Previsão do Tempo

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Tabuaço Vila prodígio da natureza

Tabuaço Espera por Ti

Não há dúvidas... foram apenas ROBALOS E ALHEIRAS

Vale de Abraão - Lamego - Alto Douro

Isto merece "PROFUNDA REFLEXÃO"

Uma verdade.

LOIRO!!!



A melhor anedota irlandesa do Ano

   Um médico, em Dublin, queria DESCANSAR e ir pescar.


   Então aproximou-se do seu assistente e disse-lhe:
   - Murphy, amanhã vou caçar e não quero fechar a clínica. Acha que consegue cuidar dela e de todos os pacientes?
   - Sim, senhor! - respondeu Murphy.
   O médico foi pescar e voltou no dia seguinte.
   - Então, Murphy, como correu o dia?
   - Cuidei de três pacientes. O primeiro tinha uma dor de cabeça e, então, eu dei-lhe paracetamol.
   - Bravo, meu rapaz .
   - E o segundo? - perguntou o médico.
   - O segundo teve indigestão e eu dei-lhe Guronsan- informou Murphy.
   - Bravo, bravo! Você é bom nisso... E o terceiro? - perguntou o médico.
   - Bom, doutor, eu estava sentado aqui e, de repente, abriu-se a porta e entrou uma linda mulher. Ela arrancou a roupa, despiu tudo, incluindo o sutiã e as cuequinhas. Depois deitou-se sobre a marquesa, abriu as pernas e gritou: «AJUDE-ME, pelo amor de Deus! Há cinco anos que eu não vejo homem!""
   - Nossa Senhora, Murphy, o que é que você fez? - perguntou o médico.
   - Eu pus-lhe gotas nos olhos, doutor!

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João J. C.Couto

Joãozinho orando...




Joãozinho orando

 

Senhor todo poderoso: há 2 anos o Senhor levou meu cantor favorito Michael Jackson! O meu locutor favorito Lombard! O meu ator preferido Patrick Swayze! Minha dançarina preferida Lacraia! Esse ano levou a minha cantora favorita Amy Winehouse! Quero lembrar ao senhor que os meus políticos preferidos são: ANGELA MERKEL, NICOLAS SARKOZY, SÍLVIO BERLUSCONI, CAVACO SILVA, PEDRO PASSOS COELHO, PAULO PORTAS, ALBERTO JOÃO JARDIM, VICTOR GASPAR... 

 

 

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João J. C.Couto

O HOMEM SÓ ENGANA COM JUSTA CAUSA




A mulher chega a casa e encontra o  marido, na cama, com
outra, 25 anos, bonita, com tudo no sítio, bronzeada,
cheia de amor para dar...

Arma o maior escabeche, mas o marido interrompe-a:
Antes deverias ouvir como tudo isto aconteceu...

 

Encontrei esta jovem na rua, maltrapilha, cansada e esfomeada.

 

Então, com pena do estado dela, trouxe-a para casa.
Servi-lhe o jantar que tu não comeste no dia anterior com a mania das
dietas, guardei o jantar no frigorífico, lembras-te?

Ela estava descalça, então dei-lhe aquele par de sapatos
que, como foi a minha mãe que te deu, nunca usaste.


Ela estava com sede e eu servi-lhe aquele vinho que estava
guardado...para aquele sábado que prometeste mas que nunca
chega... pois, dói-te a cabeça, estás cansada e tens muito
que fazer. 

As calças estavam rasgadas, dei-lhe aquele par
de jeans quase novo...que ainda estava em perfeito estado,
mas não te servia. 


Como ela estava suja, aconselhei-a a tomar um banho....

no final, dei-lhe aquela perfume francês novinho que 

nunca usaste porque não era a tua marca favorita. 

Então quando já  estava saciada perguntou: -Senhor,
não tem mais nada que a sua esposa não use?

Nem respondi!!!!!!!.............Dei logo!!!

