Previsão do Tempo

sábado, 1 de janeiro de 2011

Tradição: Diabo chocalheiro pede para o menino Jesus


Em Trás-os-Montes, o sagrado e o profano unem-se durante o inverno. A figura do Chocalheiro de Bemposta é uma das mais fortes e, também, das tradições menos conhecidas. Saiu à rua no primeiro dia do ano.

O peso da austeridade cai hoje sobre os portugueses - Economia - PUBLICO.PT

O peso da austeridade cai hoje sobre os portugueses - Economia - PUBLICO.PT

Helen Suzman, morreu a 1 de Janeiro de 2009

Helen Suzman (nee Govronsky) nasceu na cidade mineira Sul-Africano de Germiston em 07 de novembro de 1917 a Samuel e Gavronsky Frieda, tanto imigrantes da Europa Oriental que tinham vindo para a África do Sul para escapar das restrições impostas aos judeus por parte da Rússia.
Ela foi criada em uma família que era financeiramente estável, e foi educada num convento e, posteriormente, na Universidade de Witwatersrand (Wits). Helen se tornou uma das mais famosas da África do Sul branca parlamentares e ativistas de direitos humanos.
Em 1937, Suzman abandonou a universidade para se casar com o Dr. Moses Suzman. Juntos, eles tiveram duas filhas, Frances, um historiador de arte, que agora vive em Londres, e Patrícia, um médico especialista que vive em Boston. Após seu casamento, ela voltou para os seus estudos, graduando-se com passes de primeira classe, em ambos os seus assuntos principais, Economia e História Econômica.
Entre 1941 e 1944, trabalhou como Suzman um estatístico para os suprimentos de Guerra. Em 1944, ela começou a dar aulas em História Econômica da Universidade de Witwatersrand, cargo que ocupou até 1952, quando ela entrou em um concurso a nomeação para um assento parlamentar nas eleições de 1953. Ela venceu o concurso e representou o Partido Unido (UP) no Parlamento daquele ano.
Em 1959, 12 deputados, incluindo Helen, rompeu com o Partido Unido e, posteriormente, formaram o Partido Progressista, com um programa abertamente liberal de extensão dos direitos a todos os sul-africanos com uma franquia qualificado. Na eleição geral de 1961, os progressistas foram praticamente exterminados, e apenas Helen manteve seu assento.
Como a única voz da África do Sul é oprimido, Suzman se tornou conhecida por sua forte crítica do público às políticas que regem o Partido Nacional de apartheid no momento em que isso era incomum entre as pessoas brancas. Ela encontrou-se ainda mais de um estranho, como ela era uma mulher falando Inglês-judaica em um parlamento dominado por Afrikaners masculino.
Em 1974, Helen juntou seis colegas no Parlamento Europeu e do Partido Progressista foi rebatizado o Partido Progressista Federal. Como um membro do Parlamento, ela foi capaz de visitar as prisões, entre elas a Ilha Robben, onde inspecionou as condições de vida dos prisioneiros.
Helen nunca se esquivou de levantar questões impopulares. Visitar os presos políticos foi apenas um exemplo, a pena capital opostos e argumentar contra a proibição do Partido Comunista e à proibição e outras restrições impostas aos indivíduos e organizações de outros. Em 1975, ela abordou a discriminação de gênero, especialmente a discriminação contra as mulheres negras.
Suzman foi um membro do Parlamento (MP) por 36 anos. Aposentou-se do Parlamento em 1989, mas manteve-se activamente na política sul-Africano. Ela serviu como o presidente do Instituto Sul-Africano de Relações Raciais 1991-1993, e serviu na Comissão Eleitoral Independente, que supervisionou as primeiras eleições democráticas em 1994.
Durante vários anos depois, Suzman era um membro oficial da Comissão de Direitos Humanos - em conflito, em muitas ocasiões com seu então presidente Dr. Barney Pityana. Suzman foi ao lado de Mandela quando ele assinou a nova constituição em 1996, e permaneceu um orador muito favorecida.Ela comentou sobre as questões freqüentemente em cartas para a imprensa.
A Universidade de Oxford, a Universidade de Cambridge e da Universidade de Harvard (para citar alguns) atribuiu-lhe doutor honoris causa da sua posição anti-apartheid. Sua luta contra o apartheid também lhe rendeu o Prêmio das Nações Unidas dos Direitos Humanos em 1978 ea Medalha de Heroísmo, em 1980. Ela foi nomeada para o Prémio Nobel da Paz por duas vezes.
Em 1993, publicou sua autobiografia, em termos inequívocos: A Memoir Sul-Africano , o seu país e inspirador do mundo a reconhecer as injustiças do governo Sul-Africano. Ela também estabeleceu a Helen Suzman Foundation para promover a democracia liberal na África do Sul.
Em 7 de novembro de 2007, a nação celebra 90 º aniversário de Suzman. Ela morreu tranqüilamente em seu sono, em 1 de Janeiro de 2009, aos 91 anos.

