Previsão do Tempo

domingo, 3 de abril de 2011

150 anos dos Caminhos de Ferro de Portugal - Parte 6

150 anos dos Caminhos de Ferro em Portugal - Parte 3

150 Anos dos Caminhos de Ferro em Portugal - Parte 2

150 Anos dos Caminhos de Ferro em Portugal - Parte 1

150 anos dos Caminhos de Ferro em Portugal - Parte 4

150 anos dos Caminho de Ferro em Portugal - Parte 5


Documentário da RTP sobre os 150 anos do Caminho de Ferro em Portugal, onde são abordados vários pontos importantes da nossa ferrovia.

Fwd: Notícia de última Hora !!!!




Notícia de última Hora !!!!


Malta,
é bom demais para ser verdade.
Sinceramente, estou certo que nem todas vão levar os filhos...


Notícia de Última Hora
 
Segundo notícia que esta a ser divulgada por diversos órgãos da Comunicação Social, um elevado número de prostitutas está a abandonar o país, devido à crise que atravessamos.
...Como estão a levar os filhos com elas, Portugal pode tornar-se, a breve prazo, o primeiro estado europeu

LIVRE  DE POLÍTICOS!

Será verdade?????????






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João J. C.Couto

sábado, 2 de abril de 2011

Porque silenciam a ISLÂNDIA? Para ler e reflectir


Penso que vale a pena ler e reflectir.

 

 

