Previsão do Tempo

domingo, 17 de junho de 2012

Ilha do medo - Filme Completo, legendado em Tarde de Cinema



Adaptação do romance escrito por Dennis Lehane cuja história, ambientada em 1954, mostra o detetive Teddy Daniels investigando o desaparecimento de uma assassina que fugiu de um hospital psiquiátrico e está supostamente foragida na remota Shutter Island.








Abaças - Ponte da Ribeira, Rio Tanha





Abaças - Ponte da Ribeira sobre o Rio Tanha



A Ponte da Ribeira é também conhecida por Ponte de Abaças. Definida com arquitectura civil pública, é uma ponte de arco pleno e tabuleiro em cavalete. Está classificada pelos monumentos nacionais com o nº IPA PT011714010032.

1ª Página do Diário de Notícias de 17/06/2012



Juízes andam há dois anos a recusar julgar caso Taguspark

Processo tem saltado entre tribunais de Aveiro, Oeiras e Lisboa. Último juiz diz mesmo que não vê indícios de corrupção no pagamento, por Rui Pedro Soares, do apoio de Figo a Sócrates

Estamos mesmo a atingir as 400.000 visitas. A todos muitos parabéns.

Visualizações de páginas de hoje
167
Visualizações de página de ontem
837
Visualizações de páginas no último mês
23 731
Histórico total de visualizações de páginas
399 550

Não bate a bota com a perdigota

Perdigota é uma perdiz nova que se utiliza na expressão - não bate a bota com a perdigota - apoiando-se na rima ( em ota ). Significa que qualquer coisa não bate com outra.
Vem isto a propósito, relativamente às figuras governativas que se sentam nas cadeiras do semi-poder, dos seus semi-estados um pouco por toda a europa, os seus discursos são completamente contrários às suas práticas. Sempre foi assim pode-se dizer, mas na actualidade estão a atingir-se patamares próximos da loucura.
Parecem robôs com um cardápio de frases feitas a serem utilizadas conforme os ventos sopram. Por vezes mentem, noutras são meras inocuidades e às vezes meras profissões de fé. Tudo isto repetido vezes sem conta nas tiras de jornais e nos títulos dos noticiários televisivos, adormecendo os povos que os elegem.
O que dizem num dia, pode significar exactamente o contrário alguns dias depois.
Há poucas semanas atrás o primeiro-ministro espanhol afirmava categoricamente que o país não precisava de mais dinheiro, uma semana depois estava a acordar um empréstimo de 100 mil milhões exclusivos para a banca e ao que parece não chega, além das dúvidas da capacidade de reembolsar o referido empréstimo.
O primeiro-ministro português executou na prática exactamente o inverso do que discursou antes de o ser.
São pequenos exemplos da realidade actual.
Governam para os credores e para os compradores dos seus sectores estratégicos numa espécie de metamorfose de governantes para liquidatários nacionais. Vendem na pressa e na pressão, abaixo do valor de mercado, empresas; do sector energético, dos transportes, gestão de aeroportos, dos seguros, da banca, das comunicações, companhias aéreas, das águas, da saúde e da educação. Se não se vende, dificulta-se ou fecham-se certas áreas públicas para dar espaço ao privado.
Enquanto as economias nacionais definham sem se vislumbrar luz ao fundo do túnel, vão ao mesmo tempo, atirando os termos-bordão: crescimento económico, tomar medidas, fazer as coisas certas, sustentabilidade, credibilidade, tranquilidade, crescimento sustentável... O cardápio de inocuidades é enorme.
A realidade, infelizmente, é que o discurso não bate com a prática.


Até quando você aguenta ser saco de pancada ?

In "extrafísico"

A Vida de Leonardo da Vinci - Parte 2/2 - Filme Completo

A Vida de Leonardo da Vinci - Parte 1/2 - Filme Completo



A Vida de Leonardo da Vinci é considerado o melhor e mais completo filme sobre esse grande mestre. Uma superprodução milionária da RAI filmada nas locações reais nas quais viveu o artista, e baseada numa meticulosa pesquisa histórica.

