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terça-feira, 1 de junho de 2010

Santiago Bernabéu de Yeste, morreu a 2 de Junho de1978

Santiago Bernabéu de Yeste nasceu em "A Gruta", finca pertencente ao termo municipal de Montealegre do Castillo (Albacete) o 8 deJunho de 1895, ainda que foi inscrito no registo civil da vizinha localidade de Almansa, e foi um jogador de futebol]] e, posteriormente, presidente do Real Madri desde 1943 até 1978. O estádio e o troféu veraniego deste clube levam seu nome em sua honra. Morreu em Madri, o 2 de junho de 1978.Filho de José Bernabéu Ibáñez, advogado valenciano e administrador das propriedades do Marqués de Villafuerte e da Condesa de Montealegre, e de doña Antonia de Yeste Núñez. Transladou-se de muito pequeno a Madri com seus quatro irmãos, Isabel, José, Antonio e Marcelo, onde estudou Direito]]. Recém chegado à capital espanhola, Santiago ingressa no colégio dos Agustinos de San Lorenzo do Escorial, onde começou a jogar ao futebol, segundo ele mesmo porque "era a melhor forma de não passar frio no pátio". Pese a que gostava de jogar de goleiro, seus irmãos lhe obrigaram a jogar de atacante centro. Terminados seus estudos primários, o jovem Santiago assiste ao instituto Cardeal Cisneros de Madri, onde terminou o bachillerato. Em 1909, com 14 anos, cumpriu seu sonho de jogar no Real Madri, ainda que, por enquanto, só em categoria juvenil. Uma mostra de sua paixão pelo Real sucede em 1912, quando se alugaram os terrenos da rua Ou´Donnell. Santiago foi um dos voluntários madridistas que iam a diário a cada tarde a desescombrar e allanar o campo. Dom Pedro Parages pagou de seu bolsillo a valla de madeira que delimitaba o terreno de jogo com o exterior e foi Bernabeu quem se ofereceu para a pintar. Com 17 anos e finalizando a temporada 1912-13, ascendeu à primeira equipa. Jogou na primeira equipa do Real Madri como atacante desde 1911 até 1928, conseguindo uma Copa de Espanha.
Após o instituto estudou direito na Universidade Central da rua San Bernardo, em Madri, onde se licenciou como advogado. Apesar de ter sido um dos jogadores referência do Real de começos de século, Bernabéu nunca foi internacional por Espanha, ainda que se foi convocado. O denunciar publicamente o sistema de quotas regionais pelo que se convocava aos jogadores foi o detonante para ser vetado da selecção espanhola.
Pendura as botas em 1927 e depois de quinze anos na primeira equipa, passa a ser delegado da equipa. Depois, passa a fazer parte da gerencia técnica depois de relevar a dom José Berraondo. Em um ano depois entra na directora do clube. Até 1935 desempenhou no Real Madri os cargos de segundo treinador, treinador, delegado da equipa, secretário e director.
Em 1936, combateu com as tropas sublevadas (franquistas) e participou na campanha de Cataluña baixo o comando do geral Muñoz Grandes.

