Previsão do Tempo

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Vejam ao que a educação chegou em Portugal!



A ignorância dos nossos universitários (NOVA VERSÃO ALARGADA)



A SÁBADO fez um teste básico a 100 alunos em Lisboa

Por André Barbosa e Tânia Pereirinha e imagem de Joana Mouta e Bruno Vaz

Enquanto Portugal se ri da auxiliar de acção médica concorrente da 'Casa dos Segredos', que julga que África é um país da América do Sul, a SÁBADO fez um teste básico a 100 alunos de universidades de Lisboa. Veja o vídeo do Vox Pop com as respostas mais curiosas.

Ana Amaro, de 18 anos, que frequenta a licenciatura com o mestrado integrado em Psicologia do Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA), está a fumar à porta da faculdade, em Alfama. Aceita participar no teste de cultura geral da SÁBADO (20 perguntas, divididas por dois questionários de 10, ambos com um grau de dificuldade mínimo), mas está mais preocupada em acabar o cigarro. À quinta questão (qual é a capital dos Estados Unidos?), começa a atrapalhar-se. “Estados Unidos...? A esta hora é muita mau”, queixa-se. Não são 7h, são 13h30, e os colegas começam a sair para o almoço. Mas Ana parece ter acordado há 10 minutos, suspeita que a própria confirma. A partir daí, é sempre a cair.

Não sabe quem escreveu 'O Evangelho Segundo Jesus Cristo', quem fundou a Microsoft, quem é Maria João Pires nem que instrumento toca. E não parece preocupada. Afinal, acabou de acordar.

“Não dei isso no 12.º ano”, “Cinema não é comigo”, “Não me dou bem com a literatura” – na arte de justificar a ignorância, os estudantes universitários inquiridos pela SÁBADO têm nota máxima. “Se perguntasse alguma coisa de psicologia, agora cultura geral...”, diz Janine Pinto, optando pela desculpa número um.

– Quem pintou o tecto da Capela Sistina?
– Ai, agora... Tudo o que tem a ver com capelas e igrejas não sei (desculpa número dois dos universitários).
– E quem escreveu 'O Evangelho Segundo Jesus Cristo'?
– Eh pá! Coisas com Jesus Cristo?! Sou fraca em religião ... (desculpa número três).

E se é que isto serve de desculpa, aqui vai a número quatro: Janine, tal como muitos outros inquiridos, não está num curso de Teologia, nem de Artes.

Mas Bruno Marques, 18 anos, no 1.º ano de Ciências da Cultura na Faculdade de Letras, escorrega num tema que deveria dominar.

– Quem é Manoel de Oliveira?
– Já ouvi falar, mas não sei quem é.
– Estás em Ciências da Cultura. Dás Cinema?
– Sim, algumas coisinhas, mas não sei...

Pedro Besugo, 18 anos, estreante no curso de Turismo da Lusófona, admite não saber qual é a capital de Itália. Perante a insistência da SÁBADO (“Então estás a tirar Turismo e não sabes?”), responde: “Será Florença?” Não é. Como também não é Veneza, nem Milão ou Nápoles, como outros responderam.

Não saber quem pintou a Capela Sistina ou Mona Lisa (um aluno responde Miguel Arcanjo; outro Leonardo DiCaprio) é igualmente grave. Talvez não tanto como pensar que África é um país da América do Sul ou não fazer ideia do que é um alpendre. Mas Cátia Palhinhas, doreality show 'Casa dos Segredos 2', autora destas e de outras respostas, que põem o público a rir, não frequenta o ensino superior – é auxiliar de acção médica e está a tirar o 12.º ano à noite no programa Novas Oportunidades.

Aos 22 anos, sonha tornar-se “conhecida e vencer na televisão”. Por isso, não está nada preocupada em saber qual o maior mamífero do mundo – “É o dinossauro!”, disse há umas semanas.

