Previsão do Tempo

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Jovens portugueses formados para exportação

Jovens portugueses formados para exportação



Portugal está a formar médicos, engenheiros e enfermeiros que são aproveitados por outros países. A saída dos jovens qualificados desperdiça investimento na Educação e é um rombo para a Segurança Social.
Enquanto cá se fecham portas, anúncios e feiras de emprego prometem melhores salários lá fora, contratos sem termo e reconhecimento profissional. E são cada vez mais os que saem de Portugal à procura de um futuro melhor. Muitos poderão não voltar, perdendo-se para sempre o investimento que o país fez na sua formação e agravando o buraco da Segurança Social.
Números recolhidos pelo SOL junto das universidades mostram que formar um engenheiro custa ao Estado, em média, cinco a oito mil euros por ano –, sendo que o tempo médio para concluir o curso anda pelos seis anos numa faculdade como o Instituto Superior Técnico. No caso de um médico, só a sua formação inicial de seis anos na faculdade implica um investimento de cerca de 10 mil euros por ano. Nos restantes cursos superiores, cada estudante custa cerca de quatro mil euros por ano, sendo que a propina máxima em vigor é de 1.037 euros.
«Se não voltarem mais e se não transferirem dinheiro para cá, estivemos a investir na qualificação de pessoas que vão ajudar a desenvolver outros países», admite António Cruz Serra, reitor da Universidade Técnica de Lisboa.
‘Efeito explosivo’ para a Segurança Social
«O Governo olha para estas pessoas como despesa, mas elas também são receita. Se saírem, não contribuem para a Segurança Social, para o sistema fiscal e para o desenvolvimento da economia no seu conjunto» – avisa Manuela Arcanjo, especialista em Segurança Social e Finanças Públicas, que reconhece estar por calcular o impacto que a emigração de profissionais altamente qualificados terá no país. «Estamos a perder uma geração, que estava em idade de ter filhos e de contribuir para renovação geracional», resume a ex-ministra socialista, que antevê um «efeito explosivo» para a Segurança Social.
Dados do Inquérito ao Emprego do Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam para uma quebra acentuada da população jovem activa no último ano. Segundo este estudo, Portugal perdeu 131 mil pessoas entre os 15 e os 35 anos, entre Março de 2012 e o mesmo mês deste ano. Fonte oficial do INE frisa que «os números dos fluxos migratórios só serão conhecidos em Junho», mas admite que este estudo, que é feito por amostragem, já «pode apontar uma tendência».
«Profissionais altamente competentes são obrigados a emigrar», resume o bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Matias Ramos, que assume estar preocupado com o efeito destas saídas. «Há o risco de esses engenheiros criarem raízes nos países onde trabalham, o que poderá dificultar ou inviabilizar o seu regresso quando Portugal assim o necessitar».
Com a economia em recessão, a maioria das ofertas de trabalho na engenharia são para fora. «Segundo um estudo elaborado em 2012 por uma empresa de recursos humanos, nesse ano o recrutamento de engenheiros destinado ao mercado português foi de apenas 8%, correspondendo 15% ao mercado do Brasil e os restantes 77% ao de África», aponta Carlos Matias Ramos, que vê a tendência manter-se em 2013.
No site da Ordem, há neste momento 46 ofertas de emprego para o Qatar, 23 para os Emiratos Árabes Unidos, e a Noruega e a Holanda somam 42 anúncios. «Em África, a especialidade mais procurada é Engenharia Civil. No Médio Oriente, são Engenharia Civil e Engenharia Mecânica, sendo esta também procurada na Europa», diz o bastonário.
Médicos e engenheiros em fuga
Se o que se promete no estrangeiro é aliciante, as perspectivas cá dentro não são animadoras. Carlos Matias Ramos diz que há ofertas para Portugal «colocadas de forma despudorada em portais oficiais na internet, com ordenados ultrajantes, nalguns casos de 500 euros», que são «um motivo adicional para que os engenheiros portugueses procurem outros mercados».
Para os médicos recém-formados, as perspectivas também são melhores no estrangeiro. «Cá, até aos 30 anos, um médico recebe à volta de 1.100 ou 1.200 euros líquidos. No estrangeiro, há ofertas muito atractivas», reconhece António Marques Pinto, da Associação de Jovens Médicos. Além dos salários, surgem outros problemas: «Há médicos a mais a sair das universidades e começa a não haver vaga para fazerem a especialização nos hospitais».
Mais de sete mil enfermeiros emigraram em quatro anos
Mas o problema português é uma oportunidade para os empregadores estrangeiros. «De cada vez que organizamos uma feira de emprego em Portugal, aparecem mais trabalhadores da área da Saúde», garante Catalina Poiana, da empresa de recrutamento Careers in White, que em Abril recebeu 900 médicos e enfermeiros num evento em Portugal para recrutar para países como Reino Unido, Alemanha, França, Bélgica e Noruega.
Os salários oferecidos começam nos 1.500 euros para enfermeiros, nos dois mil euros para médicos a tirar a especialidade e dentistas e nos quatro mil euros para clínicos especialistas. Cardiologia, medicina interna e pediatria estão entre as especialidades mais procuradas.
Liliana Costa, da empresa de recrutamento Best Personnel – que no ano passado conseguiu colocação no estrangeiro para mais de uma centena de candidatos –, explica por que os profissionais portugueses de saúde estão em alta nos mercados internacionais: «O estereótipo é o de alguém motivado para progredir na carreira, assíduo, polivalente, de confiança, com boa capacidade de adaptação e bons conhecimento técnicos».
Dados da Ordem dos Enfermeiros mostram que a tendência de saída tem aumentado acima dos 60% ao ano desde 2010. Só no ano passado, saíram 2.814 enfermeiros: mais 63% do que no ano anterior. Desde 2009, foram 7.062 os que emigraram.
Graziela Cordeiro tem uma empresa que recruta profissionais de saúde para França e explica que não é difícil entender os motivos da emigração. «Ainda há pouco falei com um enfermeiro com 19 anos de experiência em bloco operatório, que está a recibos verdes. Em França, num ano consegue-se entrar para a função pública, mesmo sendo estrangeiro». A vontade em manter profissionais qualificados é patente: «Já há Câmaras em França a comprar consultórios e a oferecer salários fixos, de 2.500 euros, a médicos que queiram fixar-se lá».