 (Estamos neste estado lamentável por causa da corrupção interna - pública e privada com incidência no sector bancário - e pelos juros usurários que a Banca Europeia nos cobra. 
Sócrates foi dizer à Sra. Merkle - a chanceler do Euro - que já tínhamos tapado os buracos das fraudes e que, se fosse preciso, nos punha a pão e água para pagar os juros ao valor que ela quisesse. 
Por isso, acho que era altura de falar na Islândia, na forma como este país deu a volta à bancarrota, e porque não interessa a certa gente que se fale dele) 
foto 
Não é impunemente que não se fala da Islândia (o primeiro país a ir à bancarrota com a crise financeira) e na forma como este pequeno país perdido no meio do mar, deu a volta à crise. 
Ao poder económico mundial, e especialmente o Europeu, tão proteccionista do sector bancário, não interessa dar notícias de quem lhes bateu o pé e não alinhou nas imposições usurárias que o FMI lhe impôs para a ajudar. 
Em 2007 a Islândia entrou na bancarrota por causa do seu endividamento excessivo e pela falência do seu maior Banco que, como todos os outros, se afogou num oceano de crédito mal parado. Exactamente os mesmo motivos que tombaram com a Grécia, a Irlanda e Portugal. 
A Islândia é uma ilha isolada com cerca de 320 mil habitantes, e que durante muitos anos viveu acima das suas possibilidades graças a estas "macaquices" bancárias, e que a guindaram falaciosamente ao 13º no ranking dos países com melhor nível de vida (numa altura em que Portugal detinha o 40º lugar). 
País novo, ainda não integrado na UE, independente desde 1944, foi desde então governado pelo Partido Progressista (PP), que se perpetuou no Poder até levar o país à miséria. 
Aflito pelas consequências da corrupção com que durante muitos anos conviveu, o PP tratou de correr ao FMI em busca de ajuda. Claro que a usura deste organismo não teve comiseração, e a tal "ajuda" ir-se-ia traduzir em empréstimos a juros elevadíssimos (começariam nos 5,5% e daí para cima), que, feitas as contas por alto, se traduziam num empenhamento das famílias islandesas por 30 anos, durante os quais teriam de pagar uma média de 350 Euros / mês ao FMI. Parte desta ajuda seria para "tapar" o buraco do principal Banco islandês. 
Perante tal situação, o país mexeu-se, apareceram movimentos cívicos despojados dos velhos políticos corruptos, com uma ideia base muito simples: os custos das falências bancárias não poderiam ser pagos pelos cidadãos, mas sim pelos accionistas dos Bancos e seus credores. E todos aqueles que assumiram investimentos financeiros de risco, deviam agora aguentar com os seus próprios prejuízos. 
O descontentamento foi tal que o Governo foi obrigado a efectuar um referendo, tendo os islandeses, com uma maioria de 93%, recusado a assumir os custos da má gestão bancária e a pactuar com as imposições avaras do FMI. 
Num instante, os movimentos cívicos forçaram a queda do Governo e a realização de novas eleições. 
Foi assim que em 25 de Abril (esta data tem mística
dupla) de 2009, a Islândia foi a eleições e recusou votar em partidos que albergassem a velha, caduca e corrupta classe política que os tinha levado àquele estado de penúria. Um partido renovado (Aliança Social Democrata) ganhou as eleições, e conjuntamente com o Movimento Verde de Esquerda, formaram uma coligação que lhes garantiu 34 dos 63 deputados da Assembleia). O partido do poder (PP) perdeu em toda a linha.
Daqui saiu um Governo totalmente renovado, com um programa muito objectivo: aprovar uma nova Constituição, acabar com a economia especulativa em favor de outra produtiva e exportadora, e tratar de ingressar na UE e no Euro logo que o país estivesse em condições de o fazer, pois numa fase daquelas, ter moeda própria (coroa finlandesa) e ter o poder de a desvalorizar para implementar as exportações, era fundamental. 
Foi assim que se iniciaram as reformas de fundo no país, com o inevitável aumento de impostos, amparado por uma reforma fiscal severa. Os cortes na despesa foram inevitáveis, mas houve o cuidado de não "estragar" os serviços públicos tendo-se o cuidado de separar o que o era de facto, de outro tipo de serviços que haviam sido criados ao longo dos anos apenas para serem amamentados pelo Estado. 
As negociações com o FMI foram duras, mas os islandeses não cederam, e conseguiram os tais empréstimos que necessitavam a um juro máximo de 3,3% a pagar nos tais 30 anos. O FMI não tugiu nem mugiu. Sabia que teria de ser assim, ou então a Islândia seguiria sozinha e, atendendo às suas características, poderia transformar-se num exemplo mundial de como sair da crise sem estender a mão à Banca internacional. Um exemplo perigoso demais. 
Graças a esta política de não pactuar com os interesses descabidos do neo-liberalismo instalado na Banca, e de não pactuar com o formato do actual capitalismo (estado de selvajaria pura) a Islândia conseguiu, aliada a uma política interna onde os islandeses faziam sacrifícios, mas sabiam porque os faziam e onde ia parar o dinheiro dos seus sacrifícios, sair da recessão já no 3º Trimestre de 2010. 
O Governo islandês (comandado por uma senhora de 66 anos) prossegue a sua caminhada, tendo conseguido sair da bancarrota e preparando-se para dias melhores. Os cidadãos estão com o Governo porque este não lhes mentiu, cumpriu com o que o referendo dos 93% lhe tinha ordenado, e os islandeses hoje sabem que não estão a sustentar os corruptos banqueiros do seu país nem a cobrir as fraudes com que durante anos acumularam fortunas monstruosas. Sabem também que deram uma lição à máfia bancária europeia e mundial, pagando-lhes o juro justo pelo que pediram, e não alinhando em especulações. Sabem ainda que o Governo está a trabalhar para eles, cidadãos, e aquilo que é sector público necessário à manutenção de uma assistência e segurança social básica, não foi tocado. 
Os islandeses sabem para onde vai cada cêntimo dos seus impostos. 
Não tardarão meia dúzia de anos, que a Islândia retome o seu lugar nos países mais desenvolvidos do mundo. 
O actual Governo Islandês, não faz jogadas nas costas dos seus cidadãos. Está a cumprir, de A a Z, com as promessas que fez. 
Se isto servir para esclarecer uma única pessoa que seja deste pobre país aqui plantado no fundo da Europa, que por cá anda sem eira nem beira ao sabor dos acordos milionários que os seus governantes acertam com o capital internacional, e onde os seus cidadãos passam fome para que as contas dos corruptos se encham até abarrotar, já posso dar por bem empregue o tempo que levei a escrever este artigo. 

Por Francisco Gouveia, Eng.º 
gouveiafrancisco@hotmail.com

 


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João J. C.Couto

É a valsa da Burguesia.wmv

Comentário de José Gomes Ferreira ao aumento do défice e ao corte do rat...


Em quem vamos votar? Porque motivos não nos dizem a verdade?
Temos o direito de saber a verdade, quem vai pagar somos nós.

Há coisas impressionantes!

Conta-me como foi 03

Conta-me como foi 02

Conta-me como foi 01


A magnifica série televisiva sobre os anos sessenta na TV.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Um país de loucos, é o que somos. Andamos a brincar com o povo português? Sim andam. Há muito tempo.

Hoje é o dia do Primeiro Ministro

1 de Abril de 20011 
Dia das mentiras é o dia do Sr. 1º Ministro de Portugal
Que nos irá revelar?
Já sei.  Vai dizer que estamos no bom caminho, a economia está a crescer mais que o previsto e que podemos confiar nele e no PS.