Há universitários que respondem “mamute” à mesma questão. Catarina, 20 anos, aluna de Psicologia do ISPA, fica na dúvida: “É o elefante. É o mamute. É o elefante. Acho que é o elefante. O elefante é de África e o mamute da Antárctida”.

Tal como Cátia, da 'Casa dos Segredos 2', Daniela Rosário, de 20 anos, a frequentar o 1.º ano de Geografia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, entusiasma-se quando sabe que há uma câmara de filmar (pode ver algumas das respostas no site da SÁBADO). É a única em 100 entrevistados que não teme ver registados os seus disparates. Mas as coisas começam a correr mal assim que se fala em Capela Sistina: “É melhor nem pensar, nunca me dei bem com História.” Cinema também não é o seu forte. Questionada sobre quem protagonizou o filme 'O Padrinho', só se lembra de John. Já seria mau. Mas agrava-se: “É John qualquer coisa. John... Johnny English!”, diz, a rir-se.

Se Francis Ford Coppola tivesse convidado Rowan Atkinson, o famoso Mr. Bean e protagonista de Johnny English, para interpretar Don Vito Corleone na sua obra--prima de 1972, teria hoje um filme sobre a máfia italiana representado em mímica e com os diálogos resumidos a grunhidos. Ou uma película de acção descontrolada com Keanu Reeves ou Tom Cruise, como respondeu Soraia Correia, 19 anos, do 1.º ano de Psicologia do ISPA.

Ao longo de 100 entrevistas, conclui-se que as aparências iludem e as ideias preconcebidas também: as miúdas de óculos não são mais cultas do que os rapazes de aspecto alternativo, e a cultura geral de futuros engenheiros ou médicos não é mais escassa do que a de potenciais advogados, linguistas ou psicólogos. No fundo, os conhecimentos são idênticos.

Uma aluna do 2.º ano da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, carregada de dossiês, não hesita em responder. Mas, minutos depois de ter terminado o questionário, volta atrás e exige que o seu nome não apareça na SÁBADO e que as suas fotografias sejam apagadas. Tem motivos para isso: não sabe o que é “a Capela Sistina nem o tecto”, nem quem é Maria João Pires; acha que Nova Iorque é a capital dos Estados Unidos; e dá um apelido alentejano à chanceler alemã: “Ai! Eu sei essa, eu sei essa. É qualquer coisa Mércola, Mértola, Mércola. O primeiro nome não sei.”

À porta desta faculdade, no Campo Mártires da Pátria, passa Alexander Weber, estudante alemão de Erasmus na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Depois de vários alunos terem respondido à pergunta “Quando se deu a revolução do 25 de Abril?” com os anos de 1973 e 1975, arriscamos perguntar o mesmo a um estrangeiro, que acerta logo nesta pergunta e em mais cinco.

Esta questão teve aquela que poderia receber o prémio da desculpa mais esfarrapada. António Lopes, no 2.º ano de Economia e Gestão da Universidade Católica, diz logo que não sabe em que ano foi o 25 de Abril. E justifica: “Estudei 15 anos numa escola inglesa.” Mas o facto é que vive em Portugal há 19 anos e não tem sequer ideia da década em que se registou um dos acontecimentos mais marcantes da História recente do país.

Pedro João, 30 anos, aluno do curso de Contabilidade e Auditoria, o mais velho a ser inquirido, alcança o recorde de respostas erradas: oito em 10. Só sabe o símbolo químico da água e quem é o Presidente dos Estados Unidos. Para este estudante, LOL, a sigla de laughing out loud, ou laugh out loud, que todos usam em conversas de mensagens instantâneas ou em SMS, significa “brincadeira”. Mas dá respostas piores:

– Quem é o presidente da Comissão Europeia?
– A francesa? Penso que é belga, a senhora...

Joana Costa, no 4.º ano de Psicologia Social, tem 25 anos. Responde a tudo com simpatia. Mas o inquérito corre-lhe pior do que a muitos alunos de 18 anos. Sobre quem escreveu O Evangelho Segundo Jesus Cristo: “Gabriel García? Não... Tem a ver com a Bíblia. Eu não sou católica, sou ateia.” Quando informada sobre a resposta correcta, revela surpresa total: “Não foi o Saramago! Não foi, pois não?”

