Previsão do Tempo

domingo, 17 de junho de 2012

Abaças - Ponte da Ribeira sobre o Rio Tanha



A Ponte da Ribeira é também conhecida por Ponte de Abaças. Definida com arquitectura civil pública, é uma ponte de arco pleno e tabuleiro em cavalete. Está classificada pelos monumentos nacionais com o nº IPA PT011714010032.

1ª Página do Diário de Notícias de 17/06/2012



Juízes andam há dois anos a recusar julgar caso Taguspark

Processo tem saltado entre tribunais de Aveiro, Oeiras e Lisboa. Último juiz diz mesmo que não vê indícios de corrupção no pagamento, por Rui Pedro Soares, do apoio de Figo a Sócrates

Estamos mesmo a atingir as 400.000 visitas. A todos muitos parabéns.

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Não bate a bota com a perdigota

Perdigota é uma perdiz nova que se utiliza na expressão - não bate a bota com a perdigota - apoiando-se na rima ( em ota ). Significa que qualquer coisa não bate com outra.
Vem isto a propósito, relativamente às figuras governativas que se sentam nas cadeiras do semi-poder, dos seus semi-estados um pouco por toda a europa, os seus discursos são completamente contrários às suas práticas. Sempre foi assim pode-se dizer, mas na actualidade estão a atingir-se patamares próximos da loucura.
Parecem robôs com um cardápio de frases feitas a serem utilizadas conforme os ventos sopram. Por vezes mentem, noutras são meras inocuidades e às vezes meras profissões de fé. Tudo isto repetido vezes sem conta nas tiras de jornais e nos títulos dos noticiários televisivos, adormecendo os povos que os elegem.
O que dizem num dia, pode significar exactamente o contrário alguns dias depois.
Há poucas semanas atrás o primeiro-ministro espanhol afirmava categoricamente que o país não precisava de mais dinheiro, uma semana depois estava a acordar um empréstimo de 100 mil milhões exclusivos para a banca e ao que parece não chega, além das dúvidas da capacidade de reembolsar o referido empréstimo.
O primeiro-ministro português executou na prática exactamente o inverso do que discursou antes de o ser.
São pequenos exemplos da realidade actual.
Governam para os credores e para os compradores dos seus sectores estratégicos numa espécie de metamorfose de governantes para liquidatários nacionais. Vendem na pressa e na pressão, abaixo do valor de mercado, empresas; do sector energético, dos transportes, gestão de aeroportos, dos seguros, da banca, das comunicações, companhias aéreas, das águas, da saúde e da educação. Se não se vende, dificulta-se ou fecham-se certas áreas públicas para dar espaço ao privado.
Enquanto as economias nacionais definham sem se vislumbrar luz ao fundo do túnel, vão ao mesmo tempo, atirando os termos-bordão: crescimento económico, tomar medidas, fazer as coisas certas, sustentabilidade, credibilidade, tranquilidade, crescimento sustentável... O cardápio de inocuidades é enorme.
A realidade, infelizmente, é que o discurso não bate com a prática.


Até quando você aguenta ser saco de pancada ?

In "extrafísico"

A Vida de Leonardo da Vinci - Parte 2/2 - Filme Completo

A Vida de Leonardo da Vinci - Parte 1/2 - Filme Completo



A Vida de Leonardo da Vinci é considerado o melhor e mais completo filme sobre esse grande mestre. Uma superprodução milionária da RAI filmada nas locações reais nas quais viveu o artista, e baseada numa meticulosa pesquisa histórica.

Conheça toda a história de Leonardo da Vinci (1452-1519), de sua infância em Florença à sua morte na França, incluindo sua rivalidade com Michelangelo e a amizade com Botticelli.

Acompanhe o processo de criação de suas principais obras-primas, como A Última Ceia e Mona Lisa, seus desenhos da anatomia humana e suas inúmeras invenções.

O filme em sua versão completa restaurada e remasterizada, com mais de cinco horas de duração, dividido em 2 partes.

Estátua da Liberdade - Faz hoje 17 de Junho de 2012, 127 anos que chegou aos EUA



No dia 17 de junho de 1885, a Estátua da Liberdade chegava aos EUA estocada em 210 caixas a bordo do navio francês Isère.
O monumento foi um presente do governo francês em comemoração ao centenário da independência dos Estados Unidos, celebrado em 1876. Contudo, a estátua só foi inaugurada de fato em outubro de 1886, quando foi concluído o pedestal que serve como sua base.
A obra de bronze de 46 m de altura foi concebida pelo escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi.

