Previsão do Tempo

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

As Praxes e seus defensores!



ESTE RAPAZ DE CAMISOLA AZUL ACHA QUE DEVEMOS SER MAIS «PONDERANTES»...

Este rapaz de camisola azul, dirigente estudantil na Universidade de Lisboa, porventura preocupado com o «inconseguimento frustracional» dos seus colegas praxistas e praxados, acha que «devemos todos ser mais ponderantes em relação às praxes»... «Ponderantes», perceberam?

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A hospitalidade Portuguêsa

A SAÚDE DE PORTUGAL E A SAÚDE EM PORTUGAL!

Vítima de acidente em Chaves andou 400 km de ambulância até encontrar hospital com vaga


Um jovem que sofreu um acidente de viação sábado, em Chaves, teve de fazer 400 quilómetros de ambulância para ser visto por uma equipa de neurocirurgia, dado não haver vagas nos hospitais próximos, denunciou hoje à Lusa o pai.
José Sarmento, pai da vítima, explicou que, na sequência do acidente, o filho, Hugo Sarmento, de 20 anos, deu entrada no hospital de Chaves cerca das 02:00 de sábado inconsciente e em estado "grave".
Tendo de ser transferido para uma unidade de neurocirurgia, dado Chaves não ter a especialidade, os hospitais mais próximos - Porto, Gaia, Matosinhos e Braga - disseram não ter vagas, segundo o pai, pelo que acabou por ser encaminhado para o Santa Maria, em Lisboa, de ambulância, em mais de quatro horas de viagem, porque o helicóptero não tinha condições de segurança para levantar voo.
Hugo Sarmento saiu de Chaves cerca das 06:00, depois de três horas de espera, fez cerca de 400 quilómetros até Torres Novas de ambulância onde, depois de pedido médico dado o agravamento do seu estado de saúde, seguiu até Lisboa no helicóptero de Coimbra.
Na opinião do pai da vítima, perdeu-se "muito tempo" à espera do helicóptero, quando estavam já a 30 minutos de Lisboa.
Neste momento, afirmou o pai, Hugo Sarmento está em coma induzido, mas estável.
"Se tivesse uma hemorragia grave tinha morrido", disse.
A Tomografia Axial Computadorizada (TAC), revelou o pai, detectou-lhe "dois ou três" coágulos de sangue no cérebro, daí a necessidade de ser transferido.
"Quando pediram a transferência para o Porto, no Santo António, disseram que não o podiam receber porque estava cheio, no São João não o pretendiam porque estava ocupado, parece que andaram a ligar para Gaia, Matosinhos e Braga, mas ninguém o quis receber, não faço ideia do que se passou, só arranjaram vaga no Santa Maria", disse.
E, acrescentou, "os serviços estavam cheios, as vagas estavam cheias, no Norte e Centro ninguém o recebeu, nem o atendeu, teve de ir para o sul. Isto é um escândalo".
José Sarmento considerou uma "vergonha" não haver "nenhum" hospital que receba um doente que precisa de ajuda.
Além disso, realçou o facto de a ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de Chaves ter ficado inoperacional durante "várias" horas, dado ter tido de efectuar o transporte do filho até Lisboa.
A Agência Lusa está a tentar obter uma explicação por parte do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), onde está integrado a unidade hospitalar de Chaves, mas sem sucesso.
Lusa/SOL

AS VERDADEIRAS CAUSAS DA CRISE, ABRAM OS OLHOS.





