Previsão do Tempo

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Nova biblioteca de Alexandria- EGIPTO

O novo cinto da moda

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Também há o modelo de senhora, e em várias cores.


Recebido por email

Posição do PS de Seguro perante o Orçamento de Estado de 2012

Isto foi pronunciado em 1920 , que parece que foi dita hoje para os portugueses de bem

Isto foi pronunciado em 1920 , que parece que foi dita hoje para os portugueses de bem


Frase da filósofa russo-americana Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), pronunciada em 1920, mostrando uma visão com conhecimento de causa:

“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

11/11/11 – O FIM DO ENSINO

11/11/11 – O FIM DO ENSINO



Em tempos passou um sábio por um reino, deixando todos maravilhados com a sua sabedoria. De tal modo sábio, mas também ousado, propôs ao rei ensinar o seu burro a falar no espaço de um mês, a troco duma quantia acordada. O rei, como gostava de possuir aquilo que mais ninguém tinha, aceitou a proposta. O sábio, passado o mês, vai ao palácio real entregar o burro, uma vez que havia já cumprido o seu trabalho. No dia seguinte, o rei mandou que trouxessem o homem à sua presença, indignado por este não ter ensinado o burro a falar e reclamando o seu dinheiro de volta. Então, com uma atitude humilde, o sábio disse que não devolveria o dinheiro porque tinha, de facto, e ao contrário do que o rei afirmava, ensinado o burro a falar. “Como, se ele não fala?”, perguntou o rei, furioso. Então o sábio respondeu, seguro de si: “Isso não é problema meu. Eu ensinei, ele é que não aprendeu.” O rei era um homem sensato, apesar das suas manias, pelo que deixou o homem ir em paz.
Esta parábola antiga evidencia aquilo que é fundamental para que a aprendizagem aconteça: um lado a ensinar e outro a aprender. Quem não quiser, ou não tiver condições à partida para fazer uma determinada aprendizagem, não a fará. E nesse caso não se podem apontar culpas a quem ensina. Ora, este é o grande drama do ensino na atualidade. Os alunos não são burros, mas se a sua atitude não for a adequada face à aprendizagem, também não aprenderão, e isso não quer dizer que o professor não esteja a cumprir o seu papel. Por vezes ouve-se de alguns alunos e de alguns pais (e não só) que os professores não ensinam. Seria importante que tivessem esta parábola em mente.
Quem teima em atribuir culpas aos professores tem de olhar para esta realidade, uma vez que o comportamento dos alunos é o grande responsável pelo seu insucesso. Então pode questionar-se… A quem compete mudar este estado de coisas? E resposta é simples… É a quem permite que isto aconteça. Não são os professores que ensinam os comportamentos incorretos aos alunos, nem são eles que produziram a legislação que empecilha todo e qualquer trabalho sério no sentido de os disciplinar.
Nas situações mais complicadas manda-se para a rua. (Muitos professores não mandam por causa daquilo que está escrito neste parágrafo.) Para mandar para a rua é preciso preencher papéis. Depois os pais contestam os papéis, às vezes com mais papéis. Para fazer um conselho disciplinar é preciso que haja muitos papéis desses, de preferência acompanhados por outros papéis, acrescentados por quem instaurar o processo, se for caso disso. O conselho de turma propõe uma pena que poderá não agradar ao diretor da escola, nem aos membros do conselho pedagógico. Quer dizer, lá no fundo concordam, mas não decidem de acordo com a sua consciência com receio de que venham outros papéis: dos pais, da sua associação, da psicóloga, da direção regional ou do ministério… que façam tudo voltar atrás. Isso obrigaria a analisar de novo os antigos papéis e a apreciar os novos papéis, a equacionar anteriores receios e os novos receios. No fim, os diretores e os conselhos pedagógicos acabarão, em regra, por decidir aquilo que mais agradar aos pais, que é uma simples repreensão escrita ou o arquivar do processo. Escusado seria dizer que o professor poderá muito bem vir a ser apontado, pelo aluno e pelos pais, como o culpado por tudo isto.
Mas as questões disciplinares são muito mais complexas do que aquilo que se restringe a uma sala de aula. Nas muitas escolas onde os problemas disciplinares não têm o desfecho que deviam ter, os alunos passam de boca em ouvido a mensagem “aqui podemos fazer o que quisermos porque não nos acontece nada”. Isso inclui estragar equipamentos, agredir colegas, insultar professores e funcionários. Obviamente, assim já se percebeu que não se vai lá e que ambos perdem: os professores, porque se desgastam e desmotivam; os alunos, porque não aproveitam como poderiam as aprendizagens que os professores lhes tentam passar.
Não cumprindo o seu papel, o ensino chegou ao fim. Já não é ensino porque deixou de haver educação. O ensino não sobrevive à ausência de educação. Daqui a uns tempos não se chame ensino a “isto”, porque “isto” já não o será. Utilize-se ou invente-se outra palavra. Porque gostamos de números curiosos, podemos propor como data simbólica para o fim do ensino o dia 11/11/11, onde cada 1 existe a par com outro 1. Facílimo de recordar, por muito tempo que passe.
Paz à sua alma.
António Galrinho
Professor

