Previsão do Tempo

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Fernando Maurício - Igreja de Santo Estêvão

Quem nos livra destes vígaros?



Cuidado, que nem os vígaros
Por Joaquim Letria

HOUVE um secretário de Estado que anunciou ao País que, em grande maioria, tinham surgido investidores estrangeiros a comprarem acções dos CTT, na privatização dos nossos Correios. Coitado do homem, que se enganou, com certeza, ou foi levado ao engano, pois não é de crer que seja mentiroso a tal ponto. Soube-se que, no fim de contas, mais de 90 por cento das acções dos CTT foram compradas naquele mesmo dia por bancos portugueses e por ordem do Governo, directriz ordenada através das Finanças.
É por estas e por outras que as agências de notação, mais os nossos credores e a banca internacional, vêem Portugal com desconfiança, e franzem o sobrolho quando ouvem falar do nosso país. Trazer polacos de origem colombiana, naturalizados bolivianos com documentos e negócios no Brasil a ver se nos compram as nossas melhores companhias dá tão mau aspecto que também não chega ser emigrante lusitano, a dar ao pedal 12 horas por dia para reganhar a seriedade perdida.
Por estas e por outras é que os chineses já nos dão berros quando queremos mudar regras de compras efectuadas há pouco tempo. Tenham cuidado, meninos! Olhem que até os aldrúbias só mentem uma vez….





Carta a Nelson Mandela

Morre Nelson Mandela / Meu Homem (Carta a Nelson Mandela), por Martinho ...

Meu Homem -- Carta a Nelson Mandela

Grandes biografias - Nelson Mandela

Nelson Mandela - O homem por de trás da lenda.



Documentário sobre Nelson Mandela, "O Homem Por Trás da Lenda", da NatGeoTV.
Nelson Rolihlahla Mandela (Mvezo, 18 de julho de 1918) é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999, considerado como o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993,e Pai da Pátria da moderna nação sul-africana.
Até 2009 havia dedicado 67 anos de sua vida a serviço da humanidade - como advogado dos direitos humanos e prisioneiro de consciência, até tornar-se o primeiro presidente da África do Sul livre, razão pela qual em sua homenagem a ONU instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela no dia de seu nascimento, como forma de valorizar em todo o mundo a luta pela liberdade, pela justiça e pela democracia.
Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do interior onde possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, abandonou este destino aos 23 anos ao seguir para a capital Joanesburgo e iniciar atuação política. Passando do interior rural para uma vida rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e líder da resistência não violenta da juventude em luta, acabando como réu em um infame julgamento por traição, foragido da polícia e o prisioneiro mais famoso do mundo, após o qual veio a se tornar o político mais galardoado em vida, responsável pela refundação de seu país - em moldes de aceitar uma sociedade multiétnica.
Criticado muitas vezes por ser um pouco egocêntrico e por seu governo ter sido amigo de ditadores que foram simpáticos ao Congresso Nacional Africano, a figura do ser humano que enfrentou dramas pessoais e permaneceu fiel ao dever de conduzir seu país, suprimiu todos os aspectos negativos.
Foi o mais poderoso símbolo da luta contra o regime segregacionista do Apartheid, sistema racista oficializado em 1948, e modelo mundial de resistência.No dizer de Ali Abdessalam Treki, Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, "um dos maiores líderes morais e políticos de nosso tempo".
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nelson_M...

Não deixe de assistir a um trecho de Invictus, filme que aborda o estilo de liderança e os valores humanitários de Nelson Mandela:http://www.youtube.com/watch?v=dHyycx...

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

A História de Portugal é também a História dos CTT.



ESTE GOVERNO NÃO SÓ DESTRÓI O PASSADO, COMO O PRESENTE E O FUTURO. ARRASA TODA A MEMÓRIA DE UM POVO.

Criados em 1520, os correios foram escrevendo a sua história ao longo de vários séculos, reflectindo o desenvolvimento do país.

