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sexta-feira, 18 de março de 2011

Notícias de Sexta-feira, 18 de Março de 2011

Jornais do Dia enviado para Abaciente
Jornais do Dia


Bom dia Abaciente,

Enviamos-lhe as capas dos jornais e as principais notícias de Sexta-feira, 18 de Março de 2011.

Capa do Correio da Manhã Correio da Manhã

Jovem esfaqueado até à morte
PSP continua sem pagar as fardas
Alenquer: Mais um lar fechado
Albufeira: Detidos em flagrante
Gavião: Furtam sinos de igrejas

Capa do Público Público

Assis renova apelo ao diálogo com PSD e reconhece que resolução podia ser interpretada como moção de confiança
Messenger prepara-se para chegar a Mercúrio esta madrugada
Khadafi ainda vê Portugal como um país amigo que se deixou levar pela propaganda
Domingos: "Uma vitória eterna para este clube"
ONU aprova uso da força contra Khadafi

Capa do Diário de Notícias Diário de Notícias

Socialistas pressionam Sócrates a não congelar pensões
GNR leva bebé quando já se realizava funeral
Mulher do ministro da Justiça exige mais acumulações
Proprietária de lar ilegal tinha mais oito idosos noutra casa
Sócrates: "O Presidente não ajudou à festa"

Capa do Jornal de Notícias Jornal de Notícias

Ataque na Costa do Marfim causa dezenas de mortos e feridos
Kadafi desiste de atacar Benghazi
MP interrompe e impede funeral de menino
Jovem assassinado com facada no pescoço em ajuste de contas
Noite épica do futebol português

Capa do i i

Tribunal de Gaia devolve notas que condutor usou para tentar subornar polícias
Acusação de Óbidos reúne processos que envolvem a ETA
Tsunami. Setúbal vai testar sistema inédito de alerta à população
Cavaco Silva não pressiona Passos Coelho para que aprove austeridade
Sócrates não põe austeridade a votos

Capa do Diário Económico Diário Económico

"Se não há mexidas nas rendas antigas, ficará tudo na mesma"
"O conceito de despejo passou a ser um conceito de expulsão"
Proprietários podem ficar isentos de impostos sobre o património
Despejos mais rápidos entram em vigor até Junho
As novas regras para inquilinos e proprietários

Capa do Jornal Negócios Jornal Negócios

Estado garante dez meses de renda aos mais desfavorecidos
Espanha cada vez mais distante do aperto português
Concessão em análise pela comissão das PPP terá troço pronto em Junho
EDP Renováveis compra empresa em Itália com negócios fora das eólicas
Bancos que pesam 80% no mercado só pagam metade do novo imposto

Capa do Oje Oje

Mota prevê crescer 10% em 2011
Défice do Estado baixa para 374 milhões
REN investe na electricidade e recua no gás
Reforma aos 65 insuficiente para cobrir custos
Lufthansa regressa aos lucros em 2010

Capa do Destak Destak

FC Porto vence CSKA de Moscovo e passa aos quartos de final
Braga garante inéditos quartos de final
Jorge Jesus: "Tínhamos que sofrer"
Sócrates: Crise política é evitável e que aceita negociar pensões e deduções fiscais
Pedro Baltazar quer converter fosso do estádio na bancada Vítor Damas

Capa do A Bola A Bola

«Golo mais importante dos que fiz pelo Benfica» - Gaitán
Guarín rima com Dublin
Uma noite assim não se esquece
Godinho Lopes quer Sá Pinto
«Apuramento importante para todos» - Mossoró

Capa do Record Record

A chave que abre a porta das finais
Roberto: «Queremos ir o mais longe possível»
Godinho Lopes: «Convidei Sá Pinto para voltar ao clube»
Craque Madjer falha pontapé de saída
Sonho da seleção passa por Cardozo

Capa do O Jogo O Jogo

Gilberto Madaíl "muito orgulhoso" com o apuramento do SC Braga, Benfica e FC Porto
PSG: Treinador sente-se "frustrado" mas "orgulhoso"
Hugo Viana: "Passar a eliminatória sem sofrer golos é histórico."
Pedro Silva regressa aos convocados para a recepção ao Vitória Guimarães
Benfica elimina Belenenses e defronta Fundação nas meias-finais



Cumprimentos,

Jornais do Dia


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Para um dia bem disposto

 "O árabe vai à loja do judeu para comprar soutiens pretos. 
O judeu, pressentindo bons negócios, diz que são raros e poucos e vende por 40 euros cada um.
O árabe compra 6, e volta alguns dias depois querendo mais duas dúzias.
O judeu diz que as peças vão ficando cada vez mais raras e vende por 50 euros a unidade.
Um mês mais tarde, o árabe compra o que resta por 75 euros cada.
O judeu, intrigado,  pergunta-lhe o que faz com tantos soutiens pretos.