17 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO Assalto ao edifício Watergate abre escândalo político na presidência de Richard Nixon. A morte de Mumtaz Mahal leva o marido a fazer erguer o Taj Mahal. Perseguição policial a OJ Simpson. Rudolf Nureyev foge para o ocidente. Nasceram Igor Stravinsky e MC Escher. Pat Boone com "Love letters in the sand".

sábado, 16 de junho de 2012

Linha férrea de Lamego - Régua





O caminho de ferro construido até então, destinado também a quebrar o isolamento a populações de localidades ermas, foi um dos veículos pelos quais muitos jovens imigraram com destino ao Litoral e grandes urbes, onde depositavam a esperança dum emprego condigno e melhor qualidade de vida.

O êxodo dos jovens e da mão de obra do interior atingiu proporções preocupantes.

A crise, atingindo a manutenção das vias férreas, proporcionou em simultâneo a circulação automóvel, já que, também a rede de estradas nacionais proporcionava fluxos rodoviários às principais cidades do País.
A verdade é que na consequência do mal estar politico e económico vivido em Portugal até 1926, os caminhos de ferro não foram actualizados, não houve a manutenção devida, o material circulante estava ultrapassado, e era evidente uma instabilidade na instituição CP.

A comercialização e acessibilidade aos veículos automóveis, criou nas directrizes políticas, investimentos na rede viária, ficando para segundo plano a implementação e execução de nocas linhas de ferro.

Uma atitude inversa nos planos dos governos em relação às acessibilidades, ao interior, neste caso, à região do Douro, originando então neste território uma progressiva letargia em rentabilizar e manter todas as estruturas férreas construidas até então e paragem dos projectos e trabalhos duma nova linha no Douro Sul




Seria a linha férrea Régua-Vila Franca das Naves, projecto cuja

rentabilidade económica acabou por se questionar quando, se

iniciaram os trabalhos entre Régua e Lamego e pouco depois pararam por motivos institucionais, económicos e políticos.

As características técnicas subjacentes ao traçado da linha, designadamente no que se refere ao declive máximo que as máquinas de então conseguiam vencer, exigiam que esta linha férrea possuísse um percurso muito ondulante.

A linha nascia na Régua, atravessava o rio Douro através de uma nova ponte de pedra construida então, mais à frente continuava numa outra ponte sobre o rio Varosa

e, seguindo um traçado que se aproximava de Cambres chegava a Lamego.

Os carris, foram entretanto transportados para o cais da Régua, e nesta precisa fase final dos trabalhos, por directrizes superiores, a obra em causa foi

considerada economicamente inviável, e então abandonada.

É claro que um dos grandes responsável por esta decisão foi a concorrência movida então pela camionagem para o mesmo trajecto.

Poucos anos depois quando os executivos competentes se afrontaram com a ruina em que se encontrava a velha ponte em ferro da Régua, transformaram a abandonada ponte ferroviária para o tráfego rodoviário, alargando o seu tabuleiro.

Alguns troços foram adaptados ao tráfego rodoviário, mas a maioria do circuito permacece em bom estado.




Foram as políticas a priveligiar o litoral, a falta de estratégias turísticas tão importantes e de louvar neste território de Portugal, e com a mais valia nos tempos de hoje em rentabilizar turisticamente as linhas férreas aferentes ao Douro, que provocaram o desacelaramento e desenvolvimento deste interior, tornando-o pobre e descapitalizado.

Surge recentemente o turismo do Douro com a navegabilidade turística deste rio.

É importante que as zonas adstritas do Douro Norte e Douro Sul sejam divulgadas e façam parte dos roteiros turísticos de milhares de pessoas que anualmente visitam esta zona do País

Lisboa antiga - Carlos Galhardo (1956)

Amália Rodrigues- Lisboa Antiga

Para um dia bem disposto

A loira e o burro

Um jovem par puritano passeia no campo. Ambos são louros como o trigo! A um dado momento vêm um burro com o sexo completamente de fora.

