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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Henri-Julien-Félix Rousseau, morreu a 2 de Setembro de 1910




Henri-Julien-Félix Rousseau (21 de Maio de 1844Laval – 2 de Setembro de 1910Paris), conhecido também pelo público como o douanier(aduaneiro) por ter trabalhado como inspector de alfândega, foi um pintor francês inserido no movimento moderno do pós-impressionismo. A sua obra foi pouco apreciada pelo público geral e pelos críticos seus contemporâneos tendo sido constantemente remetida para o grupo da arte naïf eprimitivista - pelo seu carácter autodidacta, resultado da inexistência de formação académica no campo artístico, pela recusa dos cânones da arte reconhecida até então e pela aparente ingenuidade grotesca.

Henri Rousseau, filho de Julien Rousseau (latoeiro) e Eléonore, vai reflectir ao longo da sua vida o insucesso financeiro da sua família e o tormento pela falta de perspectivas resultante desse nível social inferior. A sua vida escolar até 1860 toma lugar em Laval, incluindo a permanência num internato em consequência da vida pouco sedentária que os seus pais se vêem obrigados a levar após a falência do negócio do pai.
A partir de 1871, e após ter trabalhado como empregado de um oficial de diligências, Rousseau inicia o seu trabalho na alfândega de Paris. Decorridos 19 anos de casamento Clémence morre vítima de tuberculose e Rousseau volta a contrair matrimónio 10 anos depois, em 1899, com a viúva Joséphine-Rosalie Nourry. Pouco tempo depois, em 1903, morre também a sua 2ª mulher, um ano após Rousseau se tornar professor na Association Philotechnique onde ensina a técnica da pintura em porcelana e de miniaturas.Em 1861 a família estabelece-se em Angres, onde Rousseau trabalhará num escritório de advogacia entre 1863 e 1867. Após roubar 20 francos a este escritório e ser condenado a 1 mês de prisão, Rousseau alista-se voluntariamente no 51º Regimento de Infantaria de Angres para um período de 7 anos, o qual não chegará ao fim por ser dispensado em 1868. Neste mesmo ano o seu pai morre e Rousseau estabelece-se em Paris onde, no ano seguinte, se casa com Clémence Boitard, uma costureira, com quem terá 5 filhos, dos quais 4 morrerão precocemente.
Rousseau infringe de novo a lei e é sentenciado, em 1909, a 2 anos de prisão com pena suspensa e uma coima de 200 francos por fraude bancária. Morre com 66 anos a 2 de Setembro de 1910 vítima de septicemia.

Oscar Magrini, nasceu a 2 de Setembro de 1961



Oscar Magrini (Santos, 2 de setembro de 1961) é um ator brasileiro. É casado, desde 1990, com a também atriz Matilde Mastrangi, mãe da sua única filha: Isabella, nascida em 1991.

Até 1980, vive em sua cidade natal, como professor de Educação Física e proprietário de uma locadora de vídeo.

- Nesse ano, resolve fazer teste para a peça "Uma Ilha para Três" e ganha o papel de índio, estreando ao lado de John Herbert, Adriano Reis e Matilde Mastrangi, que viria ser sua esposa, depois de seis meses de namoro.

- Tem uma filha, Isabella (91).

- Estréia na televisão em 1992 em "Deus Nos Acuda" , mas foi como o cafajeste RaIf, em "O Rei do Gado" (1996), que ganha notoriedade nacional.

- Estréia no cinema em 1992 no filme Perfume de Gardênia.

- Retorna à TV e participa de "Malhação" (1995), "O Amor Está no Ar" (1997), "Dona Flor e Seus Dois Maridos" (1998), "Torre de Babel" (1998), "Vila Madalena" (1999), "Marcas da Paixão" (2000), "Canavial de Paixões" (2003).