Já outra entrevista decorre e ainda Joana continua perto da equipa da SÁBADO a justificar-se: “Eh pá! Que horror! E eu que li quase tudo do Saramago. Li o Ricardo Reis... Pronto, pá, foi terrível.” Corada, continua a tentar explicar porque é que, no nome da chanceler alemã, não conseguiu passar de uma marca de chocolate: “Mars... Mars... Mars qualquer coisa.”

Só por uma vez a SÁBADO conseguiu antecipar que o teste ia correr bem: Miguel Borges, 21 anos, estudante de Psicologia, foi o único que questionou por que raio andava a SÁBADO a testar universitários. “Qual é o objectivo? É para dizerem que os estudantes são todos burros?”

Acertou em todas as perguntas e ainda indagou, com ar de entendido, não fosse haver rasteira: “Quem pintou a Mona Lisa? Ou quem pintou a Gioconda?” É a mesma coisa. Pena não haver pontos para premiar conhecimentos extra.

Igualmente bom foi o desempenho de Luís Pestana, 20 anos, no 2.º ano do mestrado de Relações Internacionais da Universidade Católica. As respostas fluíram--lhe com rapidez e em segundos passou com distinção no teste. Ele e Miguel fazem parte de um grupo de cinco alunos que acertaram em todas as respostas.

Depois, há aquelas questões que se acreditou que todos iriam responder correctamente, mas apareceu alguém que arruinou a percentagem. Miguel, 25 anos, no 3.º ano de Design, quando questionado sobre o nome do homem mais poderoso do mundo, foi peremptório: “É o Bush!”

Aos estudantes, nunca faltaram pistas. Ainda sobre Marlon Brando (a quem alguns chamaram Orlando e Al Capone), a SÁBADO chegou a propor um sinónimo para o apelido: “Ameno.” Não adiantou.

Nenhuma pergunta obteve respostas tão divertidas como a que tenta encontrar o autor de O Evangelho Segundo Jesus Cristo. “Ui, perguntas religiosas é que não dá, embora eu tenha estudado no Sagrado Coração de Maria e no São João de Brito”, tentou Francisco Neto, 19 anos, no 2.º ano de Economia da Universidade Católica.

Teresa Pereira, aluna do 3.º ano de Direito da mesma universidade, responde: “Calma, então temos o São João, São Marcos, São Lucas e São Mateus, agora dos quatro… Foi o São João!”

Inesperada foi também a resposta de Rita Silva, 21 anos, aluna do 3.º ano de Direito da Universidade Católica quando inquirida sobre “quem é o fundador da Microsoft”.
– É o senhor que morreu há pouco tempo... o Gill Bates.


Vejam o video

http://www.sabado.pt//Multimedia/Videos/Vox-Pop/VoxPop--A-ignorancia-dos-nossos-universitarios.aspx?id=411304

FERNANDO TORDO - "1879" Obrigatório ouvir.

O QUE QUERES SER QUANDO FORES GRANDE? Não deixem de ver!

"Para os Braços da Minha Mãe", Pedro Abrunhosa com Camané





"Vim em passo de bala,
Um diploma na mala,
Deixei o meu amor p'ra trás.
Faz tanto frio em Paris,
Sou já memória e raiz,
Ninguém sai donde tem Paz.

Quero voltar
Para os braços da minha mãe"

O extraordinário poema de Pedro Abrunhosa sobre os que partem e sonham com o regresso, ganha hoje uma nova e arrepiante dimensão para mais 50 portugueses.
São enfermeiros que partiram esta manhã do Porto para Inglaterra.
Vão trabalhar num hospital perto de Londres que lhes oferece o que não encontram no mercado português.
É uma reportagem exclusiva que vamos ver no Primeiro Jornal e que nos interroga sobre o país que nos estão a construir.

