Previsão do Tempo

sábado, 31 de março de 2012

Benfica - Braga (resumo)


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Srª da Conceição em Vila Real

Amanhã é dia um de Abril

DIA  1  DE  ABRIL  .........
DIA DO POLÍTICO ..........!!!!!!!!!!!!!!!


SEM  COMENTÁRIOS 

GeoESB: Powerpoint: A emergência de novos centros de poder...

GeoESB: Powerpoint: A emergência de novos centros de poder...: Tema 2 - Um Mundo Policêntrico 2.2 - A emergência de novos centros de poder 2.2.1 - Um novo mapa político 2.2.2 - A rápida transformação d...

Vai umas favinhas estufadas?



Favas estufadas com bacon e carne de porco.
1 cebola grande
3 dentes de alho
1/2 copo de polpa de tomate com alho e cebola
100 gr de Bacon
Carne de porco (rojões e carne entremeada)
Grão de favas q.b.
1/2 Linguiça
1 copo de vinho branco
Folha de louro
Raminho de salsa
Azeite e sal q.b.


Fiz um refogado com azeite, a cebola e o alho picado e o louro.
Juntei-lhe o bacon, a linguiça partida aos bocadinhos e carne de porco. Deixei cozinhar um bocadinho.
Juntei o tomate e o vinho, a salsa e deixei apurar o molho.
No fim juntei as favas lavadas, sem me preocupar em escorrer muito e deixei cozinhar em lume brando tapado e sem mexer muito.
Juntar um bocadinho de água só se o molho secar.
Estas cozinharam muito rápido por causa de não serem muito grandes.

Nada melhor para dormir.



Benfiquista a ver via TVI o "Olhanense - Benfica" da última semana.

31 DE MARÇO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Inauguração da Torre Eiffel, em 1889. Tratado de Alcoutim. O fim do Pacto de Varsóvia. Nasceram Joseph Haydn e Ewan McGregor. Morreu Isaac Newton. Kenny Loggins e "Footloose".

Este Melro não me larga e canta, canta muito feliz: vai haver muita cereja.



O MELRO 

O melro, eu conheci-o:
Era negro, vibrante, luzidio,
Madrugador, jovial;
Logo de manhã cedo
Começava a soltar, dentre o arvoredo,
Verdadeiras risadas de cristal.
E assim que o padre-cura abria a porta
Que dá para o passal,
Repicando umas finas ironias,
O melro; dentre a horta,
Dizia-lhe: "Bons dias!"
E o velho padre-cura
não gostava daquelas cortesias.


O cura era um velhote conservado,
Malicioso, alegre, prazenteiro;
Não tinha pombas brancas no telhado,
Nem rosas no canteiro:
Andava às lebres pelo monte, a pé,
Livre de reumatismos,
Graças a Deus, e graças a Noé.
O melro desprezava os exorcismos
Que o padre lhe dizia:
Cantava, assobiava alegremente;
Até que ultimamente
O velho disse um dia:


"Nada, já não tem jeito!, este ladrão
Dá cabo dos trigais!
Qual seria a razão
Por que Deus fez os melros e os pardais?!"


E o melro entretanto,
Honesto como um santo,
Mal vinha no oriente
A madrugada clara,
Já ele andava jovial, inquieto,
Comendo alegremente, honradamente,
Todos os parasitas da seara
Desde a formiga ao mais pequeno insecto.
E apesar disto, o rude proletário,
O bom trabalhador,
Nunca exigiu aumento de salário.


Que grande tolo o padre confessor!


Foi para a eira o trigo;
E, armando uns espantalhos,
Disse o abade consigo:
"Acabaram-se as penas e os trabalhos."
Mas logo de manhã, maldito espanto!
O abade, inda na cama,
Ouvindo do melro o costumado canto,
Ficou ardendo em chama;
Pega na caçadeira,
Levanta-se dum salto,
E vê o melro, a assobiar, na eira,
Em cima do seu velho chapéu alto!