José de Sousa Ramos, colaborador do CFCUL, morreu no dia 1 de Janeiro de 2007




José de Sousa Ramos, colaborador do CFCUL, morreu no dia 1 de Janeiro de 2007. Era licenciado em Física e doutorado em Matemática, foi professor do Instituto de Física e Matemática, do Centro de Física da Matéria Condensada, da FCUL e,  nos últimos anos da sua vida, do Instituto Superior Técnico. Para lá dos seus excepcionais méritos como matemático, tinha a humildade de querer aprender filosofia. Foi o seu interesse pela Filosofia da Ciência que o aproximou do CFCUL, quase desde o primeiro momento da sua existência. E todos os que aqui o conhecemos e com ele lidámos e com ele aprendemos, percebemos de imediato como era deslumbrante a sua inteligência, a sua curiosidade, a sua liberdade de pensamento, a sua  grandeza de alma. 

José Anastácio da Cunha morreu a 1 de Janeiro de 1787



José Anastácio da Cunha nasceu no seio de uma família humilde a 11 de Março de 1744. O seu pai, Lourenço da Cunha, era pintor e sua mãe, Jacinta Inês, era criada. Anastácio da Cunha foi baptizado na Freguesia de Santa Catarina a 22 de Maio
Quando José Anastácio da Cunha nasceu, os seus pais moravam na Rua dos Ferreiros, local mais provável do seu nascimento. No ano 1750, mudaram-se para a rua dos Galegos na freguesia do Sacramento.
A sua educação foi marcada pelas ligações que teve com os oratorianos do convento da Nossa Senhora das Necessidades e pela figura da sua mãe que o educou com princípios cristãos nos primeiros anos da sua vida. O jovem Anastácio da Cunha aprendeu gramática, retórica e lógica no colégio dos padres oratorianos. Por curiosidade, sozinho, sem auxilio de qualquer mestre, estudou física e matemática. Há ainda a hipótese de que Lourenço da Cunha tenha ensinado a seu filho rudimentos da matemática e da geometria.
Anastácio da Cunha era um jovem muito tímido, arrebatado e principalmente muito dotado tanto em termos científicos, como também linguísticos e literários. Parte da sua personalidade intelectual terá sido influenciado pelo contacto que manteve com oficiais de culturas de países designados como "iluminados". Assim, foi no convívio que manteve com oficiais ingleses que aprendeu bem a língua inglesa. Além do latim e do grego aperfeiçoou o francês e o italiano o que lhe permitiu mesmo fazer várias traduções.
A 5 de Fevereiro de 1767, foi nomeado tenente-coronel. Quando completou 25 anos estava em Valença e foi destacado para a praça de Almeida. A pedido de Simon Fraser elaborou uma carta físico-matemática sobre: “A Teoria da Pólvora em Geral, e a Determinação do Melhor Comprimento da Peças em Particular”. Essa carta foi apresentada ao conde Lipe que, ao verificar que nela estavam citadas algumas autoridades que não constavam do plano de estudos militares, terá repreendido Anastácio da Cunha embora, mais tarde ter chegado a reconhecer o seu mérito. Com essa carta José Anastácio da Cunha dava a conhecer as suas excepcionais aptidões.