Conheça toda a história de Leonardo da Vinci (1452-1519), de sua infância em Florença à sua morte na França, incluindo sua rivalidade com Michelangelo e a amizade com Botticelli.

Acompanhe o processo de criação de suas principais obras-primas, como A Última Ceia e Mona Lisa, seus desenhos da anatomia humana e suas inúmeras invenções.

O filme em sua versão completa restaurada e remasterizada, com mais de cinco horas de duração, dividido em 2 partes.

Estátua da Liberdade - Faz hoje 17 de Junho de 2012, 127 anos que chegou aos EUA



No dia 17 de junho de 1885, a Estátua da Liberdade chegava aos EUA estocada em 210 caixas a bordo do navio francês Isère.
O monumento foi um presente do governo francês em comemoração ao centenário da independência dos Estados Unidos, celebrado em 1876. Contudo, a estátua só foi inaugurada de fato em outubro de 1886, quando foi concluído o pedestal que serve como sua base.
A obra de bronze de 46 m de altura foi concebida pelo escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi.

17 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Assalto ao edifício Watergate abre escândalo político na presidência de Richard Nixon. A morte de Mumtaz Mahal leva o marido a fazer erguer o Taj Mahal. Perseguição policial a OJ Simpson. Rudolf Nureyev foge para o ocidente. Nasceram Igor Stravinsky e MC Escher. Pat Boone com "Love letters in the sand".

sábado, 16 de junho de 2012

Linha férrea de Lamego - Régua





O caminho de ferro construido até então, destinado também a quebrar o isolamento a populações de localidades ermas, foi um dos veículos pelos quais muitos jovens imigraram com destino ao Litoral e grandes urbes, onde depositavam a esperança dum emprego condigno e melhor qualidade de vida.

O êxodo dos jovens e da mão de obra do interior atingiu proporções preocupantes.

A crise, atingindo a manutenção das vias férreas, proporcionou em simultâneo a circulação automóvel, já que, também a rede de estradas nacionais proporcionava fluxos rodoviários às principais cidades do País.
A verdade é que na consequência do mal estar politico e económico vivido em Portugal até 1926, os caminhos de ferro não foram actualizados, não houve a manutenção devida, o material circulante estava ultrapassado, e era evidente uma instabilidade na instituição CP.

A comercialização e acessibilidade aos veículos automóveis, criou nas directrizes políticas, investimentos na rede viária, ficando para segundo plano a implementação e execução de nocas linhas de ferro.

Uma atitude inversa nos planos dos governos em relação às acessibilidades, ao interior, neste caso, à região do Douro, originando então neste território uma progressiva letargia em rentabilizar e manter todas as estruturas férreas construidas até então e paragem dos projectos e trabalhos duma nova linha no Douro Sul




Seria a linha férrea Régua-Vila Franca das Naves, projecto cuja

rentabilidade económica acabou por se questionar quando, se

iniciaram os trabalhos entre Régua e Lamego e pouco depois pararam por motivos institucionais, económicos e políticos.

As características técnicas subjacentes ao traçado da linha, designadamente no que se refere ao declive máximo que as máquinas de então conseguiam vencer, exigiam que esta linha férrea possuísse um percurso muito ondulante.

A linha nascia na Régua, atravessava o rio Douro através de uma nova ponte de pedra construida então, mais à frente continuava numa outra ponte sobre o rio Varosa

e, seguindo um traçado que se aproximava de Cambres chegava a Lamego.

Os carris, foram entretanto transportados para o cais da Régua, e nesta precisa fase final dos trabalhos, por directrizes superiores, a obra em causa foi

considerada economicamente inviável, e então abandonada.

É claro que um dos grandes responsável por esta decisão foi a concorrência movida então pela camionagem para o mesmo trajecto.

Poucos anos depois quando os executivos competentes se afrontaram com a ruina em que se encontrava a velha ponte em ferro da Régua, transformaram a abandonada ponte ferroviária para o tráfego rodoviário, alargando o seu tabuleiro.