Diz o árabe:
Corto o soutien em dois, faço dois chapéuzinhos e vendo para os judeus por 100 euros cada."

"Geração à Rasca - A Nossa Culpa"



 

 Geração à Rasca - A Nossa Culpa

Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.

Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem  Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde  uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a  informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem  são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim.

http://assobiorebelde.blogspot.com/2011/03/geracao-rasca-nossa-culpa.html

 

 
 
 
 

 

 
 
 

 

 

 



--
João J. C.Couto

A MAIS MACHISTA DO SÉCULO...




 

A MAIS MACHISTA DO SÉCULO. ..

Qual é o animal mais parecido com a mulher?
Resposta:
A galinha!
3 razões:
Cabeça pequena, Traseiro grande, Cacareja que se farta....


Qual é o animal mais parecido com o homem?
Resposta:
A raposa.
3 Razões:
Muita inteligência, Muito pêlo, Come galinhas!

--
João J. C.Couto

quinta-feira, 17 de março de 2011

Colapso Económico, Fome e Miséria Programados e Iminentes.


Alex Jones explica como os banqueiros e os globalistas controlam e implosão da economia mundial rumo a escravização global.

Notícias de Quinta-feira, 17 de Março de 2011

Jornais do Dia enviado para Abaciente
Jornais do Dia


Bom dia Abaciente,

Enviamos-lhe as capas dos jornais e as principais notícias de Quinta-feira, 17 de Março de 2011.

Capa do Correio da Manhã Correio da Manhã

Helicópteros lançam água sobre reactor 3 de Fukushima
"Foi dramático tudo tremia"
Paulo Portas: DCIAP investiga
Sacavém: Atropela irmãos e foge
Cascais: 30 mil euros em água

Capa do Público Público

PGR deve esclarecer já se Portas é ou não investigado no caso dos submarinos, diz Ricardo Rodrigues
Totoloto: Chave
Abrantes Mendes assume que Scolari "é um alvo irrealista"
Procurador diz que PGR o quer punir por "delito de opinião"
Navegabilidade no Douro posta em causa por falta de bóias de sinalização

Capa do Diário de Notícias Diário de Notícias

PS quer que PGR esclareça se Portas é ou não investigado
Prova de vida
Serviços públicos obrigados a aceitar mediação
Presidente do Supremo quer apoio judiciário fora da Ordem
Militar desaparece no rio após aposta com colegas

Capa do Jornal de Notícias Jornal de Notícias

Nova operação de emergência para evitar fusão nuclear em Fukushima
Antecipar legislativas custa 18 milhões
Tribos dão apoio incondicional ao líder da Líbia
Já morreram cinco trabalhadores da central nuclear e 22 ficaram feridos
Banco do Japão já injectou 300 mil milhões de euros na economia nipónica

Capa do i i

Abertura do ano judicial. Todos insistem na separação de poderes
"As novas leis laborais justificam o recurso à moção de censura"
Governo dramatiza. Silva Pereira já fala em "ruptura financeira"
Face Oculta. A novela das trocas e baldrocas do Mercedes-Benz
PEC: Sócrates reúne-se quinta-feira com grupo parlamentar do PS

Capa do Diário Económico Diário Económico

Erros a não cometer no IRS
Cavaco avalia hipóteses para que exista um Governo sólido
O 'Dia D' da política será quarta-feira
"Governo terá de intervir nos bancos e nas empresas públicas"
Moody's pode voltar a rever em baixa o 'rating'

Capa do Jornal Negócios Jornal Negócios

Balsemão defende que ERC deveria ser integrada na Anacom
Central de Cervejas e Heineken Espanha reforçam cooperação
Amorim encrava compra polémica da Subercentro por capitais marroquinos
Empresa nasce para aproveitar a revolução dos "smartphones"
Portugal arrisca não ter dinheiro para pagar dívidas em Junho

Capa do Oje Oje

Factoring - Exportações com mais segurança
Sonae vai para Angola e Turquia
Economistas prevêem "bailout" até Junho
Finantia paga dividendos com acções
Parmalat à beira da fusão em Itália

Capa do Destak Destak

Real Madrid bate Lyon por 3-0 e passa aos quartos
Processo é "muito mais amplo" do que enterrar um troço - Câmara de Almada
Treinador do PSG assume postura ofensiva contra o Benfica
Iron & Wine gravam 'One More Try' melhor do que a original
Carro colhido por comboio de mercadorias em passagem de nível faz três feridos