Em 1773, quando já tinha 29 anos, foi nomeado pelo Marquês de Pombal como Lente de Geometria na Universidade de Coimbra, cargo que exerceu durante um período de 5 anos. Nessa altura, o ensino de geometria era feito através da tradução dos "Elementos de trigonometria e álgebra" de José Monteiro Rocha, tradução que José Anastácio da Cunha achava demasiado longa e complicada. Decidiu então utilizar uma outra, elaborada por si, e que tinha a particularidade de ter apenas uma única folha.
Apesar disso, não ficou muito satisfeito e apresentou na congregação da Faculdade de Matemática a 20 de Abril de 1776, um “Compendio de Ellementos praticos” de geometria, um método mais leve e fácil de maneira a ensinar facilmente. Este método ficou à espera de ser analisado por outros professores da faculdade embora nunca tivesse havido qualquer comentário. Tratava-se já da obra Principios Mathematicos.
Em 1777, acabou a sua carreira universitária e, em 1778, foi denunciado à inquisição. Foi detido a 26 de Junho pela inquisição de Coimbra, e no dia 1 de Julho entrou no cárcere. A 9 de Setembro foi lida a acusação, e a 15 de Setembro estavam concluídos os autos. Nesse mesmo dia foram analisados pela Mesa do Santo Ofício de Coimbra os autos, culpas e confissões do acusado. A 6 de Outubro, a Mesa do Conselho Geral do Santo Ofício confirmou as penas estabelecidas por Coimbra e determinou-as. Também nesse dia leu-se a sentença no auto – da – fé.
J. A. da Cunha foi acusado de se ter relacionado com camaradas militares protestantes ingleses, de ter lido Voltaire, Rousseau, Hobbes e outros autores que defendiam o deísmo, indeferentismo e tolerantismo e de ter emprestado a uma sua discípula livros que estavam impregnados de “filosofismo”. Anastácio da Cunha foi também acusado de comer carne em dias proibidos, de manter em sua casa uma amanceba, de assistir com pouca reverência na igreja e de dispensar os preceitos da mesma.
Foi condenado a concluir reclusão por três anos na Casa das Necessidades da Congregação do Oratório de Lisboa, seguindo de quatro anos de degredo para Évora e ficou ainda interdito de entrar em Coimbra e em Valença.
J. A. da Cunha, começou a cumprir a sentença a 11 de Outubro. Embora tivesse sido condenado a três anos na Congregação do Oratório, só chegou a cumprir dois, tendo-lhe sido perdoado o outro ano que lhe restava.
A 21 de Janeiro de 1781 foi libertado e foram-lhe perdoados os quatro anos de degredo em Évora. O período de reclusão poderá ter sido aproveitado para aperfeiçoar os “ Principios Mathematicos”.
Em 1781, Anastácio da Cunha estava desempregado porque a Universidade de Coimbra não voltou a pedir os seus serviços. Só a 26 de Novembro de 1778 é que foi nomeado para assistente da disciplina de Geometria tendo passado a definitivo a 1 de Outubro de 1783.
Em Fevereiro desse ano, foi nomeado assistente do curso matemático e regente dos estudos do colégio de S. Lucas da Casa Pia de Lisboa, onde alguns dos fascículos dePrincipios Mathematicos já serviam para leccionar. Deve-se também a Anastácio da Cunha o plano de estudos da Casa Pia antes do ano 1783 que pretendiam fornecer aos alunos fortes bases científicas. Sabe-se ainda que, quando morreu, Anastácio da Cunha já não exercia quaisquer funções na Casa Pia pois o seu cargo já tinha sido extinto.