Alguns troços foram adaptados ao tráfego rodoviário, mas a maioria do circuito permacece em bom estado.




Foram as políticas a priveligiar o litoral, a falta de estratégias turísticas tão importantes e de louvar neste território de Portugal, e com a mais valia nos tempos de hoje em rentabilizar turisticamente as linhas férreas aferentes ao Douro, que provocaram o desacelaramento e desenvolvimento deste interior, tornando-o pobre e descapitalizado.

Surge recentemente o turismo do Douro com a navegabilidade turística deste rio.

É importante que as zonas adstritas do Douro Norte e Douro Sul sejam divulgadas e façam parte dos roteiros turísticos de milhares de pessoas que anualmente visitam esta zona do País

Lisboa antiga - Carlos Galhardo (1956)

Amália Rodrigues- Lisboa Antiga

Para um dia bem disposto

A loira e o burro

Um jovem par puritano passeia no campo. Ambos são louros como o trigo! A um dado momento vêm um burro com o sexo completamente de fora.

A rapariga (loura) pergunta:
- Amor, o que é aquela coisa que sai do burro?
- É o sexo do burro, querida!
E, de repente, a rapariga (loura) desmaia.
O seu queridinho consegue reanimá-la ao fim de uns minutos e pergunta-lhe:
- O que é que te aconteceu?
- Querido.
Se um burro tem uma daquele tamanho, nem sequer ouso imaginar o tamanho da tua, que és engenheiro!!!

16 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO A revolta do Soweto em 1976. Comemorações do Bloomsday na Irlanda. Inauguração do estádio do Maracanã. Valentina Tereshkova, a primeira mulher no espaço. Nasceram Giovanni Bocaccio, Stan Laurel, Ivan Lins. John Travolta e Olivia Newton-John com "You're the one that I want".

1ª Página do Diário de Notícias de 16/06/2012



Um milhão de clientes com 3.º aumento da luz num ano

Preços são válidos a partir já de 1 de julho e afetam além das famílias os pequenos negócios. Gás também sobe. O aumento é de 6,9% e agrava-se em janeiro. Este é um dos assuntos em destaque na edição...

O PRODUTO QUE LHE DARÁ PRAZER



RECOMENDADO PARA MINISTROS DO PSD/CDS E A OBRA SERÁ MAIS VISTOSA.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

15 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO João I de Inglaterra assina a Magna Carta. Jean Baptiste-Denys faz a primeira transfusão de sangue para um ser humano. Benjamin Franklin faz a experiência do papagaio de papel, demonstrando que os relâmpagos são electricidade. Charles Goodyear regista a patente da vulcanização. Pablo Neruda publica os "20 poemas de amor e uma canção desesperada". Nasceram Edvard Grieg, Hugo Pratt e Demis Roussos. Os The Cure e "Boys don't cry".

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Uma verdadeira pérola sobre a TLEBS e a Língua portuguesa.

Caros amigos
Envio uma cópia de um texto da Teolinda Gersão sobre a TLEBS. É magistral.

Redacção ?