O ASSALTO - Para ver com muita atenção estes casos passaram a ser contínuos.

Passos Coelho Questiona: Quem é esse tal Miró?

Aqui está o filme dos portugueses do Facebook (+lista de reprodução)





O panorama assombrado dos portugueses nos últimos tempos, revisto pelo facebook.

Adere ao Fórum Social de Discussão Livre MAIS INICIATIVA

Geração Prozac (legendado) Filme completo

O Diário de Anne Frank 2009 - Filme Completo

Olga Benário Prestes ( Nascimento - Morte )





Olga Benário Prestes (Munique, 12 de fevereiro de 1908 — Bernburg, 23 de abril de 1942) foi uma jovem militante comunista alemã, de origem judaica, deportada para a Alemanha durante o governo de Getúlio Vargas, onde veio a ser executada pelo regime nazi em campo de extermínio. Veio para o Brasil na década de 1930, por determinação da Internacional Comunista, para apoiar o Partido Comunista do Brasil. Destacada como guarda-costa de Luís Carlos Prestes, tornou-se sua companheira, tendo com ele uma filha, Anita Leocádia Prestes

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

ORAÇÃO DA MULHER!

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Querido Deus,
Até agora o meu dia foi bom:
- Não fiz fofoca;
- Não perdi a paciência;
- Não fui sarcástica, rabugenta, chata nem irónica;
- Não reclamei;
- Não praguejei;
- Não gritei;
- Não tive ataques de ciúmes;
- Não comi chocolate;
- Também não fiz débitos no meu cartão de crédito;

Mas peço a sua proteção, Senhor, pois estou para me levantar da cama a qualquer momento!

AMÉM!!

A vírgula e o seu poder!

Sobre a Vírgula

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..


Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.


Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.


Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.


A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.


A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!


Uma vírgula muda tudo.
Detalhe Adicional

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...

* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.

Este é o País do Futebol, do Carnaval e do Samba!

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

As Praxes e seus defensores!



ESTE RAPAZ DE CAMISOLA AZUL ACHA QUE DEVEMOS SER MAIS «PONDERANTES»...

Este rapaz de camisola azul, dirigente estudantil na Universidade de Lisboa, porventura preocupado com o «inconseguimento frustracional» dos seus colegas praxistas e praxados, acha que «devemos todos ser mais ponderantes em relação às praxes»... «Ponderantes», perceberam?

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

A hospitalidade Portuguêsa

A SAÚDE DE PORTUGAL E A SAÚDE EM PORTUGAL!

Vítima de acidente em Chaves andou 400 km de ambulância até encontrar hospital com vaga


Um jovem que sofreu um acidente de viação sábado, em Chaves, teve de fazer 400 quilómetros de ambulância para ser visto por uma equipa de neurocirurgia, dado não haver vagas nos hospitais próximos, denunciou hoje à Lusa o pai.
José Sarmento, pai da vítima, explicou que, na sequência do acidente, o filho, Hugo Sarmento, de 20 anos, deu entrada no hospital de Chaves cerca das 02:00 de sábado inconsciente e em estado "grave".
Tendo de ser transferido para uma unidade de neurocirurgia, dado Chaves não ter a especialidade, os hospitais mais próximos - Porto, Gaia, Matosinhos e Braga - disseram não ter vagas, segundo o pai, pelo que acabou por ser encaminhado para o Santa Maria, em Lisboa, de ambulância, em mais de quatro horas de viagem, porque o helicóptero não tinha condições de segurança para levantar voo.
Hugo Sarmento saiu de Chaves cerca das 06:00, depois de três horas de espera, fez cerca de 400 quilómetros até Torres Novas de ambulância onde, depois de pedido médico dado o agravamento do seu estado de saúde, seguiu até Lisboa no helicóptero de Coimbra.
Na opinião do pai da vítima, perdeu-se "muito tempo" à espera do helicóptero, quando estavam já a 30 minutos de Lisboa.
Neste momento, afirmou o pai, Hugo Sarmento está em coma induzido, mas estável.
"Se tivesse uma hemorragia grave tinha morrido", disse.
A Tomografia Axial Computadorizada (TAC), revelou o pai, detectou-lhe "dois ou três" coágulos de sangue no cérebro, daí a necessidade de ser transferido.
"Quando pediram a transferência para o Porto, no Santo António, disseram que não o podiam receber porque estava cheio, no São João não o pretendiam porque estava ocupado, parece que andaram a ligar para Gaia, Matosinhos e Braga, mas ninguém o quis receber, não faço ideia do que se passou, só arranjaram vaga no Santa Maria", disse.
E, acrescentou, "os serviços estavam cheios, as vagas estavam cheias, no Norte e Centro ninguém o recebeu, nem o atendeu, teve de ir para o sul. Isto é um escândalo".
José Sarmento considerou uma "vergonha" não haver "nenhum" hospital que receba um doente que precisa de ajuda.
Além disso, realçou o facto de a ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) de Chaves ter ficado inoperacional durante "várias" horas, dado ter tido de efectuar o transporte do filho até Lisboa.
A Agência Lusa está a tentar obter uma explicação por parte do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), onde está integrado a unidade hospitalar de Chaves, mas sem sucesso.
Lusa/SOL