Afonso Macacho Marceta Dhlakama,nasceu a 1 de Janeiro de 1953



Afonso Macacho Marceta Dhlakama (pronuncia-se aproximadamente como Djacama), nascido a 1 de Janeiro de 1953, é o presidente da RENAMO (Resistência Nacional Moçambicana), o principal partido político da oposição em Moçambique.

Após a morte de André Matsangaíssa, assumiu a liderança da então guerrilha RENAMO, no auge da guerra civil moçambicana. A 4 de Outubro de 1992 assinou com Joaquim Chissano (na altura Presidente de Moçambique), em Roma, o Acordo Geral de Paz, pondo fim a uma guerra civil que durou cerca de 16 anos e que destruiu a economia e infra-estruturas do país, tendo provocado centenas de milhares de mortos. Desde então a RENAMO passou a ser um partido político, o segundo maior partido político de Moçambique.

Ao contrário das suas reconhecidas capacidades de estratégia militar, Afonso Dhlakama não tem tido o mesmo sucesso político, acumulando sucessivas derrotas nas quatro eleições presidenciais até agora realizadas neste país, e sempre apontando a existência de fraudes perpetradas pelo partido no poder (FRELIMO) para que isto venha acontecendo. Em situações de crise, recorre a um discurso mais belicista, que por vezes inclui ameaças de retorno à luta armada. A sua fraca tenacidade política resulta numa fraca oposição política em Moçambique .

A atriz Maria Della Costa nasceu Gentile Maria Marchioro Della Costa, em 1 de janeiro de 1926




A atriz Maria Della Costa nasceu Gentile Maria Marchioro Della Costa, em 1 de janeiro de 1926, na cidade de Flores da Cunha - RS. Filha de imigrantes, originários de Veneza, junto da Áustria, que seguiram para o Rio Grande do Sul, terra em que se dedicaram à agricultura.

A carreira de Maria Della Costa começou aos 14 anos, motivada por sua beleza incomum. Maria foi lançada como modelo por Justino Martins, na revista Globo de Porto Alegre.

Já no Rio de Janeiro, a sua carreira como modelo e manequim da famosa Casa Canadá, deu-lhe o título de Primeira Manequim do País.

"A Moreninha", sob a direção de Bibi Ferreira, foi a primeira peça que trouxe Maria no seu elenco.

Casada com Fernando de Barros, passou três anos em Portugal onde estudou Arte Dramática no Conservatório de Lisboa.

De volta ao Brasil, já bastante preparada, foi contratada pelo grupo Os Comediantes que revolucionou o teatro brasileiro com seus espetáculos inesquecíveis, como "Terras do Sem Fim", "Inês de Castro" e "Vestido de Noiva".

Maria Della Costa, dirigida por Ziembinski começava a brilhar nos palcos brasileiros.

Anos depois, já casada com Sandro Polloni, o casal resolveu construir o seu próprio teatro.Construíram o Teatro Maria Della Costa. Projeto assinado por Lúcio Costa e Niemayer, ainda hoje o Teatro Maria Della Costa é considerado um dos melhores teatros da capital de São Paulo.

"O Canto da Cotovia" foi o espetáculo que inaugurou o novo teatro sob a direção do italiano Gianni Ratto, trazido ao Brasil especialmente para a Cia. Maria Della Costa.

Não se pode falar de Maria Della Costa sem lembrar do seu marido, o empresário e agitador cultural Sandro Polloni. Juntos, trouxeram para o palco os autores: Gorki, Sartre, O´Neil, Zola, Anouil, Goldoni, Feydeu, Lorca, Arthur Miller, Brecht, Ionesco, Guarnieiri, Nelson Rodrigues, Plínio Marcos, Marcos Reys, Helena Silveira, Jorge Andrade, Antônio Bivar, dentre outros.

Com "Gimba", de Gianfrancesco Guarnieri, a Cia. Maria Della Costa, sem a ajuda de ninguém, viajou para a Europa, desafiando a ditadura de Portugal.

De Portugal, a convite do governo francês, a companhia foi ao Festival das Nações, em Paris, representando o Brasil.