Declaração de Amor à Língua Portuguesa
Vou chumbar a Língua Portuguesa, quase toda a turma vai chumbar, mas a gente está tão farta que já nem se importa. As aulas de português são um massacre. A professora? Coitada, até é simpática, o que a mandam ensinar é que não se ...aguenta. Por exemplo, isto: No ano passado, quando se dizia ?ele está em casa?, ?em casa? era o complemento circunstancial de lugar. Agora é o predicativo do sujeito. ?O Quim está na retrete? : ?na retrete? é o predicativo do sujeito, tal e qual como se disséssemos ?ela é bonita?. Bonita é uma característica dela, mas ?na retrete? é característica dele? Meu Deus, a setôra também acha que não, mas passou a predicativo do sujeito, e agora o Quim que se dane, com a retrete colada ao rabo.
No ano passado havia complementos circunstanciais de tempo, modo, lugar etc., conforme se precisava. Mas agora desapareceram e só há o desgraçado de um ?complemento oblíquo?. Julgávamos que era o simplex a funcionar: Pronto, é tudo ?complemento oblíquo?, já está. Simples, não é? Mas qual, não há simplex nenhum, o que há é um complicómetro a complicar tudo de uma ponta a outra: há por exemplo verbos transitivos directos e indirectos, ou directos e indirectos ao mesmo tempo, há verbos de estado e verbos de evento, e os verbos de evento podem ser instantâneos ou prolongados, almoçar por exemplo é um verbo de evento prolongado (um bom almoço deve ter aperitivos, vários pratos e muitas sobremesas). E há verbos epistémicos, perceptivos, psicológicos e outros, há o tema e o rema, e deve haver coerência e relevância do tema com o rema; há o determinante e o modificador, o determinante possessivo pode ocorrer no modificador apositivo e as locuções coordenativas podem ocorrer em locuções contínuas correlativas. Estão a ver? E isto é só o princípio. Se eu disser: Algumas árvores secaram, ?algumas? é um quantificativo existencial, e a progressão temática de um texto pode ocorrer pela conversão do rema em tema do enunciado seguinte e assim sucessivamente.
No ano passado se disséssemos ?O Zé não foi ao Porto?, era uma frase declarativa negativa. Agora a predicação apresenta um elemento de polaridade, e o enunciado é de polaridade negativa.
No ano passado, se disséssemos ?A rapariga entrou em casa. Abriu a janela?, o sujeito de ?abriu a janela? era ela, subentendido. Agora o sujeito é nulo. Porquê, se sabemos que continua a ser ela? Que aconteceu à pobre da rapariga? Evaporou-se no espaço?
A professora também anda aflita. Pelo vistos no ano passado ensinou coisas erradas, mas não foi culpa dela se agora mudaram tudo, embora a autora da gramática deste ano seja a mesma que fez a gramática do ano passado. Mas quem faz as gramáticas pode dizer ou desdizer o que quiser, quem chumba nos exames somos nós. É uma chatice. Ainda só estou no sétimo ano, sou bom aluno em tudo excepto em português, que odeio, vou ser cientista e astronauta, e tenho de gramar até ao 12º estas coisas que me recuso a aprender, porque as acho demasiado parvas. Por exemplo, o que acham de adjectivalização deverbal e deadjectival, pronomes com valor anafórico, catafórico ou deítico, classes e subclasses do modificador, signo linguístico, hiperonímia, hiponímia, holonímia, meronímia, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica, discurso e interdiscurso, texto, cotexto, intertexto, hipotexto, metatatexto, prototexto, macroestruturas e microestruturas textuais, implicação e implicaturas conversacionais? Pois vou ter de decorar um dicionário inteirinho de palavrões assim. Palavrões por palavrões, eu sei dos bons, dos que ajudam a cuspir a raiva. Mas estes palavrões só são para esquecer, dão um trabalhão e depois não servem para nada, é sempre a mesma tralha, para não dizer outra palavra (a começar por t, com 6 letras e a acabar em ?ampa?, isso mesmo, claro.)
Mas eu estou farto. Farto até de dar erros, porque me põem na frente frases cheias deles, excepto uma, para eu escolher a que está certa. Mesmo sem querer, às vezes memorizo com os olhos o que está errado, por exemplo: haviam duas flores no jardim. Ou : a gente vamos à rua. Puseram-me erros desses na frente tantas vezes que já quase me parecem certos. Deve ser por isso que os ministros também os dizem na televisão. E também já não suporto respostas de cruzinhas, parece o totoloto. Embora às vezes até se acerte ao calhas. Livros não se lê nenhum, só nos dão notícias de jornais e reportagens, ou pedaços de novelas. Estou careca de saber o que é o lead, parem de nos chatear. Nascemos curiosos e inteligentes, mas conseguem pôr-nos a detestar ler, detestar livros, detestar tudo. As redacções também são sempre sobre temas chatos, com um certo formato e um número certo de palavras. Só agora é que estou a escrever o que me apetece, porque já sei que de qualquer maneira vou ter zero.
E pronto, que se lixe, acabei a redacção - agora parece que se escreve redação. O meu pai diz que é um disparate, e que o Brasil não tem culpa nenhuma, não nos quer impôr a sua norma nem tem sentimentos de superioridade em relação a nós, só porque é grande e nós somos pequenos. A culpa é toda nossa, diz o meu pai, somos muito burros e julgamos que se escrevermos ação e redação nos tornamos logo do tamanho do Brasil, como se nos puséssemos em cima de sapatos altos. Mas, como os sapatos não são nossos nem nos servem, andamos por aí aos trambolhões, a entortar os pés e a manquejar. E é bem feita, para não sermos burros.
E agora é mesmo o fim. Vou deitar a gramática na retrete, e quando a setôra me perguntar: Ó João, onde está a tua gramática? Respondo: Está nula e subentendida na retrete, setôra, enfiei-a no predicativo do sujeito.
João Abelhudo, 8º ano, setôra, sem ofensa para si, que até é simpática.
Recebida por email