Chegou a coisa a termo
Que o bom do padre-cura andava enfermo;
Não falava nem ria,
Minado por tão íntimo desgosto;
E o vermelho oleoso do seu rosto
Tornava-se amarelo dia a dia.
E foi tal a paixão, a desventura
(Muito embora o leitor não me acredite),
Que o bom do padre-cura
Perdera o apetite!


Andando no quintal, um certo dia,
Lendo em voz alta o Velho Testamento,
Enxergou por acaso (que alegria!,
Que ditoso momento!)
Um ninho com seis melros, escondido
Entre uma carvalheira.


E ao vê-los exclamou enfurecido:


"A mãe comeu o fruto proibido;
Esse fruto era minha sementeira:
Era o pão, e era o milho;
Transmitiu-se o pecado.
E, se a mãe não pagou, que pague o filho.
É doutrina da Igreja. Estou vingado!"


E, engaiolando os pobres passaritos,
Soltava exclamações:
"É uma praga. Malditos!
Dão me cabo de tudo esses ladrões!
Raios os partam! Andai lá que enfim"


E deixando a gaiola pendurada,
Continuou a ler o seu latim,
Fungando uma pitada.


Vinha tombando a noite silenciosa;
E caía por sobre a natureza
Uma serena paz religiosa,
Uma bela tristeza
Harmónica, viril, indefinida.
A luz crepuscular
Infiltra-nos na alma dorida
Um misticismo heróico e salutar.
As árvores, de luz inda douradas,
Sobre os montes longínquos, solitários,
Tinham tomado as formas rendilhadas
Das plantas dos herbários.
Recolhiam-se a casa os lavradores.
Dormiam virginais as coisas mansas:
Os rebanhos e as flores,
As aves e as crianças.


Ia subindo a escada o velho abade;
A sua negra, atlética figura,
Destacava na frouxa claridade,
Como uma nódoa escura.
E, introduzindo a chave no portal,
Murmurou entre dentes:


"Tal e qual tal e qual!
Guisados com arroz são excelentes."


* * * * * *

Nasceu a Lua. As folhas dos arbustos
Tinham o brilho meigo, aveludado,
Do sorriso dos mártires, dos justos.
Um eflúvio dormente e perfumado
Embebedava as seivas luxuriantes.
Todas as forças vivas da matéria
Murmuravam diálogos gigantes
Pela amplidão etérea.
São precisos silêncios virginais,
Disposições simpáticas, nervosas,
Para ouvir falar estas falas silenciosas
Dos mundos vegetais.
As orvalhadas, frescas espessuras,
Pressentiam-se quase a germinar.
Desmaiavam-se as cândidas verduras
Nos magnetismos brancos do luar.
..................................................
..................................................


E nisto o melro foi direito ao ninho.
Para o agasalhar, andou buscando
Umas penugens doces como arminho,
Um feltrozito acetinado e brando.
Chegou lá, e viu tudo.
Partiu como uma frecha; e, louco e mudo,
Correu por todo o matagal; em vão!
Mas eis que solta de repente um grito
Indo encontrar os filhos na prisão.


"Quem vos meteu aqui?!" O mais velho,
Todo tremente, murmurou então:


"Foi aquele homem negro. Quando veio,
Chamei, chamei Andavas tu na horta
Ai que susto, que susto!, ele é tão feio!
Tive-lhe tanto medo! Abre esta porta
E esconde-nos debaixo da tua asa!
Olha, já vão florindo as açucenas;
Vamos a construir a nossa casa
Num bonito lugar
Ai! quem me dera, minha mãe, ter penas
Para voar, voar!"