Trouxe consigo o prêmio de Melhor Espetáculo Dramático do Festival. De lá seguiram ainda para Roma, Buenos Aires e Montevideo.

A Cia. Maria Della Costa lançou e deu força ao começo de carreira de muita gente importante do meio artístico.

Maria Della Costa ingressou na televisão com a lendária novela "Beto Rockfeller". Seguiram-se "Estúpido Cupido", "Te Contei" e vários episódios de "Caso Especial".

No cinema, fez "Inocência", de Visconde de Taunay, "A Vida do Aleijadinho", "A Moral em Concordata"; "O Signo do Escorpião". Com o diretor italiano Camilo Mastrocinque, Maria filmou "Areião".

Com a morte do marido, Sandro Polloni, hoje Maria administra seu próprio hotel na cidade de Paraty.

António de Sousa Freitas, nasceu a 1 de Janeiro de 1921


António de Sousa Freitas
(Buarcos, 1 de Janeiro de 1921 - Lisboa, 30 de Junho de 2004), poeta e letrista português, agraciado com o Prémio Antero de Quental, em 1950, e com oPrémio Camilo Pessanha, em 1958.

Biografia

Nascido em Buarcos, concelho da Figueira da Foz, a 1 de Janeiro de 1921 (embora no bilhete de identidade constasse sempre 5 de Janeiro, devido a um atraso no registo), António de Sousa Freitas iniciou o seu percurso literário durante os tempos de estudante em Coimbra (1939-1942).

A sua passagem por Coimbra, onde nunca viria a completar o curso de Direito, ficou marcada pelas colaborações no jornal universitário "Via Latina", pela fundação da revista literária "Vértice" e do jornal humorístico "Poney" e pelas diversas tertúlias literárias na companhia de Fernando Namora, João José Cochofel, Joaquim Namorado, José Brandão, Pina Martins, Carlos Oliveira e Álvaro Feijó, entre outros.

Em 1940, António Sousa Freitas publicou o seu primeiro livro de poesia, "Anita", uma colectânea de poemas de amor dedicados à sua primeira namorada, considerado pelo autor como tendo pouco significado na sua vida literária.

Dez anos depois, em 1951, e já a viver em Lisboa, tornou-se Director de Serviços de Informação Médica num Laboratório de Especialidades Farmacêuticas, cargo que manteve até 1983. Fruto dessa experiência, colaborou no jornal "Semana Médica" e - em parceria com Jorge Ferreira da Silva - fundou o jornal "Saúde", pertencente à Sociedade Semana Médica, do qual foi editor.

Entre 1952 e 1963 colaborou nos programas da Emissora Nacional "Ouvindo as Estrelas" e "Canções de Portugal", ambos com textos de sua autoria, e nos programas "Poetas de Ontem e de Hoje" e "Novidades Literárias", com texto e locução a seu cargo, no Rádio Clube Português. Participou também em programas publicitários da Robbialac.

Entretanto, a 30 de Junho de 1954, tornara-se beneficiário daSociedade Portuguesa de Autores (SPA) com o nome de António de Freitas, passando a cooperante a 16 de Maio de 1979.

Enquanto letrista, escreveu canções musicadas pelos maestrosJoaquim Luís Gomes e Nóbrega e Sousa, e interpretadas por artistas como Simone de Oliveira, Maria de Lourdes Resende,Maria Clara, João Maria Tudela, António Calvário, Paulo Alexandre, Carlos do Carmo, Amália Rodrigues, João Braga, Ada de Castro, Maria da Fé, Sérgio Borges ou Marina Neves.

Na mesma área, integrou vários júris de Festivais da Canção, comDavid Mourão-Ferreira, Pedro Homem de Melo e outros nomes ligados à poesia e à música.

Em 1969, fundou o Gabinete Português de Medalhística, tendo sido grande impulsionador do coleccionismo nesta área em Portugal, o que é reconhecido tanto por coleccionadores como pelo próprio Estado.

Em 1985, foi agraciado com a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique pelo então Presidente da República, General Ramalho Eanes.