A culpa é da vaca

La Historia de La Vaca (Imagenes Reales) Camilo Cruz - Pensar en Grande

1ª Página do Diário de Notícias de 14/06/2012



Reforma das secretas adiada para depois do verão

Projetos do PS e do BE aguardam que PSD avance com iniciativas já prometidas. Este é um dos temas em destaque na edição impressa ou no e-paper.

14 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO O Vaticano põe fim ao Index, a lista das obras proibidas pela Igreja Católica. O Congresso norte-americano adopta a "stars and stripes" como bandeira oficial dos EUA. O UNIVAC I, o primeiro computador comercial, é apresentado nos EUA. Nasceram Ernesto "Che" Guevara e David Fonseca. Janis Ian e "At seventeen".

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Como os tempos mudam!

Sem duvidas !...

O dinheiro não compra felicidade!

E esta, hem?!

13 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Dia de Santo António. Começou a revolta de 2009 no Irão, após as eleições. Johannes Fabricius publica o primeiro estudo sobre as manchas solares. Criação da FNAT - Federação Nacional para a Alegria no Trabalho. Nasceram Fernando Pessoa e Maria Helena Vieira da Silva. Morreram Vasco Santana, António Variações e Álvaro Cunhal. Björk e "It's oh so quiet".

Noivos de Santo António disseram o 'sim' em Lisboa



Dezasseis casais tiveram hoje oportunidade de casar pelos Noivos de Santo António, uma tradição retomada em 1997 pela câmara municipal de Lisboa.

1ª Página do Diário de Notícias de 13/06/2012




Desvios de 705 milhões só têm pena até 15 mil euros


Os ex-governantes que eventualmente vierem a ser responsabilizados pelo Tribunal de Contas por contratos nas PPP feitos sem visto prévio poderão, no máximo, ser multados em 15300 euros. Este é um dos...

Boletim de Voto grego

Boletim de Voto grego
Descrição: cid:E6175A9E-6183-46A8-8CEA-AFBF95F32C11

Problema no intestino Diagnóstico: Obstrução retal... Veja o desespero da paciente durante o exame com os médicos...

Director de escola da Régua desconhecia que não era licenciado

A disputa judicial pela direcção do agrupamento de escolas da Régua culminou numa sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Mirandela segundo a qual o actual director, que ao longo de 30 anos exerceu funções pedagógicas e executivas e progrediu na carreira docente como licenciado, afinal não possui aquele grau académico.



Paulo Cardoso, que agora enfrenta também um inquérito da Inspecção-Geral da Educação, garante estar convencido de que “sempre deteve a licenciatura”.

O processo começou com as primeiras eleições para a direcção do agrupamento de escolas Dr. João de Araújo Correia, de Peso da Régua, há um ano. Paulo Cardoso, que já presidia à Comissão Administrativa Provisória, foi eleito, mas o candidato derrotado, Mário Teixeira, não se conformou e pediu a impugnação do acto eleitoral, alegando que o adversário produzira falsas declarações.