RESUMO do programa Negócios da semana,
O vice-presidente da TIAC, Paulo Morais, e o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público discutem o peso da corrupção em Portugal e as relações de promiscuidade entre responsáveis públicos e interesses privados, no programa Negócios da Semana, da SIC Notícias, de 12 de junho de 2013. Apresentação do jornalista José Gomes Ferreira.
A CULPA É DA MERKEL QUE GERIU CRIMINOSAMENTE OS IMPOSTOS DOS PORTUGUESES
A CULPA É DA MERKEL QUE INVENTOU O BPN
A CULPA É DA MERKEL QUE ACEITOU OS CONTRATOS RUINOSOS DAS PPP
A CULPA É DA MERKEL QUE "DOOU" O EMPRÉSTIMO DA TROIKA À BANCA
A CULPA É DA MERKEL QUE ELEGE CORRUPTOS E CRIMINOSOS PARA GOVERNAR PORTUGAL
A CULPA É DA MERKEL QUE EMPRESTOU DINHEIRO PARA OS CORRUPTOS TAPAREM OS BURACOS DA CORRUPÇÃO E MÁ GESTÃO
A CULPA É DA MERKEL QUE DÁ ORDENS CLARAS AO GOVERNO PARA NÃO CORTAR NOS LUXOS E CORTAR NOS POBRES
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/QHfnJ
A democracia não sobrevive num país onde o povo se abstem do seu dever de cidadania, vigiando a democracia e protegendo-a.http://youtu.be/sdhcrLW_5UQ

Ao minuto 15: Cada um dos oito quilómetros da via única entre a Trafaria e o Pragal (linha do Sul) custa 20 milhões de euros, enquanto um quilómetro de linha de TGV entre o Poceirão e Caia tinha um custo de 8,5 milhões. http://goo.gl/jI3ez

Carlos Mendes - "Ruas de Lisboa"





Poesia de Joaquim Pessoa
Musica de Carlos Mendes
Com musicos convidados (entre outros), Pedro Caldeira Cabral, Paulo Godinho e Júlio Pereira.
Arranjos e a direcção musical de Pedro Osório.

Uma viagem ímpar pela Lisboa (grávida de esperança...), do nosso (des)contentamento, reflectindo com uma enorme dose de humanismo os mais diversos tipos de pessoas/situações citadinas.

Imagens do Portugal Real.




domingo, 2 de fevereiro de 2014

Na América é assim!...



SARAH PALIN




HILARY CLINTON



JAMIE LEE CURTIS

AI É! ... ENTÃO PEGA.

Chapéus há muitos!...

MAS QUE GRANDE CHAPELADA!







Como diria Vasco Santana: " Chapéus há muitos! Seus palermas!"

Diário da Síria - A Guerra Vista Por Dentro - Documentário russo legenda...





Muito bem, você está procurando a verdade? que bom!
Ao ver este video, tenha cuidado, pois tem algumas imagens fortes, e pessoas que não suportam ver pessoas mortas e sangue, é melhor não assistir.
Você verá a verdade do que está acontecendo na Síria, muito diferente do que é apresentado nos jornais televisivos brasileiros e afins ocidentais.
A mídia mente para você nos "jornais nacionais da vida", e, a verdade é que a Síria está lutando com ajuda de países aliados, para lutar contra mercenários extrangeiros pagos pelos estado unidos, mercenários loucos que ganharam a liberdade dos presídios, enviados por sheiks do petróleo, de países arabes, para talvez num futuro próximo abrir caminho para os estados unidos intervir contra o exército de Bashar Al Asad, que luta para proteger o povo dos loucos animais.
Assista agora, e entenda melhor, não fique só nestas minhas palavras.

Este documentário foi legendado por um brasilero que teve peito para aprender sozinho o idioma russo, legendar os videos de repórteres russos que acompanham a guerra na síria de perto, acesse o canal do Eduardo Lima

A Faixa de Gaza Que a Mídia Ocidental não mostra - CNN Espanhol legendado

Os grandes mestres - Aquilino Ribeiro

O prazer da leitura e os mestres libertadores




«Sentado na borda do tanque, qu«Sente uma figueira toldava de deleitável sombra, instruía-me o senhor padre Ambrósio da latinidade. Homem de muitas letras, já ruço, mas ainda de bom garbo nos seus setenta anos, sãos de alma e de corpo, antes de abrir Horácio, aprazia-lhe lembrar, num doce tom de iluminado:
- Neste sítio, Libório, descansou o grande padre S. Francisco de jornada para Compostela. Reza a história que o servo de Deus vinha trilhado do caminho…»