A rapariga (loura) pergunta:
- Amor, o que é aquela coisa que sai do burro?
- É o sexo do burro, querida!
E, de repente, a rapariga (loura) desmaia.
O seu queridinho consegue reanimá-la ao fim de uns minutos e pergunta-lhe:
- O que é que te aconteceu?
- Querido.
Se um burro tem uma daquele tamanho, nem sequer ouso imaginar o tamanho da tua, que és engenheiro!!!

16 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO A revolta do Soweto em 1976. Comemorações do Bloomsday na Irlanda. Inauguração do estádio do Maracanã. Valentina Tereshkova, a primeira mulher no espaço. Nasceram Giovanni Bocaccio, Stan Laurel, Ivan Lins. John Travolta e Olivia Newton-John com "You're the one that I want".

1ª Página do Diário de Notícias de 16/06/2012



Um milhão de clientes com 3.º aumento da luz num ano

Preços são válidos a partir já de 1 de julho e afetam além das famílias os pequenos negócios. Gás também sobe. O aumento é de 6,9% e agrava-se em janeiro. Este é um dos assuntos em destaque na edição...

O PRODUTO QUE LHE DARÁ PRAZER



RECOMENDADO PARA MINISTROS DO PSD/CDS E A OBRA SERÁ MAIS VISTOSA.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

15 DE JUNHO: AS HISTÓRIAS DESTE DIA



DESCRIÇÃO João I de Inglaterra assina a Magna Carta. Jean Baptiste-Denys faz a primeira transfusão de sangue para um ser humano. Benjamin Franklin faz a experiência do papagaio de papel, demonstrando que os relâmpagos são electricidade. Charles Goodyear regista a patente da vulcanização. Pablo Neruda publica os "20 poemas de amor e uma canção desesperada". Nasceram Edvard Grieg, Hugo Pratt e Demis Roussos. Os The Cure e "Boys don't cry".

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Uma verdadeira pérola sobre a TLEBS e a Língua portuguesa.

Caros amigos
Envio uma cópia de um texto da Teolinda Gersão sobre a TLEBS. É magistral.

Redacção ?