 

 

 

 

 

 

 


 


 

 






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João J. C.Couto

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Prove Portugal | 2011 Português


O mar e a terra, primeiro. O sal e o sol. Os lagares, os celeiros, as adegas e os fumeiros, depois. A uni-los um povo, um País. No final de cada dia, Portugal e os Portugueses, celebram-se à mesa.
O Programa Prove Portugal tem a missão de divulgar a gastronomia portuguesa, única, num mundo globalizado. Convidar à experimentação de sabores autênticos em iguarias reinventadas. Educar os sentidos para os vinhos que adquiriram uma complexa simplicidade.
Portugal convida-o! Seja bem-vindo e sente-se à mesa connosco.

Espanhistão - Legendas em português BR

E esta, hem?!

Ia um homem montado num burro quando a dada altura o burro parou.
Pensou o homem: o raio do burro parou e agora o que é que vou fazer ?... Vou falar aqui com o mecânico. Se ele sabe fazer um carro andar, também deve saber como pôr um burro a mexer-se.
E dirigiu-se à oficina:
- Ó Sr. Manuel, o meu burro parou, estacou e eu preciso da sua ajuda!
- Sr. António, vou dar-lhe dois supositórios, um de pimenta-de-cheiro e outro de malagueta. Você enfia-lhe o primeiro. Se ele continuar parado, você mete o de malagueta. Mas cuidado que ele pode acelerar de mais!
-Tá bem Sr. Manuel, vou seguir seus conselhos...
No outro dia...
- Então Sr. António, o burro pegou?
- Se pegou?! Olhe, eu meti o primeiro supositório no cu do burro... e se não boto o de malagueta no meu, nunca mais agarrava o bicho!

Acerca da desmotivação dos alunos




 

Acerca da desmotivação dos alunos

De uma vez por todas se caia na realidade e se deixe de pedir aos
professores aquilo que não lhes compete. Estratégias para isto,
estratégias para aquilo; lidar com a indisciplina, lidar com a
desmotivação. Aos professores não se deve pedir que arranjem
estratégias para resolver esses problemas, pois isso é admitir que
eles são situações normais, correntes e com tendência a perpetuar-se.
Simplesmente não se pode admitir que eles existam como norma.

A escola pública oferece um ensino gratuito (gratuito!, à exceção da
aquisição do material escolar), onde os alunos podem usufruir de
refeições a um preço pouco mais do que simbólico, em regra com bons e
ótimos equipamentos e professores. Os alunos mais carenciados têm
comparticipação parcial ou total na aquisição dos seus materiais, nas
refeições e nos transportes. De um modo geral os programas são
adequados às faixas etárias e ao tipo de sociedade que é o nosso.
Estas condições por si só não são mais do que satisfatórias para que
os alunos e as suas famílias se sintam naturalmente motivados? De que
raio de motivação extra precisam os alunos?

Em África, na Ásia e na América Latina há centenas de milhões de
crianças e jovens que frequentam escolas (os que têm essa sorte) em
condições miseráveis. E aí muitos deles estão bem mais motivados do
que os nossos. Serão os seus professores melhores do que nós?
Possuirão eles as tais estratégias mágicas que nós, tecnologicamente
apetrechados, não conseguimos vislumbrar?

É mais do que evidente que a motivação é uma treta quando colocada nas
mãos dos professores, mas uma realidade quando olhamos para os sítios
onde reside a sua génese: na sociedade em geral, nas famílias, em quem
nos governa e na legislação obtusa que se produz. Por isso, os
professores não têm que motivar quando não há motivos de origem
pedagógica para o tipo de desmotivação com que deparam.

A mesma reflexão deve ser feita em relação à indisciplina, que também
não é um problema que o professor tenha que resolver. A indisciplina é
uma questão que, simplesmente e em circunstâncias normais, não deveria
existir! Em circunstâncias normais, para resolver problemas pontuais
de indisciplina o professor deveria precisar apenas de uma palavra:
"Rua!"

Se houver comportamentos desadequados nas salas de espera e nos
gabinetes médicos dos hospitais serão os médicos a resolvê-las? Se a
mesma coisa acontecer numa repartição de finanças são os funcionários
que vão resolver? Num restaurante, num meio de transporte, numa sala
de espetáculos...?