E o melro alucinado
Clamou:


"Senhor! senhor!
É porventura crime ou é pecado
Que eu tenha muito amor
A estes inocentes?!
Ó natureza, ó Deus, como consentes
Que me roubem assim os meus filhinhos,
Os filhos que eu criei!
Quanta dor, quanto amor, quantos carinhos,
Quanta noite perdida
Nem eu sei...
E tudo, tudo em vão!
Filhos da minha vida
Filhos do coração!!!
Não bastaria a natureza inteira,
Não bastaria o Céu par voardes,
E prendem-vos assim desta maneira!
Covardes!
A luz, a luz, o movimento insano,
Eis o aguilhão, a fé que nos abrasa
Encarcerar a asa
É encarcerar o pensamento humano.
A culpa tive-a eu! Quase à noitinha
Parti, deixei-os sós
A culpa tive-a eu, a culpa é minha,
De mais ninguém! Que atroz!
E eu devia sabê-lo!
Eu tinha obrigação de adivinhar
Remorso eterno! eterno pesadelo!
.................................................


Falta-me a luz e o ar! Oh, quem me dera
Ser abutre ou fera
Para partir o cárcere maldito!
E como a noite é límpida e formosa!
Nem um ai, nem um grito
Que noite triste!, oh, noite silenciosa!"


E a natureza fresca, omnipotente,
Sorria castamente
Com o sorriso alegre dos heróis.
Nas sebes orvalhadas,
Entre folhas luzentes como espadas,
Cantavam rouxinóis.


Os vegetais felizes
Mergulhavam as sôfregas raízes
A procurar na terra as seivas boas,
Com a avidez e as raivas tenebrosas
Das pequeninas feras vigorosas
Sugando à noite os peitos das leoas.
A lua triste, a Lua merencória,
Desdémona marmórea,
Rolava pelo azul da imensidade,
Imersa numa luz serena e fria,
Branca como a harmonia,
Pura como a verdade.
E entre a luz do luar e os sons das flores,
Na atonia cruel das grandes dores,
O melro solitário
Jazia inerte, exânime, sereno,
Bem como outrora o Nazareno
Na noite do calvário!


Segundo o seu costume habitual,
Logo de madrugada
O padre-cura foi para o quintal,
Levando a Bíblia e sobraçando a enxada.
Antes de dizer missa,
O velho abade inevitavelmente
Tratava da hortaliça
E rezava a Deus-Padre Omnipotente
Vários trechos latinos,
Salvando desta forma, juntamente,
As ervilhas, as almas e os pepinos.


E já de longe ia bradando:


"Olé!
Dormiram bem? Estimo
Eu lhes darei o mimo,
Canalha vil, grandíssima ralé!
Então vocês, seus almas do Diabo,
Julgam que isto que era só dar cabo
Da horta e do pomar,
E o bico alegre e estômago contente,
E o camelo do cura que se aguente,
Que engrole o seu latim e vá bugiar!
Grandes larápios! Era o que faltava
Vocês irem ao milho,
E a mim mandar-me à fava!
Pois muito bem, agora que vos pilho
Eu vos ensinarei, meus safardanas!
Vocês são mariolões, são ratazanas,
Têm bico, é certo, mas não têm tonsura
E, nas manhas, um melro nunca chega
Às manhas naturais de um padre-cura.
O melhor vinho que encontrar na adega
É para hoje, olé! Que bambochata!
Que petisqueira! Melros com chouriço!
E então a Fortunata
Que tem um dedo e jeito para isso!
Hei-de comer-vos todos um a um,
Lambendo os beiços, com tal gana enfim,
Que comendo-vos todos, mesmo assim
Eu fico ainda quase em jejum!
E depois de vos ter dentro da pança,
Depois de vos jantar,
Vocês verão como o velhote dança,
Como ele é melro e sabe assobiar!"