Desde que a ideia de distribuir o correio ao domicílio em Lisboa surgiu pela primeira vez, no início do século XIX, foram precisos 20 anos e um investimento de, pelo menos, 1709$85 réis na “denominação das Ruas de Lisboa e Numeração das Portas em Letras D’Estanho”, como refere o Mapa de Despesas Extraordinárias dos Correios de 1802.

O que hoje parece óbvio - distritos postais, ruas com casas e prédios organizados e cadastrados, com nome e números - foi uma novidade introduzida pelos Correios em 1802, mas a tarefa revelou-se gigantesca e só em 1821 a distribuição do correio em casa se tornou realidade para os lisboetas. Até essa data, os destinatários das cartas eram divulgados em lista afixada publicamente, que cabia aos interessados consultar. Afinal de contas, mesmo numa cidade pequena como Lisboa, uma carta remetida apenas com o nome do destinatário e a “terra”, como era hábito na época, tornava a sua entrega por mão própria uma missão impossível, segundo explica José Luís Vilela, no artigo “O Correio em Portugal”, publicado em 1993 na “Correios em Directo”.

Ainda assim, quando a distribuição domiciliária de correio na capital se tornou uma realidade, continuava a caber aos interessados no serviço inscreverem-se previamente no Correio Geral, pagando uma taxa adicional (em cima do custo do serviço postal, que era ainda assegurado pelo destinatário e não pelo remetente).

Apesar deste estado de coisas, a qualidade do serviço postal já estava a anos-luz dos primórdios, quando, em 1520, o Rei D. Manuel I instituiu o ofício de Correio-Mor. Com o país em plena epopeia dos Descobrimentos, fazia falta um sistema de correio público organizado e confiável, que permitisse tratar com celeridade (a possível para a época) de assuntos políticos, militares e comerciais. Coube a Luís Homem, cavaleiro do rei, a honra de inaugurar o ofício, que se manteve de nomeação régia por mais de oitenta anos.

Foi no domínio Filipino que este foi “privatizado” por 70 mil cruzados, ao marquês Luís Gomes da Mata, como revela o documento “Vencer a Distância – Cinco Séculos dos Correios em Portugal”, da Fundação Portuguesa para as Comunicações (FPC).

Foi nas mãos dos Gomes da Mata – que tinham o seu quartel-general no Solar dos Matas, ou palácio do Correio-Mor, em Loures – que a exploração do correio do reino se manteve durante dois séculos. Apesar do carácter público, a verdade é que a utilização do serviço restringia-se essencialmente à coroa, à nobreza e aos homens de negócios (a generalidade da população continuava a utilizar os almocreves e recoveiros que andavam de terra em terra), e este realizava-se à medida das solicitações dos clientes, sem critérios de regularidade. Os envios eram a pé ou a cavalo (uma ligação Lisboa/Braga não demorava menos do que sete dias), ou de barco, se o destino fosse além-mar, pelo que eram demorados (dias, semanas ou meses) e dependiam das condições de segurança e atmosféricas.

O desempenho dos Gomes da Mata, que já eram uma das famílias mais ricas do reino e mais enriqueceram com a exploração do correio, não satisfazia as exigências de um serviço cujo fluxo não parava de crescer, mesmo em termos internacionais, por força de convénios postais assinados com o Reino Unido e a Espanha. As críticas agudizaram-se e o cargo foi extinto. Mas não sem que antes Manuel José da Maternidade Mata Coutinho, 11º Correio-Mor, se visse compensado com o título de conde, rendas vitalícias para si, para a sua mãe e para cada uma das quatro irmãs e uma pensão ao irmão até que este obtivesse a comenda de graça na Ordem de Malta.