Em 1990, António Sousa Freitas foi homenageado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz por ser o autor da "Canção da Figueira", tendo sido colocada uma lápide com o seu nome no Casino Peninsular daquela cidade e recebido a Medalha de Mérito, em ouro.

Na sua terra natal, Buarcos, existe também uma rua baptizada com o seu nome.

António Sousa Freitas (que também assinou obras como A. Sousa Freitas, António de Sousa Freitas e António de Sousa), faleceu a 30 de Junho de 2004 no Hospital Pulido Valente, tendo sido cremado.

Pierre Fredy, o Barão de Coubertin, nasceu a 1 de Janeiro de 1863




Pierre Fredy, o Barão de Coubertin, era filho de artistas e foi educado num ambiente aristocrático. Estudou arte, filosofia e direito na Sorbonne, mas veio a interessar-se especialmente por educação.

Entre os 17 e os 24 anos, viajou à Inglaterra, ao Canadá e aos Estados Unidos para estudar o papel da educação física no desenvolvimento do indivíduo. Na década de 1880, publicou uma série de artigos defendendo o valor dos jogos amadores para a formação do caráter dos jovens.

Ele próprio foi um praticante obstinado de esportes como o boxe, a esgrima, o remo e a equitação. Em 1887, Coubertin fundou em Paris a "União dos Esportes Atléticos".

Em 1894 organizou um congresso na Sorbonne, em que propôs a restauração das antigas Olimpíadas da Grécia. A realização do congresso levou à criação do Comitê Olímpico Internacional (IOC - International Olympic Comitee), do qual Coubertin tornou-se secretário-geral.

Ficou decidido que as primeiras Olimpíadas seriam realizadas em Atenas, na Grécia, e que sua periodicidade seria de quatro anos. De fato, dia 6 de abril de 1896 foram realizados os primeiros jogos olímpicos da idade moderna. Treze nações disputaram a competição.

Os jogos seguintes foram realizados em Paris, em 1900, e Coubertin tornou-se presidente do Comitê Olímpico, cargo que manteve até 1925. Deste ano em diante, tornou-se presidente de honra de todos os Jogos Olímpicos.

Em 1931, Coubertin publicou suas "Memórias Olímpicas", obra na qual examina as motivações de sua atuação em favor dos esportes olímpicos. Morreu subitamente, de ataque cardíaco, num parque em Genebra.

Henrique César de Araújo Pousão nasceu a 1 de Janeiro de 1859

Henrique Pousão


Pintor português, Henrique César de Araújo Pousão nasceu em 1859, em Vila Viçosa. Em 1872 inscreveu-se na Academia Portuense de Belas-Artes, tendo partido em 1880 como bolseiro para Paris. Foi discípulo de Ivon e Cabanel. Esta estadia viria, contudo, a afectar-lhe definitivamente a saúde. Procurou em Itália condições climatéricas mais favoráveis, e da sua passagem por Roma ficariam alguns notáveis retratos, entre os quais o de Cecília. Estabeleceu-se finalmente em Capri até 1883. Aí aperfeiçoou o sentido da luz e a dimensão da cor, que soube exprimir como nenhum outro artista da sua geração. De volta a Portugal, morreu de tuberculose em Vila Viçosa, em 1884.
Muitas das suas obras constam de pequenas tábuas (paentes no Museu Nacional Soares dos Reis, por exemplo), apontamentos pictóricos que marcam a busca de uma estética muito pessoal, afastada do puro descritivismo, mas igualmente dos processos impressionistas. Em Casa das Persianas Azuis, Vista de Capri e Casas Brancas de Capri, a arquitectura mediterrânica serve de pretexto a uma geometrização das formas, a uma preocupação pela estrutura e pelo elaborar de uma pintura enquanto espaço autónomo. Esta atitude poderá ser encontrada, por exemplo, em Paul Cézanne, ou mesmo nos começos do Cubismo.