Assim começa a Via sinuosa de Aquilino Ribeiro, um dos meus mais antigos mestres na arte da degustação literária. Imaginem uma sala de uma casa na Beira, aí pelos finais dos anos 50 começos de 60 do século passado. Uma sala grande, teto em madeira com pranchas alternadas, duas janelas de guilhotina, semiabertas, e portadas interiores altas, meio cerradas contra a luz que vem da rua. Anda lá por fora um Agosto de brasa que até dói.
Pelas ruas, àquela hora, poucos se atrevem. Num cadeirão de braços, com a luz coada, por detrás da cabeça para que não falte nas páginas, vou-me embrenhando pelo romance de Aquilino Ribeiro. Ou nas aventuras e desventuras de Libório Barradas, filho dos caseiros do Convento de Caria, mais tarde de S. Francisco, a iniciar-se no latim do padre Ambrósio, sem “amado mestre”, e nos amores, castos de Celidónia, uma das filha dos Violas, e nos pecaminosos, com Dona Estefânia, esposa do Malafaia, diplomata, do solar de Santa Maria das Águias.
É aquela edição que foi imagem de marca da sua obra: capa creme, sem ilustração, badanas com informação discreta, formato de 15x20, frontispício austero. Tipo equilibrado, talvez “Times”, bem impresso, página folgada para a mancha de texto, margens largas, enfim uma edição que, sem ser de luxo, era muito digna e bem feita, boa de ler e de manusear, honrando os tipógrafos e a editoraBertrand. São as férias grandes, os dias são enormes, tenho o tempo todo por minha conta e posso alongar-me por aquelas páginas, saborear as palavras, mesmo quando as não compreendo e tenho que reler, viajar por lugares, pessoas, acontecimentos e paisagens daquele Portugal profundo, nesse tempo ainda vivo.
É o que se chama o prazer puro da leitura, o literário na sua especificidade verbal, que ninguém como Aquilino consegue dar, com ritmo próprio, sabor único, cor pessoal, enfim, a qualidade soberana dos seus textos, intraduzíveis noutras linguagens estéticas. E, portanto, a sensação estimulante de entrar num português da melhor água, e num processo em cadeia de que intuo a grandeza, e de que beneficio, apesar de ser o elo mais fraco: eu, pela mão de Aquilino, este, à sombra do seu bom padre-mestre, por sua vez na esteira de Horácio, Catulo, Cícero e de muito da cultura antiga de que ele ficou bem rico, e de que os seus livros tanto beneficiaram.
Dessas lições da juventude Aquilino guardou toda a vida uma devoção e um amor pelo seu «amado mestre», ou pelo «senhor padre-mestre», como sempre o designava, que chega a comover-nos. Não só na Via sinuosa, mas também em Uma luz ao longe e em Lápides partidas são muitas as ocasiões em que ele se refere, com respeito e profunda amizade, quase veneração, a quem lhe deu as bases da formação e do gosto. E que depois continuou no Colégio Roseira, em Lamego, onde, segundo um belo texto evocativo do livro Arcas encoiradas, «aprendeu a ser gente».
Aquilino Ribeiro, que em Lisboa se embrenhou nas ações republicanas contra a Monarquia e os Braganças, em atos mais ou menos revolucionários, é preso por posse de dinamite, consegue evadir-se, emigra, enfim, entra numa linha de aventuras mais ou menos rocambolescas e algo românticas. Mas, passados anos, a evocação que fez dos seus primeiros professores, o seu “amado mestre”, ainda em casas dos pais, na Casa dos Terceiros do convento de S. Francisco, e depois os professores do Colégio de Lamego, são comovedores, pelo que neles reconhece de qualidade humana, cultural e até científica (na matemática, por exemplo).