Presidente do Real Madri CF

Santiago Bernabéu cedo começou a trabalhar na construção do Novo Chamartín (naquele momento o estádio maior de Espanha) e de uma Cidade Desportiva onde os jogadores desenvolvessem sua convivência a diário sem estragar a grama do estádio, onde se pudesse desenvolver a cantera e os sócios do clube pudessem desfrutar das instalações. Junto a Raimundo Saporta, sua mão direita, cedo iria inaugurando novas secções nas que se encontravam o basquetebalonmanovoleiboltênis ou a gimnasia. O 14 de Dezembro de 1947, inaugura-se oficialmente o novo Chamartín, com o partido amistoso entre o Real Madri e o Vos Belenenses luso, partido que ganhou a equipa espanhola por 3-1 Em 1952, o Real Madri convida ao Milionários de Bogotá colombiano para disputar o partido que comemora os 50 anos da fundação do Real. Durante este partido, Bernabeu ficou perplejo com esta equipa, com seu futebol ultraofensivo, desconhecido por aquele então no Velho Continente. Comandados por um Alfredo Dei Stéfano que maravilló a todo o público e a um Santiago Bernabéu que presenció, insólito, como a equipa colombiana ganhava por 4-2 em seu próprio estádio. Dei Stéfano completou uma actuação memorable, marcando duas dos quatro tantos de sua equipa. "Quero a esse jogador, custe o que custe esse argentinotem que jogar no Madri", essas foram as palavras de Santiago a Raimundo Saporta. Dom Santiago fichó depois a jogadores históricos da etapa dourada branca como Gento, Molowny, SantamaríaMiguel MuñozKopa, Joseíto, Rial ou Puskás. A chegada de Dei Stéfano a Espanha esteve carregada de polémica, pois o jogador tinha contrato em vigor com o clube Milionários de Bogotá por um ano e tinha assinado outro contrato com o River Plate argentino por três anos. O F.C. Barcelona comprou os direitos ao River Plate enquanto o Real Madri, na figura em Raimundo Saporta, comprou seus direitos ao clube Milionários de Bogotá. Foi então quando a federação espanhola intercedió[cita requerida] para que a entidade azulgrana e o Real Madri compartilhassem o jogador, em um ano no Real Madri e outro no F.C. Barcelona durante 4 anos. O F.C. Barcelona não acedeu, tentando vender seus direitos à Juventus de Turín mas Dei Stéfano fichó finalmente pelo Real. Em sua etapa merengue conseguiu 5 pichichis consecutivos e a conquista da terça Une branca depois de 21 anos de seca.
4 de janeiro de 1955, a Junta Geral de Sócios do Real lembra por unanimidade mudar o nome do Estádio Novo Chamartín pelo de Estádio Santiago Bernabéu]], algo que a Dom Santiago não gostou demasiado, já que sempre tinha rehuido o personalismo e porque, para dele, o nome de Chamartín era parte de sua vida. Depois de vários anos de "passeio" pelo campeonato doméstico, Dom Santiago propõe a criação de um torneio europeu onde os campeões nacionais de une dos respectivos países possam se disputar entre sim o título de Copa da Europa de Clubes Campeões]]. Chamado de loucura ou tolice por muitos, o jornalista do prestigioso diário desportivo francês, L' Equipe, Gabriel Hanot apoiou desde o primeiro momento a ideia do mandatário espanhol. O próprio jornalista francês reuniu-se junto a Bedrignan, Bernabéu e Gustav Sevesen no hotel Ambassador de Paris. A UEFA aprovou a ideia e organizou aquele torneio sem demasiado convencimiento.
A equipa construída por Dom Santiago e comandado por Dei Stéfano ganhou as cinco primeiras edições da Copa da Europa, marcando uma meta e conseguindo a admiração do continente europeu pelo jogo do Real Madri. Vários clubes, entre eles o Leeds United inglês, variaram seu uniforme para vestir de branco como homenagem ao Real Madri. "A Equipa que tinha reinventado o futebol" como escreveu o diário L'Équipe. No diário britânico The Times escreveu-se "O Real Madri passeia-se por Europa como antanho se passeavam os vikingos: arrasando-o tudo a seu passo". Daí que desde então os madridistas sejam conhecidos também como "Vikingos".
A Sexta Copa da Europa de 1966 foi obtida pelo Real com uma equipa formada exclusivamente por espanhóis. O Real Madri é junto aoCeltic de Glasgow e o Steaua de Bucarest o único clube que tem ganhado a Copa da Europa com uma equipa sem estrangeiros. Famosas eram suas "Santiaguinas" aos jogadores no vestuario. Ele, que tinha sido jogador e treinador, compreendia perfeitamente a psicologia da cada jogador e sabia criar união entre "seus rapazs" e os madridistas.
A Santiago sempre se lhe tachó de homem de grande honestidade e honradez. Como episódios já legendarias cabe destacar que não aceitou que o Real Madri lhe pagasse um salário como presidente (já doente de cancro]] em seus últimos dias proibiu a sua mulher aceitar uma pensão do clube), se se levava o jornal a casa passava por tesorería para o pagar e, inclusive, chegou a assistir a algumas recepções com trajes remendados a tal ponto que seus directores chegaram a lembrar lhe presentear um traje no dia de seu aniversário.
Apesar de seu gravísima doença, Santiago não quis faltar a suas obrigações. Seu último aparecimento no palco do estádio que levava seu nome provocou uma cena inolvidable ao se levantar os 120.000 espectadores estallando uma atronadora ovación na que se misturaram aplausos e lágrimas de homenagem ao homem que tinha convertido seu sonho pessoal na dita de todos os madridistas. Sua última junta directiva presidiu-a com um estado de doença bastante avançado. Mal podia já se sustentar em pé e os directores a duras penas puderam conter as lágrimas.
Em março de 1978 recebeu a Medalha de Ouro e Brilhantes da Real Federação Espanhola de Futebol de o, por então presidente, Pablo Porta. Pouco depois, o 19 de abril de 1978, coincidindo com a disputa do final da Copa do Rei no Estádio Santiago Bernabéu, o Rei dom Juan Carlos, que presidia o encontro, impôs a Santiago Bernabéu a Medalha de Ouro ao Mérito Desportivo, e a seguir o ministro de Cultura, Pío Cabanillas, lhe entregou a Placa de Ouro ao Mérito Desportivo. Cinco dias depois morria. Em seu leito de morte pediu a seus íntimos amigos que não deixassem a sua mulher desabrigada. Era o dia 2 de junho do ano 1978. Mais de 100.000 pessoas desfilaram pela capilla ardente instalada no estádio para dar-lhe o último adeus e toda Almansa se jogou à rua para receber o caixão que foi enterrado em sua cidade natal.
Sua morte coincidiu com a celebração do Mundial da Argentina'78. Na jornada inaugural do Mundial guardou-se um minuto de silêncio em todos os partidos e a FIFA decretou três dias de luto.

Títulos

Tinha presidido o clube durante trinta e cinco anos nos que tinha ganhado, com suas secções de futebol]] e basquete (não se incluem os títulos ganhados com o resto de secções desportivas):

Futebol

  • Unes
  • Copas da Europa
  • Copas de Espanha
  • Copa Intercontinental
  • Copas Latinas
  • Pequenas Copas do Mundo
  • 1 Troféu Ano Santo Compostelano
  • Costa do Sol
  • 1 Conde de Fenosa
  • 1 Cidade de Palma
  • 1 Aid O Kabir
  • 1 Benito Villamarín
  • Colombino
  • 1 Mohamed V
  • Teresa Herrera
  • Ramón de Carranza
  • 1 Imortal Gerona
  • 1 Concepção Arenal
  • 1 75 Aniversário Real Madri

Basquete

  • 31 Unes
  • 18 Copas de Espanha
  • Copas da Europa
  • Campeonatos Mundiais de Clubes de Basquete
  • 8 Campeonatos de Castilla
  • 11 Torneios de Navidad.