Mário Teixeira defendeu, entre outros aspectos, que Paulo Cardoso, nunca chegara a concluir a licenciatura em Produção Animal. E apresentou, para o comprovar, uma declaração da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) que certifica que o docente “não concluiu a licenciatura”. “Do seu processo individual consta a informação de que concluiu a escolaridade obrigatória da licenciatura em Produção Animal, em oito de Fevereiro de 1982, tendo obtido a média de escolaridade de treze valores”, especifica no documento.

Em sentença conhecida em Maio, o TAF viria a condenar o Ministério da Educação a repetir o acto eleitoral, excluindo Paulo Cardoso como candidato. Não por não possuir a licenciatura – que não era exigida para o exercício do cargo – mas por ter referido no curriculum vitae que era licenciado, prestando, na perspectiva dos juízes, falsas declarações. Isto porque, consideraram, Paulo Cardoso sabia que, para se licenciar, teria de fazer o estágio e o respectivo relatório.

Processo "kafkiano"

Paulo Cardoso recorreu da sentença do TAF. Mas, entretanto, viu-se a braços com outro processo, o inquérito instaurado pela Inspecção-Geral de Educação (IGE), não por causa das eleições, mas devido ao caso da licenciatura. “Dependendo das conclusões, o processo poderá depois seguir para a Direcção-Geral da Administração Escolar para análise de eventuais implicações ao nível do percurso profissional do docente”, informou esta terça-feira o Ministério da Educação, através do gabinete de imprensa.

Em declarações ao PÚBLICO, Paulo Cardoso resume todo o processo como “kafkiano”. Segundo diz, foi precisamente depois de ter apresentado a certidão de habilitações da UTAD, que indicava ter concluído a escolaridade da licenciatura com a média de 13 valores, que ingressou na carreira docente como licenciado, em 1982. Isso mesmo consta, refere, do seu registo biográfico, elaborado pelo Ministério da Educação.

Para fundamentar a sua “boa-fé”, sustenta que entrou na docência em Março de 1982 e em Abril iniciou o estágio profissional em Produção Animal, que viria a completar, na zona agrária de Lamego. O seu “erro”, admite, “poderá ter sido não entregar o relatório de estágio”. Mas só o fez, sublinha, por “estar convicto de que estava licenciado e de que o estágio só seria necessário caso desejasse exercer qualquer actividade” na área da sua formação – Produção Animal. Optou pela carreira docente e viria a realizar o estágio profissional no ensino, na modalidade profissionalização em serviço, em 1990.

Cardoso procura agora obter, junto da universidade, prova de que não necessitava do estágio para concluir a licenciatura. Isto porque o plano de estudos do curso foi alterado precisamente em 1981, para os alunos que ingressaram naquele ano. “O tribunal baseia-se nessa portaria, mas eu já estava no 4.º ano, com todas as cadeiras concluídas”, sublinha Paulo Cardoso. 
O actual director do agrupamento da Régua refere que, de acordo com o mesmo diploma, os alunos na sua situação deveriam “realizar um plano de estudos de transição, a fixar pelo conselho científico”. De que constava esse plano? Obrigaria à realização do estágio? Ele próprio admite não possui certezas ou qualquer documento que comprove que é de uma ou de outra maneira, “Mas penso é que é inimaginável que, depois de ter feito o estágio, eu não redigisse o relatório, se soubesse que apenas assim ficaria licenciado”, diz.O TAF não foi sensível a estes argumentos. Admite que o Ministério da Educação tenha tomado o certificado de habilitações “como idóneo à demonstração da alegada titularidade de licenciatura em Produção Animal e, assim, incorrido em erro involuntário”. Mas considera que “não é aceitável admitir” que Paulo Cardoso ignorasse não ser detentor da referida licenciatura, “por se tratar de um facto pessoal atinente a um aspecto relevante da sua vida académica” e porque sabia, consideram os juízes, que precisava de concluir o estágio para obter aquele grau.
12.06.2012 - 18:03 Por Graça Barbosa Ribeiro

terça-feira, 12 de junho de 2012

Jornal de Economia com Pedro Lima



Escolhas online de Joana Latino



Revista de Imprensa de 12-06-2012



Porta aberta para o universo de Saramago



Baixa de Lisboa tem dentro de 24 horas uma nova proposta cultural. Espólio do Nobel vai estar em exposição e a biblioteca de Lanzarote acessível pela Net. Inauguração é às 14.00.

