Irei falar de tudo e do nada. Histórias e estórias. Coisas pensantes e desconcertantes. Fundado a 30 de Novembro de 2009 numa 2ª Feira
Previsão do Tempo
domingo, 10 de junho de 2012
1ª Página do Diário de Notícias de 10/06/2012
Espanha recebe cem mil milhões sem austeridade
Eurogrupo aprova ajuda para salvar bancos da quarta potência económica da União Europeia. Este é um dos temas em destaque no DN assim como o especial do Euro 2012.
10 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
sábado, 9 de junho de 2012
Lisboa. Cronica anedótica (Leitão de Barros, 1930)
"Lisboa, Crónica Anedótica" é um clássico do cinema mudo português. Realizado por Leitão de Barros, o filme estreou-se a 1 de Abril de 1930 no Cinema S. Luíz.
Síntese:
Lisboa, Crónica Anedótica são curtos episódios da vida Lisboeta.
As figuras-tipo da cidade: o ardina, o polícia, o militar; as cenas do quotidiano: os estudos e o lazer dos alunos, as docas e a faina, os bairros populares, os monumentos e praças (Praça do Comércio e Praça da Figueira), o trânsito em Lisboa, os domingos, os desportos, os turistas, os velhos e as crianças.
José Gomes Ferreira / Análise à auditoria do Tribunal...
Análise à auditoria do Tribunal de Contas sobre PPP
José Gomes Ferreira fala sobre Parcerias Público-Privadas (PPP) ruinosas. O Tribunal de Contas fala de omissão de informação e 700 milhões de euros a mais.
1ª Página do Diário de Notícias de 09/06/2012
Famílias que devam aos bancos vão pagar menos pelos...
9 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Euro 2012 arranca hoje, Portugal estreia-se amanhã
O Euro 2012 arranca hoje e Portugal estreia-se já amanhã frente à Alemanha. Na Edição da Manhã, a antevisão de Mário Fernando, editor de desporto da TSF, à prestação portuguesa na competição.
1ª Página do Diário de Notícias de 08/06/2012
Fitch põe Espanha com 'rating' próximo de lixo e deixa...
8 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Intervenção de Slavoj Zizek no comício da Syriza
O filósofo esloveno participou na campanha da Syriza e diz que a coligação da esquerda radical grega é hoje "a única oportunidade para a Europa". Legendado em português.
Mais uma licenciatura duvidosa!...
Vejam então esta falsa licenciatura. Somos ou não um país de BANANAS?
TRIBUNAL ADMINISTRATIVO E FISCAL DE MIRANDELA
Alemanha: falta de memória
Alemanha: falta de memória
Em 1953, a Alemanha de Konrad Adenauer entrou em default, falência, ficou ‘kaput’, ou seja, ficou sem dinheiro para fazer mover a actividade económica do país. Tal qual como a Grécia actualmente.
A Alemanha negociou 16 mil milhões de marcos em dívidas de 1920 que entraram em incumprimento na década de 30 após o colapso da bolsa em Wall Street. O dinheiro tinha-lhe sido emprestado pelos EUA, pela França e pelo Reino Unido.
Outros 16 mil milhões de marcos diziam respeito a empréstimos dos EUA no pós-guerra, no âmbito do Acordo de Londres sobre as Dívidas Alemãs (LDA), de 1953. O total a pagar foi reduzido 50%, para cerca de 15 mil milhões de marcos, por um período de 30 anos, o que não teve quase impacto na crescente economia alemã.
O resgate alemão foi feito por um conjunto de países que incluíam a Grécia, a Bélgica, o Canadá, Ceilão, a Dinamarca, França, o Irão, a Irlanda, a
Itália, o Liechtenstein, o Luxemburgo, a Noruega, o Paquistão, a Espanha, a Suécia, a Suíça, a África do Sul, o Reino Unido, a Irlanda do Norte, os EUA e a Jugoslávia.
As dívidas alemãs eram do período anterior e posterior à Segunda Guerra Mundial. Algumas decorriam do esforço de reparações de guerra e outras de empréstimos gigantescos norte-americanos ao governo e às empresas. Durante 20 anos, como recorda esse acordo, Berlim não honrou qualquer pagamento da dívida.
Por incrível que pareça, apenas oito anos depois de a Grécia ter sido invadida e brutalmente ocupada pelas tropas nazis, Atenas aceitou participar no esforço internacional para tirar a Alemanha da terrível bancarrota em que se encontrava.
Ora, os custos monetários da ocupação alemã da Grécia foram estimados em 162 mil milhões de euros sem juros. Após a guerra, a Alemanha ficou de compensar a Grécia por perdas de navios bombardeados ou capturados, durante o período de neutralidade, pelos danos causados à economia grega, e pagar compensações às vítimas do exército alemão de ocupação.