Libertar Portugal da Austeridade - Doutor António de Sampaio da Nóvoa



"A nossa responsabilidade política dura todos os dias e não dura apenas um dia de 4 em 4 anos...."

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Digno de ser visto!

Palácios e solares de Portugal



Neste vídeo, são apresentados alguns dos mais conhecidos palácios e solares de Portugal Continental.

OS MONSTROS DE PORTUGAL !


OS MONSTROS DE PORTUGAL !
AI SE PASSOS COELHO FOSSE HONESTO !


SE Passos Coelho começasse por congelar as contas dos bandidos do seu partido que afundaram o país, era hoje um primeiro ministro que veio para ficar.

Se Passos Coelho congelasse as contas dos offshore de Sócrates que apenas se conhecem 380 milhões de euros ( falta o resto) era hoje considerado um homem de bem.

Se Passos Coelho tivesse despedido no primeiro dia da descoberta das falsas habilitações o seu amigo Relvas, era hoje um homem respeitado.

Se Passos Coelho começasse por tributar os grandes rendimentos dos tubarões, em vez de começar pela classe média baixa, hoje toda a gente lhe fazia um vénia ao passar.

Se Passos Coelho cumprisse o que prometeu, ou pelo menos tivesse explicado aos portugueses porque não o fez, era hoje um Homem com H grande.

Se Passos Coelho, tirasse os subsídios aos políticos quando os roubou aos reformados, era hoje um homem de bem. Se Passos Coelho tivesse avançado com o processo de Camarate, era hoje um verdadeiro Patriota.

Se Passos coelho reduzisse para valores decimais as fundações e os observatórios, era hoje um homem de palavra. Se Passos Coelho avançasse com uma Lei anti- corrupção de verdade doa a quem doer, com os tribunais a trabalharem nela dia e noite, era já hoje venerado como um Santo.

...etc etc etc.

MAS NÃO !!!!

PASSOS COELHO É HOJE VISTO COMO UM MENTIROSO, UM ALDRABÃO, UM YES MAN AO SERVIÇO DAS GRANDES EMPRESAS, DA SRª MERKEL, DE DURÃO BARROSO, DE CAVACO SILVA, MANIPULADO A TORTO E A DIREITO PELO MAIOR VIGARISTA DA HISTÓRIA DAS FALSAS HABILITAÇÕES MIGUEL RELVAS, E UM ROBOT DO ROBOT SEM ALMA E CORAÇÃO, VÍTOR GASPAR.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Em breve chegará às 700.000 visitas. Abaciente sempre a dar-lhe...

