actuação dos bombeiros.

Questionado sobre o assunto pelos repórteres, o Chefe dos Bombeiros foi muito claro e explícito:


Os dois brancos que viviam no edifício sobreviveram, porque tinham ido trabalhar!



Racista, eu????

ARRASOU!!!!!!!!

Um jovem muito arrogante, que estava a assistir a
um jogo de futebol e tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor já maduro, próximo dele, porque era impossível a alguém da velha geração entender esta geração.
"Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo
quase primitivo!", o estudante disse alto e claro de modo
que todos em volta pudessem ouvi-lo.
"Nós, os jovens de hoje, crescemos com Internet ,
celular , televisão, aviões a jato, viagens espaciais,
homens caminhando na Lua, nossas espaçonaves tendo visitado Marte.
Nós temos energia nuclear, carros elétricos e a
hidrogênio, computadores com grande capacidade de
processamento e ....," - fez uma pausa para tomar outro gole
de cerveja.
O senhor se aproveitou do intervalo do gole para
interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e
disse:
- Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando éramos jovens porque estávamos ocupados em inventá-las.
E você, um monte de merda arrogante nos dias   de hoje o que   está fazendo para a próxima geração?
Foi aplaudido de pé !

Morreu actriz de 'Vereda Tropical' e 'Malhação'

Morreu actriz de 'Vereda Tropical' e 'Malhação'


Geórgia Gomide, actriz veterana da Globo, morreu na madrugada deste sábado aos 73 anos, no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, Brasil.
A actriz estava internada desde segunda-feira e foi vítima de uma infecção generalizada.
Geórgia Gomide ficou conhecida entre os espectadores portugueses pela sua participação em 'Vereda Tropical', 'Quatro por Quatro', 'Kubanacan' e 'Malhação' ('New Wave' em Portugal), entre outras.
O funeral da actriz está previsto para o final da tarde de hoje em São Paulo.

O Egipto a ferro e fogo.

The Egypt Protests

The Egypt Protests

The Egypt Protests

The Egypt Protests

The Egypt Protests

The Egypt Protests

The Egypt Protests

The Egypt Protests

The Egypt Protests

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The Egypt Protests

The Egypt Protests

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The Egypt Protests

Feira do Fumeiro e Presunto de Barroso 2011 em Montalegre - Promo Oficial

"O que o Governo propõe é um golpe de Estado nas relações sociais"

Faleceu o jornalista José Pedro Barreto


Faleceu o jornalista José Pedro Barreto

Faleceu esta noite, 28, o jornalista José Pedro Barreto, de 62 anos, na sequência de um acidente vascular cerebral, após uma cirurgia. Actualmente a desempenhar funções de editor de Internacional da TVI, chegou a ser director da estação de Queluz de Baixo entre 1996 e 1999. Começou a carreira em 1975, no ‘Jornal Novo’ mas passou ainda pelos jornais ‘A Tarde’, ‘Semanário’, ‘Primeiro de Janeiro’e ‘Diário de Notícias’.
O jornalista José Pedro Barreto tinha 62 anos
“Ele faz parte do início e da história da TVI”, conta ao Correio da Manhã o director de informação da estação de Queluz de Baixo. Júlio Magalhães descreve o “companheiro de trabalho sereno e tranquilo, que dava bom ambiente à redacção” como “um dos jornalistas mais reconhecidos e competentes” do canal. José Pedro Barreto “foi uma das pessoas mais excepcionais com quem me cruzei na TVI, apesar de muito marcado pela vida, devido a alguns dissabores familiares”, acrescenta.
O editor de internacional foi uma das caras  da TVI na cobertura da cimeira da Nato, em Lisboa, no passado mês de Novembro, e esteve recentemente no Brasil, como enviado especial para as eleições presidenciais. “Ainda esta semana esteve até às quatro da manhã na TVI 24 a comentar o discurso de Obama ao congresso norte-americano”, lamentou Júlio Magalhães.

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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Camões - FA - BU - LO - SO


 
Numa prova de entrada para a Universidade...