Ora, o professor não tem que motivar nem disciplinar, tem apenas que
ensinar, que é aquilo que se lhe pede cada vez menos. Nessas matérias
peçam-se, pois, responsabilidades a quem realmente as tem, senão daqui
a 50 anos quem cá estiver estará ainda a falar do mesmo.

António Galrinho

Professor
 

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João J. C.Couto

Porque SARKOZY se mexe tanto quando fala?

Como poupar combustível!...



E o burro, é ele...

Um GREGO responde a um alemão




Recebi dum amigo e rencaminho
 

 

Ler até ao fim, esta resposta de um grego a uma carta enviada para a revista Stern escrita por um alemão que se sente

ofendido com o "estilo de vida" grego.

 

"carta aberta" de um cidadão alemão, Walter Wuelleenweber, dirigida a "caros gregos", com um título e sub-título:

Depois da Alemanha ter tido de salvar os bancos, agora tem de salvar também a Grécia

Os gregos, que primeiros fizeram alquimias com o euro, agora, em vez de fazerem economias, fazem greves

 

Caros gregos,

Desde 1981 pertencemos à mesma família. Nós, os alemães, contribuímos como ninguém mais para um Fundo comum, com mais de 200 mil milhões de euros, enquanto a Grécia recebeu cerca de 100 mil milhões dessa verba, ou seja a maior parcela per capita de qualquer outro povo da U.E.

Nunca nenhum povo até agora ajudou tanto outro povo e durante tanto tempo.

Vocês são, sinceramente, os amigos mais caros que nós temos. O caso é que não só se enganam a vocês mesmos,como nos enganam a nós.

No essencial, vocês nunca mostraram ser merecedores do nosso Euro. Desde a sua incorporação como moeda da Grécia, nunca conseguiram, até agora, cumprir os critérios de estabilidade. Dentro da U.E., são o povo que mais gasta em bens de consumo.

Vocês descobriram a democracia, por isso devem saber que se governa através da vontade do povo, que é, no fundo, quem tem a responsabilidade. Não digam, por isso, que só os políticos têm a responsabilidade do desastre.

Ninguém vos obrigou a durante anos fugir aos impostos, a opor-se a qualquer política coerente para reduzir os gastos públicos e ninguém vos obrigou a eleger os governantes que têm tido e têm.

Os gregos são quem nos mostrou o caminho da Democracia, da Filosofia e dos primeiros conhecimentos da Economia Nacional.

Mas, agora, mostram-nos um caminho errado. E chegaram onde chegaram, não vão mais adiante!!!

 

 

Na semana seguinte, o Stern publicou uma carta aberta de um grego, dirigida a Wuelleenweber:

 

 

Caro Walter, Chamo-me Georgios Psomás. Sou funcionário público e não "empregado público" como, depreciativamente, como insulto, se referem a nós os meus compatriotas e os teus compatriotas.

O meu salário é de 1.000 euros. Por mês, hem!... não vás pensar que por dia, como te querem fazer crer no teu País. Repara que ganho um número que nem sequer é inferior em 1.000 euros ao teu, que é de vários milhares.

Desde 1981, tens razão, estamos na mesma família. Só que nós vos concedemos, em exclusividade, um montão de privilégios, como serem os principais fornecedores do povo grego de tecnologia, armas,infraestruturas (duas autoestradas e dois aeroportos internacionais), telecomunicações, produtos de consumo, automóveis, etc.. Se me esqueço de alguma coisa, desculpa. Chamo-te a atenção para o facto de sermos, dentro da U.E., os maiores importadores de produtos de consumo que são fabricados nas fábricas alemãs.

A verdade é que não responsabilizamos apenas os nossos políticos pelo desastre da Grécia. Para ele contribuíram muito algumas grandes empresas alemãs, as que pagaram enormes "comissões" aos nossos políticos para terem contratos, para nos venderem de tudo, e uns quantos submarinos fora de uso, que postos no mar, continuam tombados de costas para o ar.