Controvérsia popular

Bernabeu teve vários desencuentros com dirigentes franquistas, algum dos quais pôde lhe ter custado a vida, como quando se enfrentou com o general Millán Astray, fundador da Legión Espanhola e colega de armas do general Francisco Franco. Millán Astray assistia no palco de convidados do estádio Chamartín a um partido e se propasó com a esposa de um dos convidados. Bernabeu, ao inteirar do incidente, subiu ao palco de convidados e expulsou ao general proibindo-lhe a entrada no estádio. Millán Astray ameaçou-o de morte e só a intervenção do geral Muñoz Grandes, a cujas ordens serviu Bernabeu na Guerra Civil, impediu que o assunto fora a maiores.
Outro incidente teve lugar no pavilhão de desportos (hoje Pavilhão Raimundo Saporta). Durante um partido de basquete entre o Real Madri e o Maccabi Tel-Aviv, na apresentação, Bernabeu tirou-se sua própria insígnia de ouro do clube e condecoró com ela ao geral israelita Moshé Dayán, declarado seguidor madridista. Este detalhe provocou as iras do governo, já que o regime do general Franco não reconhecia ao estado de Israel e aumentou, assim, as não muito boas relações com membros do regime.
Estes desencuentros custaram-lhe a rejeição do governo, em 1973, ao plano de construção de um novo estádio que Bernabeu solicitou. Tanto o governo, como o prefeito de Madri, Arias Navarro, ignoraram o projecto do mandatário branco.

The Coronation of Queen Elizabeth II

2 de Junho de 1953, coroação da rainha Isabel II


Ana Bola - Ainda Bem Que Apareceste

Bio Ana Bola / 5 PARA A MEIA NOITE / Pedro Fernandes

Ana Bola , nasceu em Lisboa a 2 de Junho de 1952

  Ana Bola , nasceu em Lisboa a 2 de Junho de 1952 , no decorrer da sua carreira tem conciliado diversas vertentes do mundo do espectáculo . Esta actriz , cantora e autora de textos humorísticos , concluiu os estudos secundários no Liceu Francês em Lisboa , nesta mesma cidade , frequentou o curso de secretariado no Instituto Superior de Línguas e Administração , tendo ainda exercido  funções de secretária durante cerca de dez anos.
     A convite do  admirável e já falecido actor Henrique Viana , estreia-se em 1976 no teatro Adóque com a comédia  "1926 Noves Fora Nada" .
     No ano de 1977  ganhou o Festival RTP da Canção , com o conjunto " Os Amigos " formado por  Paulo de Carvalho, Luísa Basto, Fernando Tordo, Eduardo Silva , Fernando Piçarra e por ela ( Ana Bola ) .
     Com os excelentes desempenhos , a  popularidade cresceu , atingindo o seu auge na televisão , onde se iniciou com participações nos programas  "O Fungagá da Bicharada"  (1976) e " O Passeio dos Alegres" (1981), assinou sitcoms como "A Mulher do Sr. Ministro" (1994) e manteve  uma colaboração com Herman José desde 1987 com "Humor de Perdição" e "Casino Royal " entre outros , divide actualmente a sua actividade de actriz com a de autora de textos humorísticos, tendo assinado a autoria das peças teatrais "Celadon "(Casino Estoril, 2005) ,  "Avalanche"  (Teatro Villaret , 2006)  e muitos outros trabalhos . 

A 2 de Junho de 1997, foi executado Timothy McVeigh

Timothy McVeigh: Perfil de um bombista revoltado com o Governo americano
Por Susana Almeida Ribeiro

McVeigh combateu na Guerra do Golfo. Regressou aos EUA com medalhas de mérito. No regresso resolveu vingar-se do mesmo Governo que o condecorou por ter morto iraquianos. Foi sentenciado à pena de morte. "Estranho paradoxo", diz o condenado.
 
Timothy McVeigh nasceu no dia 23 de Abril de 1968 em Pendleton, no estado de Nova Iorque. Foi o segundo filho do casal McVeigh e único homem. O pai trabalhava numa fábrica da General Motors e a mãe numa agência de viagens. O casal acabou por se separar definitivamente, após dois afastamentos, em 1984.
Os colegas de escola de McVeigh lembram-no como um rapaz pacato, tímido e sem namoradas. Não pertencia a nenhum "grupo" definido de jovens e a certa altura começou a ser encarado como alguém que vivia à margem. Terminou o liceu em Junho de 1986 e no Outono seguinte entrou num curso de Economia e Finanças que acabou por não completar. Durante esse tempo, McVeigh viveu em casa do pai e trabalhou, durante alguns meses, num Burger King.