As vítimas gregas foram mais de um milhão de pessoas (38.960 executadas, 12 mil abatidas, 70 mil mortas no campo de batalha, 105 mil em campos de concentração na Alemanha, e 600 mil que pereceram de fome). Além disso, as hordas nazis roubaram tesouros arqueológicos gregos de valor incalculável.
Qual foi a reacção da direita parlamentar alemã aos actuais problemas financeiros da Grécia? Segundo esta, a Grécia devia considerar vender terras, edifícios históricos e objectos de arte para reduzir a sua dívida.
Além de tomar as medidas de austeridade impostas, como cortes no sector público e congelamento de pensões, os gregos deviam vender algumas ilhas, defenderam dois destacados elementos da CDU, Josef Schlarmann e Frank Schaeffler, do partido da chanceler Merkel.
Os dois responsáveis chegaram a alvitrar que o Partenon, e algumas ilhas gregas no Egeu, fossem vendidas para evitar a bancarrota. "Os que estão insolventes devem vender o que possuem para pagar aos seus credores", disseram ao jornal "Bild". Depois disso, surgiu no seio do executivo a ideia peregrina de pôr um comissário europeu a fiscalizar permanentemente as contas gregas em Atenas.
O historiador Albrecht Ritschl, da London School of Economics, recordou recentemente à "Spiegel" que a Alemanha foi o pior país devedor do século XX. O economista destaca que a insolvência germânica dos anos 30 faz a dívida grega de hoje parecer insignificante.
"No século XX, a Alemanha foi responsável pela maior bancarrota de que há memória", afirmou. "Foi apenas graças aos Estados Unidos, que injectaram quantias enormes de dinheiro após a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, que a Alemanha se tornou financeiramente estável e hoje detém o estatuto de locomotiva da Europa. Esse facto, lamentavelmente, parece esquecido", sublinha Ritsch.
O historiador sublinha que a Alemanha desencadeou duas guerras mundiais, a segunda de aniquilação e extermínio, e depois os seus inimigos perdoaram-lhe totalmente o pagamento das reparações ou adiaram-nas.A Grécia não esquece que a Alemanha deve a sua prosperidade económica a outros países.
Por isso, alguns parlamentares gregos sugerem que seja feita a contabilidade das dívidas alemãs à Grécia para que destas se desconte o que a Grécia deve actualmente.
Publicada por Observador
7 de junho: as histórias deste dia
DESCRIÇÃO Assinado o tratado de Tordesilhas. Olivença passa para Espanha com o tratado de Badajoz. Início do cerco a Jerusalém, na primeira cruzada. Lançado o Betamax, o primeiro videogravador no mercado. Nasceram Orhan Pamuk, Prince e Damien Hirst. Os Beatles com "Get Back".
Medidas anti-desemprego vão favorecer 89 mil jovens...
Investimento: Governo vai gastar 344 milhões de euros de fundos comunitários; Taxa Social Única: Redução abrange contratos a prazo e beneficia mais salários até 700 euros
quarta-feira, 6 de junho de 2012
6 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA
Manuel José: "Seleção passou a vida em festas"
Treinador português considera que a preparação da seleção portuguesa foi pouco profissional.
Beneficiários do rendimento de inserção triplicaram
O número de novos beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) durante o primeiro trimestre de 2012 mais do que triplicou em relação ao último trimestre de 2011, atingindo agora quase os 330...
1ª Página do Diário de Notícias de 06/06/2012
As melhores escolas vão poder contratar mais professores
terça-feira, 5 de junho de 2012
Sonho e pesadelo
«O que ninguém perdoará a este governo não é o estar a aplicar o plano negociado pelo governo de Sócrates com a troika. O que é imperdoável é o primeiro-ministro, o MNE e o ministro das Finanças não cessarem de se regozijar com esse facto. Nos dias revolucionários da minha juventude, lembro-me de uma frase pintada numa rua de Lisboa: "O medo de ser livre provoca o orgulho de ser escravo." Na verdade, os governantes de Lisboa, a quem os credores impuseram o programa, a estratégia, a táctica e o detalhe, quando dizem "que querem ir mais longe do que a troika", funcionam como o escravo que, para diminuir a ferida narcísica da humilhação, se cola por excesso à pele do seu dono. O PM sonha o delirante programa da troika, como se fosse o seu sonho. O resultado é o pesadelo em que o País está a transformar-se.» (Realce meu.)
Viriato Soromenho-Marques
Viriato Soromenho-Marques
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