Mas nisto o padre-cura, titubeante,
Quase desfalecendo,
Atónito de horror, parou diante
Deste drama estupendo:


O melro, ao ver aproximar o abade,
Despertou da atonia,
Lançando-se furioso contra a grade
Do cárcere. Torcia,
Para os partir os ferros da prisão,
Crispando as unhas convulsivamente
Com a fúria dum leão.
Batalha inútil, desespero ardente!
Quebrou as garras, depenou as asas
E alucinado, exangue,
Os olhos como brasas,
Herói febril, a gotejar em sangue,
Partiu num voo arrebatado e louco,
Trazendo, dentro em pouco,
Preso do bico, um ramo de veneno.
E belo e grande e trágico e sereno,
Disse:
"Meus filhos, a existência é boa
Só quando é livre. A liberdade é a lei,
Prende-se a asa mas a alma voa
Ó filhos, voemos pelo azul! Comei!" -


E mais sublime do que Cristo, quando
Morreu na Cruz, maior do que Catão,
Matou os quatro filhos, trespassando
Quatro vezes o próprio coração!
Soltou, fitando o abade, uma pungente
Gargalhada de lágrima, de dor,
E partiu pelo espaço heroicamente,
Indo cair, já morto, de repente
Num carcavão com silveiras em flor.


E o velho abade, lívido d'espanto,
Exclamou afinal:
"Tudo o que existe é imaculado e é santo!
Há em toda a miséria o mesmo pranto
E em todo o coração há um grito igual.
Deus semeou d'almas o universo todo.
Tudo que o vive ri e canta e chora
Tudo foi feito com o mesmo lodo,
Purificado com a mesma aurora.
Ó mistério sagrado da existência,
Só hoje te adivinho,
Ao ver que a alma tem a mesma essência,
Pela dor, pelo amor, pela inocência,
Quer guarde um berço, quer proteja um ninho!
Só hoje sei que em toda a criatura,
Desde a mais bela até à mais impura,
Ou numa pomba ou numa fera brava,
Deus habita, Deus sonha, Deus murmura!
............................................................
Ah, Deus é bem maior do que eu julgava"


E quedou silencioso. O velho mundo,
Das suas crenças antigas, num momento,
Viu-o sumir exausto, moribundo,
Nos abismos sem fundo
Do temeroso mar do Pensamento.
E chorou e chorou A Igreja, a Crença,
Rude montanha, pavorosa, escura,
Que enchia o globo com a sombra imensa
Dos seus setenta séculos d'altura;
O Himalaia de dogmas triunfantes,
Mais eternos que o bronze e que o granito,
Onde aos profetas Deus falava dantes,
Entre raios e nuvens trovejantes,
Lá dos confins sidérios do infinito;
Esse colosso enorme, em dois instantes
Viu-o tremer, fender-se e desabar
Numa ruína espantosa,
Só de tocar-lhe a asa vaporosa
Duma avezinha trémula, a expirar!
.................................................
.................................................
E, arremessando a Bíblia, o velho abade
Murmurou:
"Há mais fé e há mais verdade,
Há mais Deus concerteza
Nos cardos secos dum rochedo nu
Que nessa Bíblia antiga Ó Natureza,
A única Bíblia verdadeira és tu!..."


Guerra Junqueiro

Pois é: não há como viver no campo.








Hoje ouvi o cuco.

Está mais uma vez atualizado o provérbio: " Entre Março e Abril, o cuco há-de vir"




Sábado é um dia de casamentos, para todos os noivos esta poesia.

NOITE DE NÚPCIAS

Enquanto despia o fraque
junto ao leito de noivado,
escapuliu-se-lhe um traque
de timbre aclarinetado...

A noiva olhou-o de lado,
e pôs-se, com ar basbaque,
a remirar o bordado
das botinas de duraque...

Houve, após esse momento,
naquela noite de gala,
um duplo constrangimento.

E o noivo disse-lhe então:
"Oh filha, cu que não fala
é cu sem opinião...."



Augusto Gil

Momento de poesia

Quando o Intestino
1

Quando o intestino
arma em Tenor
e canta fino,
não há fedor…

Se o som é forte e é baritonal
e mal que rompa, de repente estaque,
temos o que na fúria intestinal
se chama: Traque

Espalha um cheirozito, uma pitada
que o beque surpreendeu mas não reteve:
quase nada…
coisa leve…

2

Se a tripa inteira corneteia e rufa
num concertante
de ópera bufa,
já não é simples sainete
nem a sonância, nem o mais que expele:
é um cheirete
de alto lá com ele!...