Uma vez incorporada a responsabilidade da distribuição postal na Fazenda Real, a rainha D. Maria I nomeou José Diogo Mascarenhas Neto como 1º Superintendente Geral dos Correios da Coroa. E um ano depois, em 1798, publicava-se um documento revolucionário para a época: a “Instrução para o estabelecimento das diligências entre Lisboa e Coimbra”, que deu origem à primeira carreira das carruagens da correspondência em Portugal (e à primeira carreira terrestre para transportes públicos em Portugal). Estavam lançadas as bases para um serviço regular de transporte e entrega de correspondência… mas só às segundas, quartas e sextas. Nesses dias, às cinco da manhã, uma diligência saía de Lisboa, enquanto, à mesma hora, outra partia de Coimbra, num percurso que, com pernoita, só terminava às 21 horas do dia seguinte. Ainda assim, foi preciso mais meio século até que se estabelecessem carreiras regulares da Mala-Posta em todo o país, sendo a mais emblemática a que ligava Lisboa ao Porto, em 34 horas.

O impulso do Fontismo
Se a circulação de notícias esteve sempre dependente da evolução das vias de comunicação e dos meios de transporte, o período histórico conhecido como Regeneração foi determinante em todos estes domínios. A sua figura mais emblemática, o ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria, Fontes Pereira de Melo, pôs em marcha um processo de reconstrução das linhas viárias, de construção das linhas de caminhos-de-ferro, das carreiras regulares de barcos a vapor e dos principais portos, e criou a primeira linha telegráfica do país. O país conheceu uma nova fase de desenvolvimento económico, e os Correios um desenvolvimento ímpar. Um dos primeiros marcos foi, em 1853, no reinado de D. Maria II, a emissão do primeiro selo postal, precisamente com a efígie da rainha. Os trabalhadores dos Correios passaram a ser remunerados pelo Estado, que passou a explorar as estações postais, estabelecendo-se correios diários para as capitais de distrito e para a Europa e envios durante a semana para as sedes de concelho. O quadro de pessoal cresceu rapidamente, recorda José Luís Vilela. Se em 1850 os correios teriam cerca de 151 funcionários, após a reforma de 1852 o número subiu para 267 e foi crescendo consistentemente.

Na década seguinte, o serviço postal deu novo salto qualitativo com a criação da ambulância-postal ferroviária, que durante mais de um século transportou cartas e volumes para todo o território nacional. Em 1880, o serviço postal viveu uma profunda reorganização com a fusão dos Correios e Telégrafos numa única Direcção-geral, a dos Correios, Telégrafos e Faróis. O prestígio entretanto alcançado pelos correios portugueses permitiu que Lisboa acolhesse, em 1885, o congresso da União Postal Universal (organismo representativo de vários serviços de correios mundiais, com sede na Suíça, criado em 1874 por 22 países, entre os quais Portugal). Já à beira do século XIX - em 1893 – foi criada a Posta Rural, que permitiu que a correspondência passasse a chegar aos locais mais remotos do país, tornando o serviço postal verdadeiramente acessível a toda a população.

O ano de 1911 ficou marcado pela constituição da Administração-geral dos Correios, Telégrafos e Telefones, com autonomia financeira e administrativa. Um formato que se manteve no Estado Novo, que apostou na criação de estações dos correios em todo o território nacional. Depois da revolução que resultou da introdução do comboio, seguiu-se a flexibilidade proporcionada pelo automóvel. As auto-ambulâncias entraram em funcionamento em 1952, criando-se um modelo de estações itinerantes que perdurou até à década de 80 do século XX. Na década de 60 a troca de correspondência com o estrangeiro, e em particular para África, passou a fazer-se de avião. Foi precisamente nesta década que o número de utentes aumentou vertiginosamente, criando novos graus de exigência. Assim, em 1970 os correios passaram a empresa pública, CTT – Correios e Telecomunicações de Portugal, que nesta época englobava, além do serviço postal, a actividade telefónica e telegráfica. Nessa época era a terceira maior empresa do país em volume de vendas e a maior empregadora nacional, com mais de 45 mil empregados.