Paso Doble


Cenas de dança de alta definição a partir do. BBC Paso doble, que em espanhol significa um passo duplo, isis um típico estilo espanhol marcha-like musical, bem como o estilo de dança correspondente dançado por um casal.Ele é tipicamente jogado em touradas durante a entrada do toureiros " ao anel (paseo) ou durante as passagens (faena) pouco antes de o matar.Corresponde à dança Pasodoble (tradicional e de salão).

Oasis of the Seas - Navegando


Maior e mais revolucionário navio do mundo.

E esta, hem?!



A Professora pergunta:


"Joãozinho, o que é que queres ser quando fores grande?"
- "Eu quero ser bilionário. Quero ir às boates mais caras, agarrar na puta mais cara, dar-lhe um carro de € 500.000 e uma mansão em Londres.

E Tu, Marlene?
- "Eu?????????, eu quero ser a puta."

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

não esta no dicionario aurelio

Como perder peso.

"Imagine(m)" por Mário Crespo


Mário Crespo: Imaginem

Imaginem que todos os gestores públicos das setenta e sete empresas do Estado decidiam voluntariamente baixar os seus vencimentos e prémios em dez por cento. Imaginem que decidiam fazer isso independentemente dos resultados.
Se os resultados fossem bons as reduções contribuíam para a produtividade. Se fossem maus ajudavam em muito na recuperação.
Imaginem que os gestores públicos optavam por carros dez por cento mais baratos e que reduziam as suas dotações de combustível em dez por cento.
Imaginem que as suas despesas de representação diminuíam dez por cento também. Que retiravam dez por cento ao que debitam regularmente nos cartões de crédito das empresas.
Imaginem ainda que os carros pagos pelo Estado para funções do Estado tinham ESTADO escrito na porta.
Imaginem que só eram usados em funções do Estado.
Imaginem que dispensavam dez por cento dos assessores e consultores e passavam a utilizar a prata da casa para o serviço público.
Imaginem que gastavam dez por cento menos em pacotes de rescisão para quem trabalha e não se quer reformar.
Imaginem que os gestores públicos do passado, que são os pensionistas milionários do presente, se inspiravam nisto e aceitavam uma redução de dez por cento nas suas pensões. Em todas as suas pensões. Eles acumulam várias. Não era nada de muito dramático. Ainda ficavam, todos, muito acima dos mil contos por mês.
Imaginem que o faziam, por ética ou por vergonha.
Imaginem que o faziam por consciência.
Imaginem o efeito que isto teria no défice das contas públicas.
Imaginem os postos de trabalho que se mantinham e os que se criavam. Imaginem os lugares a aumentar nas faculdades, nas escolas, nas creches e nos lares.
Imaginem este dinheiro a ser usado em tribunais para reduzir dez por cento o tempo de espera por uma sentença. Ou no posto de saúde para esperarmos menos dez por cento do tempo por uma consulta ou por uma operação às cataratas.
Imaginem remédios dez por cento mais baratos.
Imaginem dentistas incluídos no serviço nacional de saúde.
Imaginem a segurança que os municípios podiam comprar com esses dinheiros.
Imaginem uma Polícia dez por cento mais bem paga, dez por cento mais bem equipada e mais motivada.
Imaginem as pensões que se podiam actualizar.
Imaginem todo esse dinheiro bem gerido. Imaginem IRC, IRS e IVA a descerem dez por cento também e a economia a soltar-se à velocidade de mais dez por cento em fábricas, lojas, ateliers, teatros, cinemas, estúdios, cafés, restaurantes e jardins.
Imaginem que o inédito acto de gestão de Fernando Pinto, da TAP, de baixar dez por cento as remunerações do seu Conselho de Administração nesta altura de crise na TAP, no país e no Mundo é seguido pelas outras setenta e sete empresas públicas em Portugal.
Imaginem que a histórica decisão de Fernando Pinto de reduzir em dez por cento os prémios de gestão, independentemente dos resultados serem bons ou maus, é seguida pelas outras empresas públicas.
Imaginem que é seguida por aquelas que distribuem prémios quando dão prejuízo.
Imaginem que país podíamos ser se o fizéssemos.
Imaginem que país seremos se não o fizermos...... Enviem a todos os vossos amigos.
Pode ser que se crie uma corrente de indignação e desencadeie uma petição à AR!!!
--
João J. C.Couto