Filosofia "sobrevivencialista"

Em 1987 McVeigh conseguiu uma licença de porte de arma e arranjou trabalho como segurança. Um colega de trabalho lembra-se que McVeigh possuía, já então, numerosas armas de fogo e acreditava numa filosofia de vida "sobrevivencialista" - tinha a tendência para acumular bens de primeira necessidade e armas, preparando-se para aquilo que acreditava ser a queda iminente da sociedade. O "sobrevivencialismo" é uma das muitas correntes antigoverno. São pessoas que se definem como defensores da segunda emenda da Constituição, que diz que "uma milícia bem apetrechada é necessária para a segurança do Estado, pelo que o direito do povo a possuir armas de fogo não deve ser infligido".
Em 1988, McVeigh e um amigo compram alguns terrenos e transformam-nos em campos de tiro.

Passagem pelo Exército

McVeigh encorporou o Exército norte-americano em Maio de 1988 e foi aí que conheceu Terry Nichols - cúmplice no atentado de Oklahoma. Nichols estava convencido, tal como McVeigh, de que o Governo só existia para lhe fazer mal.
Com o tempo, McVeigh acabou por se tornar líder do seu pelotão. Os colegas do Exército lembram McVeigh como um soldado com grande interesse por armas, possuíndo, ele próprio, uma colecção invejável de revólveres. Enquanto os outros soldados costumavam, nas folgas, descer à cidade em busca de divertimento, McVeigh isolava-se na base e ficava a limpar armas. Durante o tempo que passou no Exército costumava aconselhar a leitura da obra "The Turner Diaries", a bíblia dos "sobrevivencialistas" que é também um manifesto racista e anti-semita. No livro, escrito por William Pierce, antigo chefe do Partido Nazi dos EUA, o herói declara guerra ao Governo e destrói a sede do FBI (polícia federal).
Em 1990, quando McVeigh se preparava para participar em treinos específicos que lhe abririam as portas das Forças Especiais, a sua divisão foi enviada para a Guerra do Golfo. No regresso, condecorado, tentou de novo a sorte junto das Forças Especiais mas falhou numa das provas de esforço.
No Outono de 1991, devido a reduções nos efectivos do Exército, McVeigh gozou de uma retirada antecipada.
Em Janeiro de 1992, com 24 anos, viu-se de novo em casa do pai e a trabalhar enquanto segurança.

De errante a bombista

Um ano mais tarde, McVeigh começou a viajar pelo país. Instalava-se em hotéis baratos e, por vezes, ficava com dois ex-colegas do Exército, viajando para todas as feiras de armas do país, onde fazia pouco negócio e muita actividade de "profeta". Distribuía panfletos antigoverno e conversava com o público, tentando recrutar membros para a sua causa.
Durante esse tempo, viajou até Waco, Texas, precisamente na altura em que a seita Davidiana era cercada pelos serviços do FBI, durante os meses de Março e Abril de 1993. Nessa altura chegou mesmo a ser filmado junto às imediações da quinta. Não admitia o direito do Governo em proibir David Koresh, o líder, e os seus seguidores de possuírem armas ou de viverem como lhes apetecesse.
Depois do "bunker" se ter incendiado e dos membros da seita terem morrido, McVeigh decidiu dar uma lição ao Governo. No dia 19 de Abril de 1995, no segundo aniversário do massacre de Waco, o edifício Murrah de Oklahoma explodiu. Timothy McVeigh, circulando em excesso de velocidade, foi parado pela polícia a algumas centenas de quilómetros do lugar do atentado. Ao ser preso, tinha vestida uma "t-shirt" com a frase emblemática de Thomas Jefferson, o terceiro Presidente norte-americano: "A árvore da liberdade deve ser regada de vez em quando com o sangue dos patriotas e dos tiranos." 