Declaração de Amor à Língua Portuguesa
Vou chumbar a Língua Portuguesa, quase toda a turma vai chumbar, mas a gente está tão farta que já nem se importa. As aulas de português são um massacre. A professora? Coitada, até é simpática, o que a mandam ensinar é que não se ...aguenta. Por exemplo, isto: No ano passado, quando se dizia ?ele está em casa?, ?em casa? era o complemento circunstancial de lugar. Agora é o predicativo do sujeito. ?O Quim está na retrete? : ?na retrete? é o predicativo do sujeito, tal e qual como se disséssemos ?ela é bonita?. Bonita é uma característica dela, mas ?na retrete? é característica dele? Meu Deus, a setôra também acha que não, mas passou a predicativo do sujeito, e agora o Quim que se dane, com a retrete colada ao rabo.
No ano passado havia complementos circunstanciais de tempo, modo, lugar etc., conforme se precisava. Mas agora desapareceram e só há o desgraçado de um ?complemento oblíquo?. Julgávamos que era o simplex a funcionar: Pronto, é tudo ?complemento oblíquo?, já está. Simples, não é? Mas qual, não há simplex nenhum, o que há é um complicómetro a complicar tudo de uma ponta a outra: há por exemplo verbos transitivos directos e indirectos, ou directos e indirectos ao mesmo tempo, há verbos de estado e verbos de evento, e os verbos de evento podem ser instantâneos ou prolongados, almoçar por exemplo é um verbo de evento prolongado (um bom almoço deve ter aperitivos, vários pratos e muitas sobremesas). E há verbos epistémicos, perceptivos, psicológicos e outros, há o tema e o rema, e deve haver coerência e relevância do tema com o rema; há o determinante e o modificador, o determinante possessivo pode ocorrer no modificador apositivo e as locuções coordenativas podem ocorrer em locuções contínuas correlativas. Estão a ver? E isto é só o princípio. Se eu disser: Algumas árvores secaram, ?algumas? é um quantificativo existencial, e a progressão temática de um texto pode ocorrer pela conversão do rema em tema do enunciado seguinte e assim sucessivamente.
No ano passado se disséssemos ?O Zé não foi ao Porto?, era uma frase declarativa negativa. Agora a predicação apresenta um elemento de polaridade, e o enunciado é de polaridade negativa.
No ano passado, se disséssemos ?A rapariga entrou em casa. Abriu a janela?, o sujeito de ?abriu a janela? era ela, subentendido. Agora o sujeito é nulo. Porquê, se sabemos que continua a ser ela? Que aconteceu à pobre da rapariga? Evaporou-se no espaço?
A professora também anda aflita. Pelo vistos no ano passado ensinou coisas erradas, mas não foi culpa dela se agora mudaram tudo, embora a autora da gramática deste ano seja a mesma que fez a gramática do ano passado. Mas quem faz as gramáticas pode dizer ou desdizer o que quiser, quem chumba nos exames somos nós. É uma chatice. Ainda só estou no sétimo ano, sou bom aluno em tudo excepto em português, que odeio, vou ser cientista e astronauta, e tenho de gramar até ao 12º estas coisas que me recuso a aprender, porque as acho demasiado parvas. Por exemplo, o que acham de adjectivalização deverbal e deadjectival, pronomes com valor anafórico, catafórico ou deítico, classes e subclasses do modificador, signo linguístico, hiperonímia, hiponímia, holonímia, meronímia, modalidade epistémica, apreciativa e deôntica, discurso e interdiscurso, texto, cotexto, intertexto, hipotexto, metatatexto, prototexto, macroestruturas e microestruturas textuais, implicação e implicaturas conversacionais? Pois vou ter de decorar um dicionário inteirinho de palavrões assim. Palavrões por palavrões, eu sei dos bons, dos que ajudam a cuspir a raiva. Mas estes palavrões só são para esquecer, dão um trabalhão e depois não servem para nada, é sempre a mesma tralha, para não dizer outra palavra (a começar por t, com 6 letras e a acabar em ?ampa?, isso mesmo, claro.)
Mas eu estou farto. Farto até de dar erros, porque me põem na frente frases cheias deles, excepto uma, para eu escolher a que está certa. Mesmo sem querer, às vezes memorizo com os olhos o que está errado, por exemplo: haviam duas flores no jardim. Ou : a gente vamos à rua. Puseram-me erros desses na frente tantas vezes que já quase me parecem certos. Deve ser por isso que os ministros também os dizem na televisão. E também já não suporto respostas de cruzinhas, parece o totoloto. Embora às vezes até se acerte ao calhas. Livros não se lê nenhum, só nos dão notícias de jornais e reportagens, ou pedaços de novelas. Estou careca de saber o que é o lead, parem de nos chatear. Nascemos curiosos e inteligentes, mas conseguem pôr-nos a detestar ler, detestar livros, detestar tudo. As redacções também são sempre sobre temas chatos, com um certo formato e um número certo de palavras. Só agora é que estou a escrever o que me apetece, porque já sei que de qualquer maneira vou ter zero.
E pronto, que se lixe, acabei a redacção - agora parece que se escreve redação. O meu pai diz que é um disparate, e que o Brasil não tem culpa nenhuma, não nos quer impôr a sua norma nem tem sentimentos de superioridade em relação a nós, só porque é grande e nós somos pequenos. A culpa é toda nossa, diz o meu pai, somos muito burros e julgamos que se escrevermos ação e redação nos tornamos logo do tamanho do Brasil, como se nos puséssemos em cima de sapatos altos. Mas, como os sapatos não são nossos nem nos servem, andamos por aí aos trambolhões, a entortar os pés e a manquejar. E é bem feita, para não sermos burros.
E agora é mesmo o fim. Vou deitar a gramática na retrete, e quando a setôra me perguntar: Ó João, onde está a tua gramática? Respondo: Está nula e subentendida na retrete, setôra, enfiei-a no predicativo do sujeito.
João Abelhudo, 8º ano, setôra, sem ofensa para si, que até é simpática.
Recebida por email

A culpa é da vaca

La Historia de La Vaca (Imagenes Reales) Camilo Cruz - Pensar en Grande

1ª Página do Diário de Notícias de 14/06/2012



Reforma das secretas adiada para depois do verão

Projetos do PS e do BE aguardam que PSD avance com iniciativas já prometidas. Este é um dos temas em destaque na edição impressa ou no e-paper.