o professor de Matemática diz ele: «dos meus professores é o de matemática, Alfredo Vieira Cardoso, pequenino de corpo, mas de inteligência tão lúcida como discursiva, que conservo a mais grata lembrança. O jogo dos números com ele tornava-se uma prática agradável de compreensão, pelo que, não me acobardo de dizer, foi a claridade do seu pensamento, conjugado como rigor da linguagem algébrica, que me ensinou a pensar».
O que nos leva a reconhecer, mais uma vez, como se fosse preciso, o valor dessas tríades educativas hoje desvalorizadas, mas indispensáveis: um bom mestre, a qualidade do aluno e um ambiente que favorece a aprendizagem e a assimilação de valores sólidos. Que depois podem ser revistos e reformulados e até alterados em aspectos menores ou periféricos, mas que se mantêm para toda a vida no que diz respeito ao essencial.
Ali, naquele colégio, e sobretudo pela ação de alguns professores, diz ele, «aprendi ainda a ser livre e a amar a liberdade, uma vez que nas próprias disciplinas em que bebia a ciência dos valores e das proporções, conforme a definição de Descartes, se me iam desenvolvendo as faculdades do raciocínio e da positividade, imunizadoras do indivíduo em matéria de preconceito».
São páginas de evocação respeitosa e até doce de vários professores desse colégio – quase todos padres. E é curioso como um homem que depois foi um declarado inimigo do regime salazarista, crítico da cleresia, muitas vezes de modo ácido, estrangeirado arejado e vivido, mantenha, muitos anos depois, o reconhecimento da qualidade humana e em muitos casos científica e cultural daqueles esquecidos clérigos do remoto colégio de Lamego, nos princípios do século XX. «Este colégio impunha-se como estabelecimento admirável e quero confessar que as minhas rémiges, pequenas como são, cresceram ali à medida do seu porte e do seu tamanho natural. Ninguém mas aparou nem se armou de tesouras para o fazer. Também não me contrafizeram a alma à mentira e à hipocrisia. Honra lhes seja. Saíamos direitos com aprumo ibérico…».
E quanto ao ambiente social, é também interessante ler o que diz de um colégio de padres no Lamego «afonsino» de 1900, dirigido pelo discreto e «modestíssimo» padre Alfredo: «No colégio não se cultivavam fanatismos, nem forneciam títulos a precedências, fidalguias ou altitudes sociais. Era um internato são e democrático. Mas também não se anarquizava ninguém. Deixavam a personalidade vingar no seu vero ser. Ao sabor da tradição, sem a planta dar conta».
Ao ler isto apanho-me a pensar, com alguma perturbação, no quanto todos nós, afinal, ficamos a dever a esses obscuros mestres do interior profundo de um Portugal perdido no tempo e na geografia, uma vez que foram eles que lançaram os caboucos dessa extraordinária herança que deixou à cultura e à literatura portuguesa a obra de Aquilino. Homem sólido, no verdadeiro sentido da palavra, mas com sensibilidade bastante para apreender a variedade do mundo e dos homens e capacidade suficiente para transformá-la em formas de grande beleza, por si só a sua obra fala dos seus educadores, ou, pelo menos, de alguns. Trabalho que não funcionou só com ele mas também com muitos dos seus colegas, como ele próprio reconhece no mesmo texto. Uma boa educação não dispensa os grandes modelos e os elevados exemplos.
Como diz Georges Gusdorf, nesse excelente livro que é o Professores, para quê?
«o verdadeiro mestre reconhece-se a si mesmo como servidor e discípulo da verdade; convida os seus alunos a procurá-la pelo seu lado e segundo os seus próprios meios». Se alguma dúvida houvesse Aquilino Ribeiro, cuja obra há de sobreviver a marés e marinheiros, é disso um caso exemplo.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Este governo PSD/CDS é um governo de assassinos!