Se o som, porém, é como o ai duma donzela
que tem penas de amor e que não as conta aos pais,
se põe na roupa a viva cor duma aguarela
e suja o rabo,
então cheira muito mais,
oh, muitíssimo mais, ó alma do diabo!

Augusto Gil (1873-1924)

Mensagem de PAZ


Ode à Paz


Pela verdade, pelo riso, pela luz, pela beleza,
Pelas aves que voam no olhar de uma criança,
Pela limpeza do vento, pelos actos de pureza,
Pela alegria, pelo vinho, pela música, pela dança,
Pela branda melodia do rumor dos regatos,

Pelo fulgor do estio, pelo azul do claro dia,
Pelas flores que esmaltam os campos, pelo sossego dos pastos,
Pela exactidão das rosas, pela Sabedoria,
Pelas pérolas que gotejam dos olhos dos amantes,
Pelos prodígios que são verdadeiros nos sonhos,
Pelo amor, pela liberdade, pelas coisas radiantes,
Pelos aromas maduros de suaves outonos,
Pela futura manhã dos grandes transparentes,
Pelas entranhas maternas e fecundas da terra,
Pelas lágrimas das mães a quem nuvens sangrentas
Arrebatam os filhos para a torpeza da guerra,
Eu te conjuro ó paz, eu te invoco ó benigna,
Ó Santa, ó talismã contra a indústria feroz.
Com tuas mãos que abatem as bandeiras da ira,
Com o teu esconjuro da bomba e do algoz,
Abre as portas da História,
deixa passar a Vida!

Natália Correia, in "Inéditos (1985/1990)"

António Aleixo : A mosca



Uma mosca sem valor
Poisa, c'o a mesma alegria,
Na careca de um doutor
Como em qualquer porcaria.

Bom dia! Tenham um Sábado sorridente.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Häxan [Filme completo-legendado]

Frutologia



Podia ser magia, agronomia ou ideologia. Mas falamos de Frutologia! Celebra com a Compal a ciência que faz bem!

30 DE MARÇO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO A 30 de Março de 1922 Gago Coutinho e Sacadura Cabral iniciaram a primeira travessia aérea do Atlântico Sul. 30 de Março de 240 a.C é o dia da passagem mais antiga de que há registo do cometa Halley. Em 1870 foi aprovada a 15ª Emenda à Constituição dos Estados Unidos. Nascimentos: Francisco de Goya, Vincent van Gogh, Warren Beatty e Celine Dion. Em 2002 morreu Elizabeth, a Rainha-Mãe inglesa. Em 1956, Kay Star chegou ao número 1 do top com “Rock and roll waltz”.

quinta-feira, 29 de março de 2012

29 DE MARÇO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Em 1998 foi inaugurada a Ponte Vasco da Gama. Em 1549 deu-se a fundação da cidade de São Salvador da Bahia de Todos os Santos, primeira capital brasileira. Em 1886 começa a comercialização da Coca-Cola. Em 1985 foi inaugurada a Mesquita de Lisboa. Nascimentos: Eduardo Prado Coelho, Fernando Tordo e Rui Costa. Em 1974 realizou-se o 1º Encontro da Canção Portuguesa.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Método do Tijolo...

O método do Tijolo para contratação de funcionários.

Consiste em:

01-Colocar todos os candidatos num armazém

02-Disponibilizar 200 tijolos para cada um.

03-Não dê orientação alguma sobre o que fazer.

04-Tranque-os lá.

Após seis horas, volte e verifique o que fizeram.

Segue a análise dos resultados:

01 - Os que contaram os tijolos, contrate-os como contabilistas.

02 - Os que contaram e em seguida recontaram os tijolos, são auditores.

03 - Os que espalharam os tijolos são engenheiros.