León Denis nasceu na França, a 1 de Janeiro de 1846



León Denis nasceu na França, em 1º de Janeiro de 1846, numa localidade chamada Foug, na região da Alsácia Lorena, iniciando uma vida exemplar, na qual desde a mais tenra infância conheceu as dificuldades materiais, o trabalho árduo, mas também coisas belas, as quais soube apreciar e valorizar: o aconchego familiar, as belezas naturais e os tesouros da civilização de seu país, as maravilhosas revelações contidas nos livros que, embora de difícil acesso para o jovem operário, lhe traziam conhecimentos que o deslumbravam e lhe proporcionavam "viagens" pelo mundo, pelos espaços infinitos, pelas riquezas inestimáveis do pensamento humano.
Aos 18 anos, conheceu, de Allan Kardec. Pouco tempo depois, assistiu a uma conferência proferida pelo codificador da Doutrina Espírita em Tours, cidade na qual viveu, dos 16 anos até o fim de sua vida. Ali, de pé no jardim onde se realizou a conferência, sob a luz das estrelas, Denis bebeu as palavras de Kardec, que falava sobre a obsessão...e, desde então, entregou-se com todas as potências de sua alma, à causa do estudo e da divulgação da Doutrina Espírita.
E é nesse espírito de total entrega que ele atravessa, imperturbável, todas as tormentas da existência: guerras (inclusive a Primeira Guerra Mundial), cegueira, críticas, perda de entes queridos, etc, sempre firme em seu posto, escrevendo livros e artigos, fazendo palestras, presidindo Congressos, sempre esclarecendo, consolando, animando. "Sempre para o mais alto!" É o lema que seu guia espiritual Jerônimo de Praga lhe dá para pautar a sua vida. É o exemplo que colhe da vida de sua amada "sorella", a heroína Joanna d'Arc. É o lema que ele nos dá a todos. Sua vida absolutamente coerente com a sua obra lhe vale o título de "Apóstolo do Espiritismo".
A hora de partir para o plano espiritual, de onde continua sua missão, vem encontrar o trabalhador, já ancião, com 81 anos, em plena atividade. Apressa-se em concluir o livro "O Gênio Céltico e o Mundo invisível", para entregá-lo a seus editores. Não chegaria a vê-lo publicado.
Dita para a sua secretária, Claire Baumard, o prefácio prometido a Henri Sauce, que irá publicar uma biografia de Kardec. Que trabalho seria mais digno de encerrar a carreira de Denis?
Manhã chuvosa de 12 de abril de 1927...no quarto de Denis amigos fiéis acompanham seus últimos instantes. Gaston Luce e sua esposa estão entre eles. "Mademoiselle" Baumard tem nas suas as mãos do agonizante, que não cessa de lhe dar recomendações...pelo futuro da Doutrina Espírita. "Chamado ao espaço", Denis parte, vitorioso, e, de lá, continua nos esclarecendo, consolando e animando:


"Homem! Meu irmão! Vamos para o mais alto! Mais alto!"

Lourenço de Medici, nasceu a 1 de Janeiro de 1449

Lourenço de MediciMagnífico (1449 - 1492)