A 2 de Junho de 1970, morreu Bruce Mclaren

Bruce Leslie McLaren nasceu fadado para ser piloto de automóveis. O seu pai, Les, era dono de uma estação de serviço e oficina de mecâni-ca de automóveis, nos arredores da cidadezinha de Remuera, onde o pequeno Bruce gastava todas as horas livres da sua infância. Além disso, Les foi o principal responsável pela sua entrada no mundo das corridas e o seu primeiro e maior impulsionador e fã. Porém, não foi uma entrada fácil: aos nove anos, contraiu a doença de Perthes, que o levou ao hospital, onde permaneceu em tracção durante vários meses.Em consequência, a sua perna esquerda ficou mais curta que a direita – mas nem isso o impediu de se tornar um dos me-lhores pilotos de automóveis do Mun-do. E, também, o fundador da McLaren e construtor de reno-me, com experiência não apenas na F1, mas também na Fórmula Indy e nas séries norte-america-nas de “sport” e protótipos, como a Can-Am. Uma paixão que lhe foi fatal, aos 32 anos apenas e com ainda tanto para dar.
Talento precoce
Bruce McLaren tinha recuperado havia pouco da doença, quando o pai lhe fez uma surpresa: ofe-receu-lhe um velho Austin 7 Ulster, to-talmente recuperado e preparado para as corridas. O jovem imberbe tinha ape-nas 14 anos, quando participou na sua primeira prova, uma rampa. Dois anos mais tarde, oficializou essa paixão, em mais uma rampa, onde mostrou qualidades insuspeitas. Traçou-se então o seu futuro.
Até 1958, ano em que viajou para Inglaterra, com uma espécie de bolsa de estudo, Bruce McLaren ganhou tudo o que havia para ganhar no seu pequeno país. De-pressa passou do velho Austin 7 para um Ford 10 Special e, logo de seguida, pa-ra um mais competente Austin-Healey. A sua estreia em monolugares, com um Cooper-Climax de F2, foi notável: em 1957 e 1958, lutou pelo título no campeonato local.
Depois, foi a emanci-pação: a sua presta-ção no Grande Pré-mio da Nova Zelân-dia de 1958 não pas-sou despercebida a um tal Jack Brabham, piloto que viria a ser Campeão do Mundo de F1 nos dois anos seguintes e que, de imediato, chamou a atenção da Cooper, equipa onde corria na Europa, para o indiscutível talento daquele jovem franzino e de ar simpático. Aliás, foi a sua performance nessa prova que o levou até ao outro lado do Mundo: os organizadores da prova seleccionaram-no como vence-dor da sua iniciativa “Drivers for Europe” e que consistia em patrocinar um jovem de talento, lançando-o nas corridas internacionais, onde elas aconteciam de facto: no Reino Unido.
Piloto e construtorBruce McLaren chegou assim à Europa e, quase de seguida, inscreveu-se no Grande Prémio da Alemanha de F1, que se rea-lizava então no velho Nurbur-gring e permitia que os F2 corressem ao mesmo tempo que os F1. McLaren alinhou com um F2 – e fê-lo de tal forma bem que terminou em 5º da geral, vencendo a categoria de F2! Foi o abrir das portas da Cooper, formação onde se manteve a correr durante os sete anos seguintes, mesmo depois de ter fundado a sua própria equipa, em 1963: a Bruce McLaren Motor Racing, Ltd.
A sua primeira tem-porada completa na F1 foi a de 1959 – nesse ano, tornou-se o piloto mais jovem de sempre (sem contarmos com Troy Ruttman, que tinha ganho as Indy 500 com uma idade ainda mais “tenra”), a vencer uma corrida de F1 pontuável para o Campeonato do Mundo: o Grande Prémio dos Estados Unidos, com 22 anos e 80 dias. Provando que essa não tinha sido uma vitória de sorte, McLaren ganhou logo de seguida a primeira prova da temporada de 1960, o Grande Prémio da Argentina, lutando pelo título até ao final com… Jack Brabham, o seu protector!
A terceira vez que McLaren triunfou num Grande Prémio de F1 foi no Mónaco, em 1962 – e, nesse ano, acabou num magnífico terceiro lugar do Mundial. No ano seguinte, fundou a sua própria equipa, que no entanto apenas chegou à F1 em 1966, com ele e outro neo-zelandês, Chris Amon, como pilotos. Até então, McLaren tinha continuado a correr com a Cooper, ganhando uma magnífica coroa de glória com a vitória no “seu” Grande Prémio da Nova Zelândia, em 1964.
Na McLaren, Bruce contratou para o lugar de Amon, que acabara de assinar pela Ferrari, outro compatriota: nada mais nada menos que Denny Hulme, que em 1967 tinha ganho o título mundial, com a Brabham. 
Estava-se em 1968 e, nesse ano, a McLaren conquistou a sua primeira vitória na F1, no Grande Prémio da Bélgica, com Bruce Leslie ao volante! Outro momento ines-quecível – num ano também ele inesque-cível, até porque Hul-me ganhou outras duas provas de F1 (a equipa McLaren termi-nou em segundo o Mundial com o carro cor de laranja – onde, depois da temporada de 1969, que a equipa acabou em quarto lu-gar, mesmo sem ne-nhuma vitória, Bruce gravou o “Kiwi corredor”, em homenagem à sua terra.
Morte súbitaO ano de 1970, que prometia ser de glória, acabou por ser de tragédia. Bruce McLaren tinha descoberto o mundo das corridas ameri-canas, que escolheu por serem mais competitivas, mais permissivas em relação às regras e terem motores realmente potentes, bem como os inevitáveis e apelativos chorudos prémios monetários. Por isso, em 1967, depois de ter ganho no ano anterior as 24 Horas de Le Mans, com um Ford GT40 e fazendo equipa com o seu amigo Amon, Bruce cruzou mais um oceano, desta feita o Atlântico e, com as suas próprias criações, depressa se tornou num símbolo das corridas dos “States”. Aqui, era bem aceite e mimado pelos fãs. Desenhador e engenheiro tão talentoso quanto bom piloto, McLaren foi criando carros vencedores atrás de carros vencedores. Em cinco anos, ganhou tudo o que havia para ganhar – suces-so previsto desde o início, quando subiu sempre ao pódio nas primeiras seis corri-das de Can-Am que disputou! Neste cam-peonato, ele, Denny Hulme e, mais tarde, Dan Gurney, ocupa-vam sempre os três lugares do pódio, não deixando espaço para mais ninguém; felizmente, nessa altura ainda não havia a mania de se alterarem as regras a meio do jogo, como depois aconteceu e, ainda hoje, sucede, sempre que um mesmo carro ou piloto se afirmam como dominadores nas provas em terras do Tio Sam!Portanto, no início de Junho de 1970, em plena senda vitorio-sa, Bruce McLaren deslocou-se até à pista de Goodwood, para testar mais um novo monolugar da Can-Am, o revolucio-nário M8D, com o enorme motor Chevy, que seria o dominador da série americana na temporada seguinte. Numa das voltas, quando seguia em plena recta a mais de 250 km/h, saltou o “capot” traseiro do carro. Sem apoio aerodinâmico, o M8D levantou voo e, em pleno ar, começou a derivar para a direita, saindo, sempre em voo, dos limites da pista. Sem o poder controlar, Bruce viu aproximar-se um posto de comissá-rios, onde o carro embateu sem a velocidade ter diminuído. O choque foi terrível, desintegrando-se a frágil construção, bem como o M8D; o piloto morreu de imediato. Ainda não tinha cumprido 33 anos de idade. Foi aqui que começou o início da lenda – e do sucesso, que ainda hoje continua.
Bruce McLaren ven-ceu quatro Grandes Prémios de F1 e as 24 Horas de Le Mans. Mas não con-seguiu ser Campeão do Mundo de Pilotos. Porém, deixou um legado notável: a “sua” equipa. Depois de ter ganho cinco títulos e 56 corridas (algumas delas com Bruce ao volante) na América do Norte; depois das vitórias em Le Mans, Sebring e nas 500 Milhas de Indianapolis; depois de 12 títulos de Construtores e oito de Pilotos e de 165 triunfos, na F1, hoje a McLaren está no comando do Mundial e prepara-se para ser um osso duro de roer para as equipas favoritas na corrida aos títulos mundiais de 2010: a Red Bull e a Ferrari.
Texto: Hélio Rodrigues