04 - Os que tiverem arrumado os tijolos de maneira muito estranha, difícil de entender, coloque-os no Planeamento, Projectos e Implantação Controlo de Produção.

05 - Os que estiverem a arremessar tijolos uns contra outros, coloque-os em Operações.

06 - Os que estiverem a dormir, coloque-os na Segurança.

07 - Aqueles que picaram os tijolos em pedacinhos e estiverem a tentar montá-los novamente, devem ir directo para Tecnologia da Informação.

08 - Os que estiverem sentados sem fazer nada ou em conversa fiada, vão para Recursos Humanos.

09 - Os que disserem que fizeram de tudo para diminuir o stock mas a concorrência está desleal e será preciso pensar em maiores facilidades, são vendedores natos.

10 - Os que já tiverem saído, são administradores.

11 - Os que estiverem a olhar pela janela com o olhar perdido no infinito, são os responsáveis pelo Planeamento Estratégico.

12 - Os que estiverem a conversar entre si com as mãos no bolso demonstrando que nem sequer tocaram nos tijolos e jamais fariam isso, cumprimente- os com muito respeito e coloque-os na Direcção.

13 - Os que levantaram um muro e esconderam-se atrás, são do Departamento de Marketing.

14 - Os que afirmarem não estar a ver tijolo algum no armazém, são advogados, encaminhe-os ao Departamento Jurídico.

15 - Os que reclamarem que os tijolos "estão uma porcaria, sem identificação, sem padronização e com medidas erradas", coloque no Controlo de Qualidade.

16 - Os que começarem a chamar os demais de "companheiros ou camaradas" , elimine-os imediatamente antes que criem um sindicato.

Técnicas de venda. Para um dia bem disposto.

Uma dona de casa recebe um amante todos os dias em casa, enquanto o marido trabalha.
Durante esse tempo ela mete o filho de 9 anos trancado no armário do quarto.
Certo dia o marido chega a casa e o amante ainda lá está.


Então ela tranca o amante no armário onde estava o filho.

Ficaram lá um bocado, até que o miúdo diz:·
* Tá escuro aqui...
* Tá...
* Eu tenho uma bola de ténis para vender...
* Que giro!
* Queres comprar?
* Não!
* Pronto... Se preferes que eu diga ao meu pai...
* Quanto é que queres pela bola?
* 25 Euros.
* Toma.·
Uma semana depois, o marido torna a chegar cedo.
O amante está em casa.

O miúdo está no armário. O amante vai para o armário.

Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz:·
* Tá escuro aqui...
* É, está.
* Eu tenho aqui uma raquete de ténis para vender por 150 euros.
* Que bom.
* Queres comprar?
* 150 Euros??? É muito cara!
* Se preferes que eu diga ao meu pai... É contigo.
* Nao, não... Eu compro.
* Aqui está.·
Outra semana depois, o marido torna a chegar cedo.·

O amante está em casa.


O miúdo está no armário.


O amante vai para o armário.


Eles lá ficam em silêncio até que o miúdo diz:·

* Tá escuro aqui...
* É, está.
* Eu tenho aqui umas sapatilhas da Nike para vender por 500 euros.
* Que bom para ti.
* Queres comprar?
* 500 Euros??? Tás doido?!!
* Se preferes que eu diga ao meu pai... É contigo.
* Não não, eu compro, eu compro.


No fim-de-semana, o pai chama o filho:


* Pega na bola e na raquete e vamos jogar.
* Não posso. Vendi tudo.
* Vendeste? Por quanto?
* 675 Euros.
* Tanto? Não podes enganar os teus amigos assim. Vou levar-te agora ao padre para te confessares.·

Chegando à igreja, o miúdo entra pela portinha, ajoelha-se e fecha a portinha.


Abre-se uma janelinha e aparece o padre.
--* Meu filho, não temas a Deus, diz e Ele perdoar-te-á. Qual é o teu pecado?
-- * Tá escuro aqui, não tá?
-- * Não vais começar com essa merda outra vez, pois não???