Banqueiro e governante florentino nascido em Florença, cujo final de governo marcou o início do Renascimento florentino. Filho do governante dessa cidade, Piero de Medici, e pertencente a uma riquíssima família de banqueiros, exerceu o governo da cdade (1453-1492), inicialmente em conjunto com o irmão, Giuliano, e depois sozinho após o assassinato do irmão (1478), até morrer. Na política o fato mais marcante foi o sufocamento da conspiração dos Pazzi (1478), banqueiros rivais dos Medici, que contavam com a proteção do pontífice Sisto IV. Os Pazzi, com a cumplicidade do arcebispo de Florença, decidiram assassinar os irmãos governantes na catedral metropolitana. Giuliano perdeu a vida no atentado, porém ele conseguiu salvar-se, refugiado na sacristia. Imediatamente depois de sufocada a rebelião, o arcebispo foi dependurado de uma das janelas do Palazzo Vecchio, ainda vestido com suas roupas cerimoniais, enquanto os demais conspiradores foram agarrados pela multidão e esquartejados. Sem reconhecer derrota, o papa Sisto IV contava com o apoio de Fernando I, rei de Nápoles, para vencer o florentino, porém este foi Nápoles e pessoalmente convenceu Fernando a lhe apoiar, e assim eliminou as chances dos conspiradores. Cognominado o Magnífico, casou com uma Orsini, de família pertencente à nobreza romana, casou sua irmã Madalena a um filho do papa Inocêncio VIII e conseguiu que seu filho Giovanni fosse nomeado cardeal. Governou como um déspota esclarecido e ficou famoso pelas legendárias festas, torneios e carnavais além de promover o esplendor artístico da cidade. Promotor da histórica explosão cultural, econômica e científica da cidade, sua corte ficou famosa pelos sábios e artistas que acolheu e que foram mantidos às expensas do príncipe, a exemplo do humanista Giovanni Pico della Mirandola, o poeta Angelo Poliziano e os pintores Leonardo da Vinci e Sandro Botticelli, entre muitos outros. Nos jardins de São Marcos, abriu uma escola de escultura onde o jovem Michelangelo Buonarroti fez sua aprendizagem, e morreu em Careggi.

A 1 de Janeiro de 2002 entrou a vigorar a moeda EURO

A 1 de Janeiro de 2002 entrou a vigorar a moeda EURO

Os Doze países europeus, com a excepção do Reino Unido, Suécia e Dinamarca, aceitaram criar uma moeda única para obviar aos custos cambiais entre as diferentes moedas europeias, criar um amplo espaço económico com idêntica divisa e estabilidade nos preços, bem como defender o espaço económico da instabilidade económica internacional.

A criação de um sistema monetário único é um dos passos fundamentais da criação da UE. Só que ainda falta outro, também importante, que será a criação de um verdadeiro espaço político consistente e a uma só voz.

A 1 de Janeiro de 2002, os Doze Estados-membros dizem-se preparados para actuar em euros e prescindir das suas moedas e notas nacionais, que constituíram até agora a identidade histórica do país. Com maior ou menor grau de dificuldade, todos afirmam que as suas populações conhecem o valor da nova moeda e a data de entrada em vigor. Os maiores problemas poderão residir na conversão dos preços em euros, a partir das moedas nacionais. Aí, poderá acontecer que muitos se aproveitem dos arredondamentos para fazer subir o preço dos produtos e, dessa forma, sair beneficiado com a alteração da moeda. Se isso acontecer de uma forma extensiva, poderemos ser afectados por um período de inflação dos preços que em nada abona os objectivos de cumprimento do pacto de estabilidade e crescimento europeus

José Manuel Coelho desafia Cavaco a afastar da comissão de honra administradores do BPN

José Manuel Coelho (foto D.R.)

O candidato à Presidência da República José Manuel Coelho desafiou cavaco Silva a afastar da sua comissão de honra os administradores bancários do BPN que acusou de má gestão. Em causa estão presidente do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos – que gere o BPN-, Faria de Oliveira, e o vogal Norberto Rosa.

Segundo o candidato madeirense, se Cavaco Silva não afastar estes dois membros da sua candidatura, «a comissão de honra ou esses mesmos administradores da CGD, perdem as réstias de honra que lhes sobram» ou os «os portugueses passam a concluir que o professor Cavaco Silva é um político igual aos outros: faz ataques pessoais em público, mas depois conserta tudo no segredo dos corredores do poder».

Bruno entrevista Prof Marcelo - LADO B

Somos Amigos




Amigos até sempre. Retirada da folha da Internete do Presidente e candidato Cavaco Silva



Papel reservado ao FMI para 2011



Mas que grande cagada este gajo fez?

Bom Ano Novo para todos os leitores do Abaciente

Elvis Presley & Martina McBride - Blue Christmas

HAPPY NEW YEAR 2011 Little small planet special