FUZZ Sofia Aparício (sugestão)

Sofia Aparício, nasceu a 2 de Junho de 1970, em Viana do Castelo


Manequim e actriz portuguesa, nasceu a 2 de Junho de 1970, em Viana do Castelo, e iniciou a sua bem sucedida carreira de modelo com 13 anos, pela mão do estilista José Carlos.
Com apenas treze anos fez o seu primeiro desfile pelo estilista, na altura já tinha 1,77m, como a experiência correu bem aos 15 anos tirou um curso de manequim na escola de Bryan MacCarthy.
Aos 20 anos, ganhou a edição nacional do concurso Look of The Year e representou Portugal na versão internacional deste certame em 1992. Em 1994 a manequim dedicou-se também á televisão, onde era a pivô do programa de moda da RTP1 86-60-86.
Tanto nos ecrãs como nas passerelles, Sofia Aparício tornou-se conhecida por mudar constantemente de visual, tendo inclusivamente chegado a aparecer com o cabelo totalmente rapado. Sofia também conta com participações em peças de teatro, filmes e séries televisivas.
Em 1998 abandonou a agência Look Elite e passou a ser representada pela Best Models, mas no ano 2000 Sofia Aparício despediu-se dos grandes eventos de moda, com a participação no desfile de encerramento da 14.ª edição do Moda Lisboa.
Enquanto no activo, participou em todas as edições do Moda Lisboa, tendo sido eleita como um dos símbolos deste evento. Sofia só abre excepções nesta retirada para desfilar ocasionalmente no Portugal Fashion.

Johnny Weissmuller

Johnny Weissmuller, nasceu a 2 de Junho de 1904

Johnny Weissmuller (1904-1984). Nasceu Freidorf, Roménia ganhou três medalhas nos Jogos Olímpicos realizados em Paris em 1924, nas distâncias de 100 m, 400 m e nos 4x200 m. Nas Olimpíadas de Amesterdão de 1928, voltou a vencer nos 100 m . Entre 1922 e 1928, obteve 67 recordes mundiais e foi o primeiro nadador a cobrir os 100 m livres em menos de um minuto. Ao terminar a carreira desportiva, mudou-se para Hollywood onde, a partir de 1932, rodou mais de 30 filmes, em 19 dos quais interpretou o personagem Tarzan.
O seu primeiro filme, em 1929, foi “”, sendo o último “Won Ton Ton, the Dog Who Saved Hollywood” em 1976.

Giuseppe Garibaldi,morreu a 2 de Junho de 1882

Giuseppe Garibaldi 
Nice 1807 - 1882  Caprera, 


Nacionalista italiano. É o artífice do moderno estado italiano, a cuja independência e unificação dedica toda a sua vida de revolucionário. Na sua juventude sente-se atraído pelas ideias do socialista utópico Saint-Simon e integra-se no grupo nacionalista «Jovem Itália», partidário da unificação do país. Em 1834, após participar num levantamento, é condenado à morte e tem que fugir para a América do Sul. Está no Brasil (1836) e no Uruguai (1841); neste último país luta contra o ditador Rosas.   
Em 1848 regressa a Itália e une-se às tropas de Carlos Alberto, rei da Sardenha, para lutar contra o exército austríaco. Após a derrota vai para a Suíça e, pouco depois (1849), para Roma, onde a República é reclamada. Quando a cidade cai nas mãos das tropas franco-espanholas, volta de novo para a América e reside no Peru e em Nova Iorque.    
Em 1854 regressa a Itália e instala-se na ilha de Caprera até 1859, ano em que se inicia a insurreição popular contra a Áustria. No ano seguinte forma uma expedição (os «Camisas Vermelhas») contra o reino das Duas Sicílias. Numa rápida e eficaz campanha liberta estas terras, que são cedidas a Victor Manuel II. Entre 1862 e 1866 luta sem êxito para se apoderar de Roma. Em 1866, à frente de um grupo de voluntários, participa na guerra austro-prussiana e, em 1870, oferece os seus serviços à França para lutar contra a Áustria. Após ser deputado no Parlamento italiano (1875), retira-se para a ilha de Caprera.