Capa do A Bola A Bola

Porto e Braga escreveram carta à UEFA e à FIFA
Estoril Open «à rasca» (com vídeo)
Saviola escapa a punição da SAD
Messi nega «doping»
Momento da verdade

Capa do Record Record

El Mago no comando de um grupo motivado
Vem aí novo patrão
Fernando volta ao onze e levanta dúvida central
CAN'2011: Djalma e Mateus chamados por Vidigal
Jovem Mika vai ser lançado... aos leões

Capa do O Jogo O Jogo

Claude Puel: "Dou os meus parabéns ao Real Madrid"
Japão confirma presença na Argentina
Ancelotti: "Nós na realidade nem precisávamos de marcar esta noite"
José Eduardo Simões quer que o público seja o 12º jogador na luta pelo Jamor
Mourinho: "Falhar os quartos-de-final seria um fracasso"



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Eu quero um professor destes!

Grandes verdades

"Quando uma mulher sofre em silêncio, é porque o seu telemóvel está sem saldo"...

Grandes verdades


Antes do sexo, cada um ajuda o outro a ficar nu...

Depois do sexo, cada um veste-se sozinho...
Moral da História:

Na vida, ninguém te ajuda depois de estares fodido.


--
João J. C.Couto

quarta-feira, 16 de março de 2011

Eles não querem isto


BAPTISTA-BASTOS
Baptista Bastos
Trezentas mil pessoas a manifestar-se nas ruas do País devia suscitar alguma apreensão. O protesto dirigia-se, bem entendido, a quem nos governa. Mas, também, a quem nos vai governar e a quem nos tem governado. A noção de que algo está a dissolver--se, nos laços sociais que sedimentaram as nossas sociedades, emerge, aqui e além, com maior ou menor expressão de violência. Os por- tugueses que desfilaram, representando muitos mais outros, não querem "isto"; e "isto" é o sistema político-económico que se opõe à diferenciação, numa lógica que asfixia o pensamento progressista e permite as mais cruéis arbitrariedades.
A construção deste modelo de sociedade foi alegremente coadjuvada pelos partidos "de poder". E os partidos de "poder" são apoiados socialmente e sustentados financeiramente pelas forças que defendem interesses não muito claros. No século XIX, o "rotativismo" foi a expressão de um entendimento de classe que exercia o seu próprio império. Acabou com o regime. No nosso tempo, a "alternância" é o mimetismo, frequentemente arrogante, dessa política. Dá em desastre sem remissão, como está já a ver-se.
O protesto de sábado demonstrou que esta gente da "alternância" não serve, além de ser destinatária do maior dos desprezos e da mais pesada das execrações. E expressou, também, a positividade da afirmação de uma prática invulgar, que põe em causa os partidos e impõe uma "contraconduta". Numa sociedade onde as coisas estão organizadas para a partilha ser cuidadosamente dividida entre o PS e o PSD, os outros partidos não servirão, somente, como comparsas (cúmplices?) de uma atroz indignidade? O movimento de sábado introduziu, no contexto histórico, uma singularidade que interpela as relações de poder e exige novas formas de cidadania.
A situação portuguesa não pode continuar no violento constrangimento imposto pelo PS e pelo PSD, na complexa teia de estruturas sociais e políticas que desfiguram a democracia e delimitam os laços sociais. Os dois últimos discursos de José Sócrates e Pedro Passos Coelho constituem versões da mesma banalidade, como se a insatisfação permanente e impressionantemente exposta pela sociedade que criaram não exigisse novas formas de actuação. Mas ambos são notoriamente incapazes de provocar outras experiências democráticas. E vivem na estranha coincidência de desconfiar um do outro, o que seria bom se essa desconfiança conduzisse ao confronto de ideias. Impossível: eles não as têm, e agem consoante a paradoxal conjunção das incertezas do "mercado".
O problema do poder coloca-se, no caso português, como um jogo de interesses obscuros e não como uma disputa ética e política entre gente com elevado espírito de missão.

Está chegar a hora. Desperta!

Senhor Presidente, já tenho o camuflado. Não me arranja por aí uma G-3?


"Importa que os jovens deste tempo se empenhem em missões e causas essenciais ao futuro do País com a mesma coragem, o mesmo desprendimento e a mesma determinação com que os jovens de há 50 anos assumiram a sua participação na guerra do Ultramar."

Zé Pedro - "PUZZLE com gente dentro"


Zé Pedro proporcionou-nos um dos momentos mais marcantes desta edição. Conseguiu no mesmo talk misturar um sentido de humor muito peculiar com uma mensagem de elevada profundidade, conseguindo cativar a audiência muito além dos 5 minutos "tradicionais". Um talk a não perder!