Arnaldo Antunes, nasceu a 2 de Setembro de 1960



Arnaldo Antunes (São Paulo2 de setembro de 1960) é um músico, poeta, compositor e artista visual brasileiro.
Em 1978 ingressou em Letras da FFLCH-USP, onde seguiria o curso de Lingüística, não fosse o sucesso dos Titãs lhe tomar todo o tempo entre shows, gravações, ensaios, turnês e entrevistas.
No dia 13 de novembro de 1985, foi preso, juntamente com o colega de Titãs Tony Bellotto, por porte de heroína. Arnaldo passou 26 dias preso e foi condenado por tráfico de drogas. Desligou-se da banda em 1992, depois de dez anos de grupo, por conta de suas direções artísticas. Apesar de sua saída, Arnaldo continuou compondo com os demais integrantes do grupo e várias dessas parcerias foram incluídas em discos dos Titãs, assim como em seus discos solo.
Em 1997, fez participação especial no álbum Acústico MTV, dos Titãs. Na ocasião, Antunes cantou a faixa "O Pulso", música originalmente gravada no álbum Õ Blésq Blom, de 1989.
No ano de 2002, formou, em parceria com os amigos Marisa Monte e Carlinhos Brown, o trio Tribalistas, pelo qual lançaram o álbum homônimo. O álbum foi sucesso de público e crítica e vendeu, até 2009, mais de 2.100.000 cópias no Brasil e na Europa. Foi também indicado a cinco categorias do Grammy Latino em 2003, ganhando o prêmio de Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro.
Arnaldo ainda atuou como ensaísta na Folha de São Paulo, onde deixou evidente o substrato teórico que transparece no seu trabalho estético. Lançou no final do ano de 2007 o primeiro DVD de sua carreira, o premiado Ao Vivo no Estúdio, que passeia por toda sua carreira e que conta com as participações especiais do ex-titã Nando Reis, do titã Branco Mello, do ex-Ira! Edgard Scandurra e dos tribalistas Marisa Monte e Carlinhos Brown.
É conhecido na América do Sul por ser um dos principais compositores da música pop brasileira, respirando de influências concretistas e pós-modernas. Compositor de hits como "Pulso", "Alma", "Socorro", "Não vou me adaptar", "Beija Eu", "Infinito Particular", "Vilarejo", "Velha Infância" e "Quem Me Olha Só", já teve suas canções interpretadas por artistas como Jorge DrexlerMarisa MonteNando ReisZélia DuncanCássia EllerFrejatMargareth MenezesPepeu Gomes, além, claro dos Titãs, banda da qual fez parte até 1992.

Victor Augusto Duarte Fasano, nasceu a 2 de Setembro de 1958



Victor Augusto Duarte Fasano (São Paulo2 de setembro de 1958) é um ator brasileiro de teatro e televisão.
Estreou na televisão em Barriga de Aluguel, na Rede Globo, no papel de Zeca.
O ator já fez cinco tramas de Glória Perez, tendo sido cinco novelas - Barriga de AluguelDe Corpo e AlmaO CloneAmérica e Caminho das Índias - e uma minissérie -Amazônia, de Galvez a Chico Mendes.
Outros dois de seus trabalhos também foram Heitor, de Salsa e Merengue (escrita por Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa), e Edmundo Falcão, de Torre de Babel, assinada por Silvio de Abreu.
Seu único trabalho fora da Rede Globo foi a telenovela Canavial de Paixões, do SBT. Victor fez uma participação especial na primeira fase dela, como Amador Giácomo. A novela foi um sucesso de audiência, e atulaumente Victor está em Ribeirão do Tempo de Marcílio Moraes.
Atualmente Fasano é secretário da Secretaria Especial de Proteção e Efetivação dos Animais da cidade do Rio de Janeiro. O ator é um dos atores brasileiros com maior estatura na televisão, no cinema e teatro, com 1,97m de altura. Na novela Tropicaliente, diante de uma crise profissional em sua carreira ele declarou à Revista da Tv, no Jornal O Globo, que não se considerava ainda um ator e que tinha muito para se aperfeiçoar para tal.
Em Agosto de 1999, deu uma entrevista para a revista Isto É, na qual teria dado a entender que sua orientação não é heterossexual: diante de uma pergunta da repórter Valéria Propato sobre pessoas famosas que se assumiam homossexuais, ele respondeu que não a deixaria entrar em sua vida pessoal. E na mesma entrevista, Victor disse achar desnecessário que homossexuais se assumam ao público.
Em 24 de setembro de 2005, Fasano afirmou que não se arrepende de ter agredido o Repórter Vesgo durante uma reportagem do programa Pânico na TV, da Rede TV!. Abordado com o trocadilho "Victor, faz anos que não te vejo!", o ator respondeu à brincadeira com um safanão. "Honestamente, não me arrependo do que fiz. Mesmo porque não fiz para machucar. Foi só um alerta. O rapaz ficou apenas um pouco ruborizado".
Victor Fasano não possui orkut ou twitter.
Em dezembro de 2009, o ator assinou contrato com a Rede Record.
No dia 1 de janeiro de 2010, Fasano foi internado com malária no Hospital Barra D'Or, no Rio de Janeiro.  Recebeu alta no dia 3.  Ele pegou a doença depois que viajou para Atalaia do Norte, no Amazonas.