Sei que ainda não dás crédito ao que te escrevo. Tem paciência, espera, lê toda a carta, e se não conseguir convencer-te, autorizo-te a que me expulses da Eurozona, esse lugar de VERDADE, de PROSPERIDADE, da JUSTIÇA e do CORRECTO.

 

Estimado Walter,

Passou mais de meio século desde que a 2ª Guerra Mundial terminou. QUER DIZER MAIS DE 50 ANOS desde a época em que a Alemanha deveria ter saldado as suas obrigações para com a Grécia.

Estas dívidas, QUE SÓ A ALEMANHA até agora resiste a saldar com a Grécia (Bulgária e Roménia cumpriram, ao pagar as indemnizações estipuladas), e que consistem em:

1. Uma dívida de 80 milhões de marcos alemães por indemnizações, que ficou por pagar da 1ª Guerra Mundial;

2. Dívidas por diferenças de clearing, no período entre-guerras, que ascendem hoje a 593.873.000 dólares EUA.

3. Os empréstimos em obrigações que contraíu o III Reich em nome da Grécia, na ocupação alemã, que ascendem a 3,5 mil milhões de dólares durante todo o período de ocupação.

4. As reparações que deve a Alemanha à Grécia, pelas confiscações, perseguições, execuções e destruições de povoados inteiros, estradas, pontes, linhas férreas, portos, produto do III Reich, e que, segundo o determinado pelos tribunais aliados, ascende a 7,1 mil milhões de dólares, dos quais a Grécia não viu sequer uma nota.

5. As imensuráveis reparações da Alemanha pela morte de 1.125.960 gregos (38,960 executados, 12 mil mortos como dano colateral, 70 mil mortos em combate, 105 mil mortos em campos de concentração na Alemanha, 600 mil mortos de fome, etc., et.).

6. A tremenda e imensurável ofensa moral provocada ao povo grego e aos ideais humanísticos da cultura grega.

Amigo Walter, sei que não te deve agradar nada o que escrevo. Lamento-o.

Mas mais me magoa o que a Alemanha quer fazer comigo e com os meus compatriotas.

Amigo Walter: na Grécia laboram 130 empresas alemãs, entre as quais se incluem todos os colossos da indústria do teu País, as que têm lucros anuais de 6,5 mil milhões de euros. Muito em breve, se as coisas continuarem assim, não poderei comprar mais produtos alemães porque cada vez tenho menos dinheiro.

Eu e os meus compatriotas crescemos sempre com privações, vamos aguentar, não tenhas problema.

Podemos viver sem BMW, sem Mercedes, sem Opel, sem Skoda. Deixaremos de comprar produtos do Lidl, do Praktiker, da IKEA.

Mas vocês, Walter, como se vão arranjar com os desempregados que esta situação criará, que por ai os vai obrigar a baixar o seu nível de vida, Perder os seus carros de luxo, as suas férias no estrangeiro, as suas excursões sexuais à Tailândia? Vocês (alemães, suecos, holandeses, e restantes "compatriotas" da Eurozona) pretendem que saíamos da Europa, da Eurozona e não sei mais de onde.

Creio firmemente que devemos fazê-lo, para nos salvarmos de uma União que é um bando de especuladores financeiros, uma equipa em que jogamos se consumirmos os produtos que vocês oferecem: empréstimos, bens industriais, bens de consumo, obras faraónicas, etc.

E, finalmente, Walter, devemos "acertar" um outro ponto importante, já que vocês também disso são devedores da Grécia:

EXIGIMOS QUE NOS DEVOLVAM A CIVILIZAÇÃO QUE NOS ROUBARAM!!!

Queremos de volta à Grécia as imortais obras dos nosos antepassados, que estão guardadas nos museus de Berlim, de Munique, de Paris, de Roma e de Londres.

E EXIJO QUE SEJA AGORA!! Já que posso morrer de fome, quero morrer ao lado das obras dos meus antepassados.

Cordialmente,

Georgios Psomás


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João J. C.Couto