Nestes últimos dias, a comunicação social tem denunciado que vários edifícios públicos, onde trabalham pessoas, têm amianto - matéria altamente cancerígena - e que já contraíram cancros, por causa disso, dezenas de pessoas, tendo algumas delas morrido. O governo sabia disso há muito tempo e nada fez. Agora, perante as denúncias, diz que vai resolver o caso dentro de uns meses. Não pode ser! Tem de ser JÀ! Por outro lado, desculpam-se dizendo que não há dinheiro.É inadmissível! Para salvar vidas tem de haver dinheiro! Paguem menos juros aos agiotas. Lancem um imposto sobre as grandes fortunas. Mas tem de haver dinheiro! Isto só prova que nem os membros do CDS são democratas cristãos nem os do PSD são social-democratas. Sintetizando em seis palavras o que pensam os socialistas, os verdadeiros democratas cristãos - que são muito poucos - e os verdadeiros social-democratas - que são ainda menos - disse o Papa Francisco: "Em primeiro lugar estão as pessoas!" Ora para a corja que "governa" o País as pessoas não contam; em primeiro lugar está o dinheiro, as estatísticas, e as próximas eleições. Malandros! Assassinos!
In " Ponte Europa"

Pois é... e esta!


O fado desconcertado - António Zambujo



Ensaiava eu meus fados
Quando entraste desabrida
Nós não estávamos zangados
Mas vi-te os olhos molhados
E o dedo apontado à ferida

Disseste que não te ligo  
Que até esqueci onde moro
Que só vejo o meu umbigo
E embora viva contigo  
É com o fado que namoro

Fiquei tão desconcertado  
Por te saber infeliz
Que, mesmo desafinado
Te pedi perdão num fado 
Por tanto mal que não fiz

Desde então, se estás carente  
De coração apertado
Passa sem medo entre a gente
E sentada à minha frente  
Pedes-me que cante esse fado

Para um bom fim de semana - Cinema do melhor.







Em 1941, um vilarejo na Europa Ocidental recebe o alerta de que os nazistas estão chegando para deportar todos os judeus. Quem dá a notícia é Schlomo, o bobo da aldeia, que é o único capaz de sugerir uma saída: os próprios habitantes irão forjar um trem nazista, interpretando eles mesmo os alemães, os maquinistas e os deportados. Antes da chegada dos verdadeiros nazistas, o trem parte com destino à Terra Prometida. Tudo vai conforme planejado, exceto pelo fato de que as encenações começam a ficar cada vez mais realistas.

Vencedor do Prêmio da Crítica Internacional no Festival de Cinema de Veneza, Trem da Vida foi aclamado pela crítica como um dos melhores filmes já feitos sobre o Holocausto.

O filme recebeu o prêmio do público no Festival de Cinema de Sundance em 1999 e, no Brasil, venceu os prêmios de Melhor Filme eleito pela crítica e pelo público na 22ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Para um bom final de semana - Cinema do melhor.





Com 60 anos de idade, António viveu a maior parte de sua vida na selva. Sempre recluso, ele descobriu uma paixão pelos livros românticos, nos quais lê com grande voracidade.

Ele compartilha essa paixão com Josefina, uma garota local. Seus interesses comuns acabam os aproximando cada vez mais.

A 01 de Fevereiro de 1848 - Publicação do Manifesto Comunista


A 1 de Fevereiro de 1908 o rei D. Carlos I e o seu filho mais velho são assassinados em plena Praça do Comércio, em Lisboa.





A 1 de Fevereiro de 1908 o rei D. Carlos I e o seu filho mais velho são assassinados em plena Praça do Comércio, em Lisboa.

Fica assim aberta uma crise de que a monarquia não conseguirá recuperar e que conduzirá à implantação da República a 5 de Outubro de 1910.