Como poupar uns cobres em tempo de crise

Quero compartilhar convosco algumas atitudes quotidianas que me permitem poupar alguns cobres.
Aí vão elas:

-Cortava o cabelo de 20 em 20 dias, passei a cortar mensalmente;
-Fazia a barba diariamente, passei a fazer de 4 em 4 dias;
-Desodorizante, acabou-se;
-O Banho diário passou a semanal, a não ser que haja “ suadela” de noite, o que, diga-se a verdade, já vai sendo raro;
-Fumo - de um maço por dia, passou a um cigarro ao levantar e outro ao deitar.
-Pequeno almoço, em vez da pastelaria da esquina, passou a ser tomado em casa.
-Papel higiénico, acabou-se, passei a assinar a Acção Socialista e O Povo Livre.
No poupar é que está o ganho.





Wegie says

Afinal a culpa é de quem?

O homem do balão Um homem, voando num balão, dá conta de que está perdido. Avista um homem no chão, baixa o balão e aproxima‐se: ‐ Pode ajudar‐me? Fiquei de encontrar‐me com um amigo às duas da tarde; já tenho um atraso de mais de meia hora e não sei onde estou... ‐ Claro que sim, responde o homem: O senhor está num balão, a uns 20 metros de altura, algures entre as latitudes de 40 e 43 graus Norte e a longitude de 7 e 9 graus Oeste. ‐ É consultor, não é? ‐ Sou sim senhor! Como foi que adivinhou? ‐ Muito fácil: deu‐me uma informação tecnicamente correcta, mas inútil na prática. Continuo perdido e vou chegar tarde ao encontro porque não sei o que fazer com a sua informação... ‐ Ah! Então o senhor é socialista! ‐ Sou! Como descobriu? ‐ Muito fácil: O senhor não sabe onde está, nem para onde ir, assumiu um compromisso que não pode cumprir e está à espera que alguém lhe resolva o problema. Com efeito, está exactamente na mesma situação em que estava antes de me encontrar. Só que agora, por uma estranha razão, a culpa é minha!

Pagar a divida com a venda dos políticos.

"Quando um país se afunda a níveis sem precedentes na era moderna é, no minimo, de profundo mau-gosto abardinar-se o contexto em que hipotecamos o nosso futuro e, pior ainda, o dos nossos filhos.

José Sócrates cometeu certamente erros de processo graves numa sociedade democrática moderna, especialmente quando as medidas em causa arrastam sofrimentos adicionais a contribuintes já em apuros.

Mas o facto é que nunca a oposição avançou propostas eficazes alternativas às medidas impopulares avançadas por Sócrates.

E quando o lider do principal partido da oposição (PSD) admite que provavelmente aplicaria medidas análogas às do PEC chumbado quarta-feira e que o está em causa é a credibilidade de quem assina as medidas e não a adequação destas, é caso para gritarmos por socorro.

E ninguém nos salva destes políticos todos? Será que não podemos vendê-los a Bruxelas a troco da dívida?"

DESPESAS do SÓCRATES POR DIA (são só uns troquinhos)...



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                        Quanto gasta o PM por dia???? !!! Ora vejam sff.



É de loucos!!!! Claro que será (também) por isto que o FMI (ou semelhante) lhes faz medo. . .

Alguém, no Antigo Regime, se atreveria a façanhas - mesmo remotamente!!!! - semelhantes a estas canalhices, verdadeiras malfeitorias que deviam relevar criminalmente???

De acordo com a revista Sábado de 21-10-2010, apresentam-se de seguida algumas das despesas do Gabinete do sr. Sócrates:

- 436,70 €/dia em combustíveis (aos preços de hoje são 454,9 km/dia);

- 382,00 €/dia em chamadas de telemóvel (são 53 horas/dia ao telefone);

- 370,00 €/dia em deslocações e estadas;

- 750,00 €/dia em despesas de representação; [
no orçamento de 2011, aumentram estas em 20%]

- 276,00 e/dia em refeições;

Só aqui já vamos em cerca de 2.216 € por dia, mas há mais:

- 220,00 e/dia em locação de material de transporte;

- 72,81 €/dia em telefone fixo;
 
- 1.434 €/dia em aquisição de bens;

Já vamos em cerca de 3.940 € por dia.

E então que dizer do seguinte:


- 448 são as viaturas da presidência do Conselho de Ministros (gabinete do Sr. Sócrates e do Sr. Pedro Silva Pereira);

- Desde Outubro de 2009 Sócrates nomeou 71 pessoas para o seu gabinete, onde se incluem 13 secretárias e 20 motoristas;

Vale a pena ver o artigo. No total é um gasto médio diário de
11.391 €.

                                                                ATENÇÃO QUE É MESMO POR DIA!!!

Assim sim, agora já compreendo e até já estou disposto a pagar mais impostos.
 
O tal país periférico, pobre, tretas e mais tretas.
 
A bem da Nação...
 
Viva a República dos Golpes...

RUA!!!

 


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João J. C.Couto