Donatien Alphonse François de Sade, conhecido simplesmente por Marquês de Sade, nasceu a 2 de Junho de 1740

A vida do controverso filósofo e escritor francês cujo nome deu origem ao termo "sadismo" (obtenção de prazer sexual infligindo dor aos outros).
Donatien Alphonse François de Sade, conhecido simplesmente por Marquês de Sade, nasceu em 1740 no seio da aristocracia francesa. Esteve preso várias vezes por abusos sexuais a jovens de ambos os sexos, nos quais a sua mulher terá também participado. Chegou a ser condenado à morte, mas acabou por morrer num asilo psiquiátrico, em 1814.
Para além do casamento, teve várias relações, entre as quais um caso com a sua cunhada e, já próximo da morte, uma relação de quatro anos com uma rapariga que tinha 12 anos quando Sade a conheceu.
O Marquês de Sade foi autor de vários textos sexualmente explícitos, quase todos escritos no cárcere. Entre os seus trabalhos mais conhecidos figura Os 120 Dias de Sodoma (que serviu mais tarde de base a um filme homónimo). Os manuscritos que não chegaram a ser publicados foram queimados pelo filho mais velho.

【HD】 Jardins do Palácio de Mateus



Obra de Nasoni

Palácio de Mateus

Obra de Nicolau Nazoni

Nicolau Nasoni nasceu a 2 de Junho de 1691

Nicolau Nasoni

O pintor e arquitecto de origem italiana, Nicolau Nasoni nasceu a 2 de Junho de 1691, na Toscana, e faleceu a 30 de Agosto de 1773, no Porto, recebendo sepultura na sua Igreja dos Clérigos - obra-prima do Barroco nortenho.
Discípulo do pintor Giuseppe Nasini, Nasoni inicia a sua carreira artísica na cidade de Siena. A sua formação como pintor é realizada através de encomendas de arte efémera, nomeadamente na construção e decoração de arcos de triunfo, carros alegóricos, etc. Na vertente da arquitectura, Nasoni aprendeu no atelier de Franchini e de Vicenzo Ferrati.
Após a sua estada em Siena, Nasoni dirige-se para Roma. A póxima etapa foi a Ilha de Malta. Em 1723 encontrava-se ao serviço do grão-mestre Frei António Manuel de Vilhena, incumbido de pintar algumas dependências do Palácio dos Grãos-Mestres em La Valetta. Aqui estabelece ligações com o portuense Frei Roque de Távora e Noronha, irmão do deão da Sé do Porto, conseguindo ser contratado para uma empreitada nas obras de renovação da Catedral portuense. Deste modo, em 1725, o artista estabelece-se definitivamente na cidade do Porto.
No panorama da pintura portuguesa setecentista, Nasoni destaca-se como pintor ilusionista, dominando a técnica do 
trompe l'oeil e da perspectiva, conferindo profundidade cenográfica a superfícies planas. Após a Sé do Porto, onde pinta a têmpera, Nasoni encarrega-se da pintura das abóbadas da Sé Catedral de Lamego, decorria o ano de 1737. Outros contratos são celebrados para efectivar pinturas na Igreja da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco do Porto, na Igreja de S. Pedro de Tarouca e ainda os tectos do Palácio do Freixo, no Porto.
Como arquitecto, Nasoni marcaria o Barroco setecentista na cidade do Porto e seu termo. A sua primeira e emblemática obra foi a Igreja, enfermaria e Torre dos Clérigos, cujo projecto foi apresentado em 1731 e a sua construção iniciada em 1732, é considerada a obra-prima do Barroco portuense.
No periodo compreendido entre os anos de 1743 e 1749, Nasoni encontra-se à frente das obras de remodelação da fachada da Igreja do Senhor Bom Jesus matosinhense, reedificando em 1745 a Igreja de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia, e estando ainda activo em 1749 na reconstrução da Igreja da Misericórdia do Porto.
O labor deste artista italiano estendeu-se à arquitectura civil. O historiador Robert Smith atribui-lhe a autoria do risco da Quinta do Ramalde, da Quinta do Viso, da Quinta da Prelada, de Santa Cruz do Bispo e ainda do Palácio do Freixo. Provavelmente, embora a documentação seja omissa a esse respeito, Nasoni terá sido o autor do Solar de Mateus, palácio nos arredores de Vila Real.
O estilo arquitectónico de Nicolau Nasoni inscreve-se no universo de um Barroco de aparato e cenográfico, influenciado pela arquitectura italiana da Toscânia e de Roma. De volumetrias sólidas, linhas túrgidas e movimentadas, o seu Barroco decorativista estabeleceu escola no Norte de Portugal, influenciando decisivamente os artistas portugueses coetâneos.
Além da sua vertente de pintor-arquitecto, Nasoni idealizou diversos desenhos para peças de ourivesaria, modelos de escultura e ainda ornatos e retábulos em talha dourada, influenciando também assim os artistas do Barroco português.