Nos anos seguintes a empresa viveu outro marco histórico, que foi a introdução, em 1978, do código postal de quatro dígitos (que passariam a sete em 1998) que facilitaram a identificação dos concelhos dos destinatários da correspondência, permitindo ultrapassar problemas de endereçamento e toponímia. Muitos se lembrarão do slogan “Código Postal, Meio Caminho Andado”, mas poucos saberão que essa foi uma das campanhas de comunicação mais caras divulgadas até à data em Portugal.

Ainda nos anos 80, a empresa inaugurou a sua rede informática e, pouco depois, lançou o serviço de cobranças postais (informatizado), a cargo dos Serviços Financeiros Postais.

Na década seguinte, os CTT separaram definitivamente as águas entre as Telecomunicações e os Correios e em 1992 converteram-se em sociedade anónima detida pelo Estado. Em 2000 assinaram com o Estado a concessão do serviço universal postal (a obrigatoriedade de assegurar a troca de correspondência em todo o país), e cedo perceberam a necessidade de fazer face aos progressos tecnológicos que começavam a ditar a queda de procura do serviço postal tradicional, além de serem confrontados com a liberalização do sector postal imposta pelas regras comunitárias. Investiram na área do Correio Expresso (onde têm dimensão ibérica com a Tourline); compraram a Mailtec (empresa ligada à preparação de suportes de comunicação físicos e digitais de apoio aos grandes clientes do serviço postal, como as telecomunicações, a banca, os seguros e a energia); criaram a Payshop (empresa de pagamentos electrónicos); compraram a EAD, uma empresa de gestão de arquivo de documentos; lançaram o serviço de comunicações móveis Phone-ix) e a CORRE – Correio Expresso de Moçambique.

Hoje, tal como nos anos 60, a imagem de um mensageiro a cavalo continua a estar presente no logotipo da empresa. Mas a partir desta quinta-feira, quando os correios começarem a ser negociados em bolsa, nada voltará a ser como antes, mesmo que a imagem não mude.

In "Público"

Paisagens da cidade da Régua, do Rio Douro, da Avenida do Douro e do Passeio Pedonal.











































Não falta quem toque!...

A ira da falta de papel no WC!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Eis a maior árvore de Natal da Europa, quiçá do mundo!...



Nós portugueses somos assim! Ou tudo ou nada.

Não deixem de ouvir este HUMOR portuense da Ribeira!!





Que delícia. Desculpem a linguagem, mas...assim é que tem piada...
Lembram-se do saudoso "VAI NO BATALHA" no Teatro de Marionetas do Porto?
Foi em 1993!!
Não deixem de ouvir este HUMOR portuense da Ribeira!!
Quem viu... relembra. Quem não viu... não deixe de ver e ouvir as aventuras
deste "arrumador de biaturas ligeiras"!
Um texto notável, com palavrões e tudo, perfeitamente contextualizados!
Não chocam e são hilariantes...

Repórter TVI: «Abutres» retrata a corrupção no seio do Estado

O que vai acontecer aos portugueses quando sairmos do euro ou o euro aca...



EURO À BEIRA DO ABISMO

Este video explica coisas incríveis que todos deveríamos saber.As dividas são matematicamente impagáveis. Não existe dinheiro sequer em toda a economia, suficiente para pagar todas as dividas aos bancos.A ajuda internacional a Portugal, custa mais a quem recebe a ajuda, do que a quem ajuda... portanto a palavra ajuda, está mal utilizada.

Dou-te 200 Euros se você deixar a toalha cair! Legendado em Português

Infalível Exame da vista...

Infalível Exame da vista...

Descrição: cid:1.2829738769@web132203.mail.ird.yahoo.com
Para começar o exame da vista vê com atenção a imagem abaixo...


Descrição: cid:2.2829738770@web132203.mail.ird.yahoo.com

Consegues ver o "cu" da jovem de trás???
Se viste  passa para o resultado em baixo...








Se viste o "cu" da tipa de trás na foto então corre para oftalmologista para fazer um exame URGENTE pois ao fundo é a axila da moça que tira a foto!!