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Abaças - Maravilha da natureza




















Vista de um dos terraços da minha casa na aldeia.

Ervilhas de quebrar

Campo de batata e árvores diversas

Batata, cebola, feijão

Batata cebola, feijão , estufa de morango e tomate

Videiras suspensas

Videiras suspensas

Vinha e propriedades vizinhas

Vista parcial da vinha

Favas

Vista parcial da vinha

Casa de habitação

Parte frontal da casa de habitação

Vinha em período vegetativo

Vinha em período vegetativo

Vinha em período vegetativo

Vista parcial da vinha, anexos e quintal

Vista parcial da vinha, anexos e quintal


domingo, 26 de maio de 2013

Palhaço sim, mas Palhaço Rico!...

A Ponte de Moisés ou Sunken Bridge


A Ponte

Uma ponte que divide as águas de um lago calmo e silencioso: essa é a visão de quem chega ao Fort de Roovere, que é recortado pela Sunken Bridge, uma ponte de pedestres bastante inusitada.
A construção foi originalmente projetada como uma forma de atravessar um dos lagos criados na região conhecida como “West Brabant Water Line”, parte das linhas de defesa Holandesa.
O projeto e sua execução se deram durante o século XVII, protegendo os Países Baixos da invasão de França e Espanha.
O fosso é fundo o suficiente para que seja impossível de se travessar marchando, mas, ao mesmo tempo, muito raso para que qualquer embarcação de grande porte conseguisse navegar por ele.
Conhecida também como A Ponte de Moisés (em referência à passagem bíblica em que o Mar Vermelho é dividido ao meio para a passagem de pedestres), a Sunken Bridge é praticamente invisível aos olhos a longas distâncias. Isso é proporcionado pelo nível da água, que chega até a borda da ponte.
A ponte foi revestida com Accoya, um tipo de madeira que passa por um processo de modificação atóxico e que ajuda a prevenir a degradação por fungos, aumentando sua durabilidade, sendo um material perfeito para a construção de uma ponte submersa. 

 






















sábado, 25 de maio de 2013

Outra vez no Facebook !

panda

Já te tinha avisado, agora é de vez! acabou-se o Facebook!

A política económica e financeira segundo Victor Gaspar!

Buster

É este o caminho da política económica e financeira deste governo PSD/CDS. É por isso que afirmam alto e em bom som que estão no caminho certo.

É dinheiro que queres? Então pega!...

child money

Pegai levai a merda do dinheiro! Enchei-vos! Mas deixem-nos de vez, estamos fartos de ser gamados.

Adeus Senhor Professor!...



Adeus sr. Professor jamais te esquecerei!

Saia de casa e visite Vila Real!




Aproveitar o fim de semana e visitar a cidade da Régua!

quinta-feira, 23 de maio de 2013

A Independência de Portugal


Independência de portugal 

A 23 DE MAIO DE 1179 PORTUGAL ERA RECONHECIDO PELO PAPA ALEXANDRE III COMO REINO INDEPENDENTE

Manifestis probatum foi a bula emitida pelo Papa Alexandre III, datada de 23 Maio de 1179, que declarava o Condado Portucalense independente do Reino de Leão; e Afonso Henriques, seu rei.


D. Afonso Henriques 


A Bula diz assim:
Alexandre, Bispo, Servo dos Servos de Deus, ao Caríssimo filho em Cristo, Afonso, Ilustre Rei dos Portugueses, e a seus herdeiros, in perpetuum. Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. Deve a Sé Apostólica amar com sincero afecto e procurar atender eficazmente, em suas justas súplicas, os que a Providência divina escolheu para governo e salvação do povo. Por isso, Nós, atendemos às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a protecção de S. Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos Sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. E para que mais te fervores em devoção e serviço ao príncipe dos apóstolos S. Pedro e à Santa Igreja de Roma, decidimos fazer a mesma concessão a teus herdeiros e, com a ajuda de Deus, prometemos defender-lha, quanto caiba em nosso apóstolico magistério.


Passam hoje 834 anos (23 de Maio de 1179) sobre a bula papal Manifestis Probatum passada pelo Papa Alexandre III pela qual reconhece Portugal como reino independente e D. Afonso Henriques como seu legítimo rei.

Abaciente " O IMPARÁVEL"


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Pois é estamos a chegar aos 700.000 visitantes!

A todos os visitantes muito obrigado.