 Questão: Interpretar o seguinte trecho de poema de Camões

 'Amor é fogo que arde sem se ver,
 é ferida que dói e não se sente,
 é um contentamento descontente,
 dor que desatina sem doer'


 Uma aluna deu a sua interpretação, à sec. XXI:

 'Ah Camões, se vivesses hoje em dia,
 tomarias uns antipiréticos,
 uns quantos analgésicos
 e Prozac para a depressão.
 Comprarias um computador,
 consultarias a Internet
 e descobririas que essas dores que sentias,
 esses calores que te abrasavam,
 essas mudanças de humor repentinas,
 esses desatinos sem nexo,
 não eram feridas de amor,
 mas somente falta de sexo!'

Teve nota máxima!

 
 
Foi a primeira vez, depois de mais de 500 anos, que alguém entendeu qual era a ideia do Camões...


--
João J. C.Couto

Coisas de alentejanos

Dois velhotes alentejanos estão sentados à sombra de um chaparro a conversar.
- O filho do Chico da gorda voltou da cedade.
- É, mas crêo que ele é gay.
- Nã acredito. Ele nã tem estudos para isso. Ele é mas é panelero.

Para o fim de semana



QUERIDO, É SÓ ISSO?????????

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Diário Económico


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Oje- Portugal

Bibi e os Submarinos

      Bibi e os submarinos


Estes dois casos lançados esta semana pela comunicação social portuguesa são o espelho da sociedade actual em que vivemos, é um verdadeiro sinalizador dos tempos.
Em edição publicada ontem no jornal Correio da Manhã (pode ler aqui), o juíz Rui Rangel em artigo de opinião com o título de "Poeira de Democracia", coloca o enfoque de uma maneira muito inteligente, diga-se de passagem, sobre a bipolaridade mediática destes dois casos.

Primeiro, o caso "Casa Pia", com as surpreendentes declarações de Bibi, peça central do processo, que vem agora afirmar que esteve ao longo destes anos todos sob efeito de medicação, e que supostamente - não tem bem a certeza -, com os copos de água que a PJ lhe dava a beber, alegando que possivelmente estariam inquinados, pois o faziam transpirar muito e derivadas sensações, que todos os arguidos referentes a este processo, são inocentes, incluindo-se a ele próprio.
Este processo, que teve na equipa de defesa dos arguidos, uma estratégia de entupimento, arrolando centenas e centenas de testemunhas, que convenhamos, é uma estratégia de má-fé e de quem implicitamente reconhece a culpabilidade dos factos pelos quais são acusados.
As últimas declarações do arguido chave, Bibi, são a continuação do freak-show que a defesa dos arguidos conseguiram transformar este processo, descredibilizando todos os intervenientes, e ao mesmo tempo, alimentando a voragem da comunicação social que vende, o que o público procura, chamando a si os holofotes da atenção nacional

Na mesma semana, o juíz Carlos Alexandre, decide levar a julgamento o caso dos submarinos, em contraponto, de ter sofrido fortes pressões, e mesmo, ameaças à sua vida. Nesta fase, apenas são constituídos arguidos empresários e gestores que negociaram as contrapartidas deste negócio.
Não se chega a tocar ao nível político, mas o susto, fez movimentar uma série de valências para tentar "inibir" o corajoso juíz.
As leis feitas por políticos têm alçapões propositados. O juíz, cabe-lhe apenas, cumprir a lei.
Ou seja, nas democracias, até é, relativamente fácil inquinar a legislação, legalizando, dessa forma, o esbulho da coisa pública.
Este tema, quase passou ao lado da agenda.

Resultam destes dois casos, que a massa prefere o reality-show, o resto não percebe... por circunstâncias várias, algumas criminosas, na qual a nossa legislação não tem capacidade de criminalizar, pois não foi feita para tal.






--
João J. C.Couto

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

BBC - O Poder da arte 1 - Caravaggio part 1/6

BBC - O Poder da arte 1 - Caravaggio part 2/6

BBC - O Poder da arte 1 - Caravaggio part 3/6

BBC - O Poder da arte 1 - Caravaggio part 4/6

BBC - O Poder da arte 1 - Caravaggio part 5/6

BBC - O Poder da arte 1 - Caravaggio part 6/6

BBC - O Poder da Arte 2 - Bernini 6/6

BBC - O Poder da Arte 2 - Bernini 5/6

BBC - O Poder da Arte 2 - Bernini 4/6

BBC - O Poder da Arte 2 - Bernini 3/6

BBC - O Poder da Arte 2 - Bernini 2/6

BBC - O Poder da Arte 2 - Bernini 1/6

D.Q. Don Quijote en Barcelona

S'estrena Imperium, el nou muntatge de La Fura dels Baus