1ª Página do Diário de Notícias de 12/06/2012

10 Apostas que você nunca perderá

Mais uma dedução!

12 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA




DESCRIÇÃO Portugal assina o tratado de adesão à CEE. Nascimento do Zé Povinho. Nelson Mandela é condenado a prisão perpétua. Reagan desafia Gorbachov a derrubar o muro de Berlim. Nasceram Roberto Ivens e Anne Frank. Billie Holiday e "Travelling light".

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Ser português

Ser português
Sou funcionário público, cortam-me no vencimento, depois tiram-me os subsídios, entretanto aumentaram-me os descontos e o ministro das Finanças diz que estou empenhadíssimo em dar o exemplo de trabalhador incansável e apoiá-lo até à exaustão, mesmo sabendo que quando o rapaz se for embora eu ficarei tramado e ele vai continuar a receber subsídios no Banco de Portugal.
Sou desempregado, sugerem-me que passar fome, não ter com que alimentar os filhos, não saber como vou pagar as contas da água e da luz, ter de entregar a casa ao banco antes que não consiga pagar os impostos e o fisco a venda em leilão, entregar o carro por falta de pagamento das prestações, mas devo estar feliz e gritar de contente, graças ao desemprego o primeiro-ministro abriu-me as portas da felicidade, finalmente tenho a oportunidade de mudar de vida que enquanto estive empregado me foi recusada.
Perco uma quarta parte do meu rendimento, pago mais impostos quando vou às compras recebo menos salário depois de cobrado o IRS, pago mais quando vou ao hospital, não tenho qualquer futuro mas devo estar firme e hirto, gritar ao Passos Coelho “bate, bate, bate!”, tal como o participante do programa da SIC gritava “põe, põe. Põe!”, apelando ao apresentador para lhe meter a iguana em cima da careca a troco de um prémio. Mesmo sem o prémio do careca sou tudo menos piegas.
Sou jovem, acabo um curso universitário depois de uma vida de estudo e o primeiro-ministro sugere-me que parta, que estou a mais no meu país, que me faça ao caminho e me desenrasque, no meu país deixou de haver lugar para jovens e assim sendo o melhor é mesmo partir, se com a reduzida taxa de natalidade o país já está velho, com a expulsão em massa dos jovens é caso para recear que o país se transforme num imenso lar de velhos, doentes, sem pensão e governado por idiotas.
Leio o jornal e fico a saber que a jornalista foi alvo de chantagem por parte de um ministro, ligo a televisão e fico a saber que um bispo que criticou o governo viu ser divulgada num jornal (de um grupo interessado na RTP) de informação falsa sugerindo que o bispo é um reformado rico, aos motivos económicos para fugir do país começam a haver sinais de que lá fora se respira melhor.
No fim de tudo isto o primeiro-ministro diz que sou simpático, manso, que estou disposto a ser escravo do patrão, que enquanto cidadão sou a coisa mais parecida com um corno manso. Diz-me que devo ser cobarde e que não devo exigir o respeito pelos meus direitos mais elementares para que a Merkel se convença de que sou cobarde. Tenta animar-me garantido que tudo está muito melhor do que na Grécia para que os amigos da troika não sejam condenados pela desgraça em que está a economia portuguesa, sou forçado a participar nesta encenação em que todo um país dá graxa à Merkel.

É isto que neste momento é ser português?



In "Jumento"

1ª Página do Diário de Notícias de 11/06/2012



GNR e PSP têm 1700 homens de prevenção para mesmas...

Passos Coelho deverá, esta manhã, falar da necessidade de uma maior racionalização dos meios das forças de segurança, durante a visita à Escola da Guarda, em Queluz. Este é um dos temas em destaque no...