José Cicero Gomes Nogueira, nasceu a 2 de Setembro de 1957




José Cicero Gomes Nogueira (Indaiá do AguapeíFlórida Paulista2 de setembro de 1957) é cantor e compositor evangélico brasileiro.

Seu primeiro álbum oficial foi gravado em 1974, "O Amor de Deus", e foi produzido pela gravadora Deus é Amor. Atualmente o cantor já tem 69 cd´s gravados e é considerado um dos melhores intérpretes da música evangélica nacional.
O ultimo Cd gravado por ele "Milagres" Em 2007.

João Bosco e Aldir Blanc - Me dá a penúltima

Aldir Blanc - dois pra lá, dois pra cá » DOCTV I

Aldir Blanc Mendes, nasceu a 2 de Setembro de 1946



Aldir Blanc Mendes (Rio de Janeiro2 de setembro de 1946) é um compositor e escritor brasileiro.
Notabilizou-se como letrista a partir de suas parcerias com João Bosco, criando músicas como Bala com Bala (sucesso na voz de Elis Regina), O Mestre-Sala dos MaresDe Frente Pro Crime e Caça à Raposa.
Uma de suas canções mais conhecidas, em parceria com João Bosco, é O Bêbado e a Equilibrista, que se tornou um hino contra a ditadura militar, também tendo sido gravada por Elis Regina. Em um de seus versos, "sonha com a volta do irmão do Henfil", faz-se referência ao sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que na época estava em exílio político no exterior.
Em 1968, compôs com Sílvio da Silva Júnior "A noite, a maré e o amor", música classificada no "III Festival Internacional da Canção" (TV Globo).
No ano seguinte, classificou mais três músicas no "II Festival Universitário da Música Popular Brasileira": "De esquina em esquina" (c/ César Costa Filho), interpretada por Clara Nunes; "Nada sei de eterno" (c/ Sílvio da Silva Júnior), defendida por Taiguara; e "Mirante" (c/ César Costa Filho), interpretada por Maria Creuza.
Em 1970, no "V Festival Internacional da Canção" classificou-se com a composição "Diva" (com César Costa Filho). Neste mesmo ano, despontou seu primeiro grande sucesso, "Amigo é pra essas coisas" em parceria com Sílvio da Silva Júnior, interpretado pelo grupo MPB-4, com o qual participou do "III Festival Universitário de Música Popular Brasileira".
Sua canção "Nação" (c/ João Bosco e Paulo Emílio), gravada em 1982 no disco de mesmo nome. foi grande sucesso na voz de Clara Nunes.
Em 1996 foi gravado o disco comemorativo Aldir Blanc - 50 Anos, com a participação de Betinho ao lado do MPB-4 em O Bêbado e a Equilibrista no disco comemorativo. Esse disco apresenta diversas outras participações especiais, como Edu LoboPaulinho da ViolaDanilo Caymmi e Nana Caymmi. O álbum demonstra, também, a variedade de parceiros nas composições de Aldir, ao unir suas letras às melodias deGuingaMoacyr LuzCristóvão BastosIvan Lins e outros.
Outro parceiro notável é o compositor Guinga, com quem fez, dentre muitas outras, "Catavento e Girassol", "Nítido e Obscuro" e "Baião de Lacan".
Também em 1996Leila Pinheiro lançou o disco Catavento e Girassol, exclusivamente com canções da parceria de Aldir Blanc com Guinga. No disco há uma homenagem a Hermeto Pascoal, com a músicaChá de Panela, que diz que "foi Hermeto Pascoal que, magistral, me deu o dom de entender que, do riso ao avião, em tudo há som".
Em 2000, participou como convidado especial do disco do compositor Casquinha da Portela, interpretando a faixa "Tantos recados" (Casquinha e Candeia).
Publicou, em 2006 o livro "Rua dos Artistas e transversais" (Editora Agir), que reúne seus livros de crônicas "Rua dos Artistas e arredores" (1978) e "Porta de tinturaria" (1981), e ainda traz outras 14 crônicas escritas para a revista "Bundas" e para o "Jornal do Brasil".

Jack Lang, nasceu a 2 de Setembro de 1939



Jack Lang (2 de setembro de 1939MirecourtVosgesFrança) é um político francês. Foi Ministro da Cultura de François Mitterrand e, em 1981, lançou as bases do renascimento da indústria cinematográfica francesa, com um modelo de forte intervenção do Estado, bem como a "Fête de la Musique" ("Festa da Música", 21 de junho), onde qualquer pessoa ou grupo musical sai às ruas à noite para tocar algum instrumento musical e comemorar a chegada do verão.
Conta com uma grande popularidade na França, sendo seu nome sempre evocado a cada eleição presidencial francesa.