Pai nosso, nova versão.



HEY…brother que estás no alto !

Não sejas cota, não sejas ralha.

Aceita no teu reino a maralha.

Tas a ouvir Man ?

Dá-nos os morfos do dia-a-dia.

Desculpa lá qualquer coisinha que a gente perdoa-lhes também.

Livrai-nos do mal, livrai-nos da bófia.

Tu tens o power, tu a glory, para sempre Man Fica Cool.

Tasse Bem

Dez euros e o Telemóvel.



O alentejano há muito tempo que não ia às meninas. Chegou a Lisboa, foi ao Conde Redondo e disse para a primeira que encontrou:

- Quanto é que levas?

- 100,00 €.

- É muito caro porra; o que é isso??? Julgas que não sei? É muito caro!!!

- Então são 50,00 €.

- Não, não.... eu só tenho 10,00 €.

- É muito pouco... por 10 €, eu não vou.

- Então eu dou-te os 10,00 € e o meu telemóvel.

A miúda pensou, pensou (avaliou o momento económico de que tinha ouvido o Louçã falar) e disse:

- Tá bem… só por esta vez.

Foram para o quarto e ficaram a noite toda; satisfeito o alentejano, levantou-se, vestiu as calças e deu-lhe os 10,00 €. Ela desconfiada, perguntou:

- E o telemóvel?

- Aponta aí.... 988059423

Conversa de crianças.



Duas crianças de oito anos conversam no jardim e o menino pergunta à menina:

- O que vais pedir no Natal?

- Eu vou pedir uma Barbie, e tu?

- Eu vou pedir um TAMPAX ou um OB! -responde o menino

- TAMPAX?! OB?! que é isso?!

- Nem imagino... mas na televisão dizem que com TAMPAX ou OB a gente pode ir à praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas, e o melhor... SEM QUE NINGUÉM PERCEBA!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Para recordar em dia de finados

A vida é isto...

1 DE NOVEMBRO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO O grande terramoto de Lisboa de 1755. O tecto da Capela Sistina, pintado por Miguel Ângelo, foi mostrado ao público pela primeira vez. Nasceram Bernard Kouchner e Carlos Paião. Morreu assassinado Pier Paolo Pasolini. Elvis Presley e "Suspicious Minds".

O estado da Educação em Portugal.

Faz a experiência e vê quem é teu amigo.

Quem te ama mais?

Faz a conta?

Nunca falha.