Principais acontecimentos registados a 2 de Junho, na história do mundo

 Principais acontecimentos registados a 2 de Junho, na história do mundo:
575 - Eleição do Papa Bento I.
657 - Morre Papa Eugénio I.
1420 - Henrique V de Inglaterra casa com Catarina de Valois, princesa de França.
1535 - Morre Papa Leão XI.
1567 - O rebelde irlandês Shane O'neil, conde Ryrone, é assassinado.
1675 - Um golpe de estado na Espanha leva à queda da Rainha-mãe. D. Juan, filho natural de Felipe IV, toma o poder.
1771 - A Rússia conclui a conquista da Criméia.
1815 - Napoleão Bonaparte implementa a constituição liberal em França.
1835 - Morreu Papa Pio X.
1882 - Morre, em Caprera (Sardenha) Giuseppe Garibaldi, herói da independência e da unificação da Itália.
1891 - Nasce Takijiro Onishi, um almirante japonês, "pai" da ideologia kamikaze.
1897 - Comentando rumores de que estaria morto, o escritor Mark Twain afirma no New York Journal: "a notícia de minha morte foi um exagero".
1909 - Ocorre o primeiro vôo em aeroplano com passageiros, realizado pelo aviador francês Louis Bleriot, com duas pessoas a bordo.
1914 - O cientista britânico Archibald Low apresenta um aparelho que permite a transmissão de fotos a longa distância. Este é o tipo da primeira televisão sobre o qual apareciam 1500 imagens por minuto.
1915 - O Reino Unido decide bloquear a costa da Ásia Menor.
1917 - O Brasil revoga a sua neutralidade na I Guerra Mundial e aborda barcos alemães.
1919 - Os aliados comunicam à Áustria as condições para a paz, durante a I guerra mundial.

1924 - O congresso norte-americano confirma a cidadânia de todos os índios americanos.
1941 - Adolf Hitler e Benito Mussolini  encontram~se em Brenner, nos Alpes.
1944 - O Governo francês provisório é estabelecido, durante a II guerra mundial.
1945 - O papa Pio XII  pronuncia-se contra o nazismo, o qual já havia condenado em encíclicas anteriores.
1942 - As forças britânicas abandonam a linha de Gazala-Bir Hakein, no deserto Ocidental Africano, no decorrer
da II Guerra Mundial.
1949 - A Transjordânia toma o nome de reino Hachemita da Jordânia.
1953 - Coroa-se Isabel II como rainha da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, na Abadia de Westminster.
1957 - Mais de dois mil cientistas de todo o mundo, liderados pelo químico e Prêmio Nobel norte-americano Linus Pauling, pedem a suspensão dos testes com armas atómicas.
1963 - O príncipe regente Faisal decreta a abolição da escravatura na Arábia, último país do mundo em que ela existia.
1964 - Criação da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
1966 - Indonésia e Malásia decidem pôr fim a cinco anos de hostilidades. E a sonda lunar Surveyor I, dos Estados Unidos, chega à Lua, depois de um vôo de três dias.
1967 - A União Soviética acusa os Estados Unidos do bombardear um navio mercante no porto norte-vietnamita de Campha.
1974 - Jig Singhi Mangchuk, aos 18 anos de iadde, é coroado rei do Butão, tornando-se o monarca mais novo do mundo.
1979 - João Paulo II chega à Polónia, na primeira visita de um Papa a um país comunista.
1980 - João Paulo II termina a visita à França, apelando a paz.
1982 - Inicia, em Cuba, a conferência dos países não alinhados.
1984 - Activistas Sikh assassinam um destacado político da oposição no Estado do Punjab, no Norte da Índia, depois de uma noite de violência que causou 19 mortos e 53 feridos. 

1985 - Várias explosões de forte potência causam avultados danos num campo de férias na Corsega, pertencente à comissão de enérgia atómica francesa.

          - O Partido Socialista Grego (PASOK), liderado por Andreas Papandreou, ganha as eleições legislativas na Grécia.
1989 - Milhares de soldados, com capacetes e mochilas, mas desarmados, tentam avançar para a praça Tiananmen, no centro de Pequim, ocupada por dezenas de milhar de estudantes desde há seis semanas, mas são impedidos por massas de civis desarmados.
1989 - Biólogos italianos encontram um novo mecanismo para criar animais transgênicos em laboratório.
1993 - Alioune Blondin Beye, antigo ministro dos Negócios Estrangeiros do Mali, é proposto por Boutros Boutros-Ghali para substituir a britânica Margareth Anstee, representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas em Angola.

          - O Conselho de Segurança da ONU aprova, por unanimidade, a resolução 834 que regulamenta e prorroga a Missão de Verificação da ONU em Angola (UNAVEM-II) por mais 45 dias.
1995 - O Tribunal Supremo legaliza o Partido Liberal para o Progresso de Angola (PLPA).
1996 - O líder palestiniano, Yasser Arafat, chega a Londres para conversações com o primeiro-ministro britânico, John Major.
1997 - Timothy McVeigh é declarado culpado do atentado à bomba que destruiu um edifício federal em Oklahoma e matou 168 pessoas em 1995. Foi condenado à morte.
1998 -  A Nave espacial Discovery parte para a última missão de abastecimento da Nasa à estação orbital russa Mir.
1999 - Realiza-se as segundas eleições multirraciais na África do Sul, com a vitória do Congresso Nacional Africano (CNA). O vice-presidente Thabo Mbeki é eleito.

             Este é o centésimo quinquagésimo terceiro dia do ano. 
Faltam 212 dias para acabar 2010.

Fazer do sonho realidade

No dia Internacional da criança

Dia Mundial da Criança - para que isto não aconteça.l