11 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Estreia de dois filmes de Spielberg: "ET, o Extraterrestre", e "Parque Jurássico". Inaugurado o túnel ferroviário do Rossio. As colónias portuguesas passam a ser designadas "províncias ultramarinas". Nasceram Carlos Seixas e Richard Strauss. Pérez Prado e "Cherry Pink and Blossom White".

domingo, 10 de junho de 2012

Há uma Espanha ainda desconhecida que espera por nós! (...e eu a pensar que era só em Portugal!)

Há uma Espanha ainda desconhecida que espera por nós! (...e eu a pensar que era só em Portugal!)
View more PowerPoint from joaocouto

A polinização, Maravilhoso.

Eis o caminho traçado por este governo para o povo português



A corrida para o ABISMO.

Cumpram o acordo com a TROIKA. Não Fo... só o povo.

O que a 'TROIKA' queria fazer aprovar e (ainda) não conseguiu
Nenhum governante fala disto. Porque será?


Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo, as empresas de estacionamento não são verificadas porquê?
E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes.

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que muitas vezes não está no local de trabalho. Então em Lisboa é o ‘regabofe’ total. Há quadros (directores gerais e outros) que em vez de estarem no serviço público passam o tempo nos seus escritórios de advogados a cuidar dos seus interesses que não nos da coisa pública.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais da província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de Penafiel tem 7 administradores principescamente pagos, pertencentes às oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Acabar com o tal ‘regabofe’ da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se abotoarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

29. Pôr os Bancos a pagar impostos.

Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e, sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros o Estado.

Publicada por Observador

Afinal a vida é um CABARET!... Mas só para alguns!




O Presidente Cavaco Silva destacou o erro de Portugal ter investido excessivamente na produção de bens não-transaccionáveis. Segundo ele, os portugueses beneficiaram do Euro e tiveram “uma vida fácil”.
Tem toda a razão, mas um dos principais responsáveis pela destruição da agricultura, pescas e indústria foi ele próprio assim como a aposta nos tais bens não-transaccionáveis, para não falar no sistema financeiro submisso aos interesses dos mercados. Foi a era dos amigos, dos novos bancos e dos ‘Dias Loureiro’s, ‘Oliveiras e Costas’ e ‘Duartes Limas’. E, realmente, para alguns o Euro foi uma mina de ouro, fizeram-se muitas fortunas, e houve quem tenha tido a tal vida fácil.
O Sr. Silva só se esquece que nem todos tinham dinheiro e ”conselheiros” para poderem comprar e vender acções do BPN, não puderam comprar uma Casa na Coelha, nem têm amigos com Propriedades em Cabo-Verde e contas em off-shore. Esquece-se que já então os salários dos portugueses eram dos mais baixos da Europa, havia pensões de miséria e a fome e a pobreza de uns já coexistia com a abastança e ostentação de outros.

Nem para todos a vida era um Cabaret.

Publicada por Observador

Quando o telefone toca...

Toca o telefone
Responde o atendedor de chamadas:


"Obrigado por ter ligado para o Hospital Júlio de Matos, a companhia mais adequada aos seus momentos de maior loucura."
* Se é obsessivo-compulsivo, marque repetidamente o 1;

* Se é co-dependente, peça a alguém que marque o 2 por si;* Se tem múltipla personalidade, marque o 3, 4, 5 e 6;

* Se é paranóico, nós sabemos quem é você, o que você faz e o que quer. Aguarde em linha enquanto localizamos a sua chamada;
* Se sofre de alucinações, marque o 7 nesse telefone colorido gigante que você, e só você, vê à sua direita;* Se é esquizofrénico, oiça com atenção, e uma voz interior indicará o número a marcar;

* Se é depressivo, não interessa que número marque. Nada o vai tirar dessa sua lamentável situação;* Porém, se você votou Passos Coelho, não há solução, desligue e espere até 2013.

Aqui atendemos loucos e não ingénuos.
Obrigado!

Publicada por Observador

Vila Real de outros tempos


























Que saudades!...