AS VERDADEIRAS CAUSAS DA CRISE, ABRAM OS OLHOS.





RESUMO do programa Negócios da semana,
O vice-presidente da TIAC, Paulo Morais, e o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público discutem o peso da corrupção em Portugal e as relações de promiscuidade entre responsáveis públicos e interesses privados, no programa Negócios da Semana, da SIC Notícias, de 12 de junho de 2013. Apresentação do jornalista José Gomes Ferreira.
A CULPA É DA MERKEL QUE GERIU CRIMINOSAMENTE OS IMPOSTOS DOS PORTUGUESES
A CULPA É DA MERKEL QUE INVENTOU O BPN
A CULPA É DA MERKEL QUE ACEITOU OS CONTRATOS RUINOSOS DAS PPP
A CULPA É DA MERKEL QUE "DOOU" O EMPRÉSTIMO DA TROIKA À BANCA
A CULPA É DA MERKEL QUE ELEGE CORRUPTOS E CRIMINOSOS PARA GOVERNAR PORTUGAL
A CULPA É DA MERKEL QUE EMPRESTOU DINHEIRO PARA OS CORRUPTOS TAPAREM OS BURACOS DA CORRUPÇÃO E MÁ GESTÃO
A CULPA É DA MERKEL QUE DÁ ORDENS CLARAS AO GOVERNO PARA NÃO CORTAR NOS LUXOS E CORTAR NOS POBRES
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/QHfnJ
A democracia não sobrevive num país onde o povo se abstem do seu dever de cidadania, vigiando a democracia e protegendo-a.http://youtu.be/sdhcrLW_5UQ

Ao minuto 15: Cada um dos oito quilómetros da via única entre a Trafaria e o Pragal (linha do Sul) custa 20 milhões de euros, enquanto um quilómetro de linha de TGV entre o Poceirão e Caia tinha um custo de 8,5 milhões. http://goo.gl/jI3ez

Carlos Mendes - "Ruas de Lisboa"





Poesia de Joaquim Pessoa
Musica de Carlos Mendes
Com musicos convidados (entre outros), Pedro Caldeira Cabral, Paulo Godinho e Júlio Pereira.
Arranjos e a direcção musical de Pedro Osório.

Uma viagem ímpar pela Lisboa (grávida de esperança...), do nosso (des)contentamento, reflectindo com uma enorme dose de humanismo os mais diversos tipos de pessoas/situações citadinas.

Imagens do Portugal Real.




domingo, 2 de fevereiro de 2014

Na América é assim!...



SARAH PALIN




HILARY CLINTON



JAMIE LEE CURTIS

AI É! ... ENTÃO PEGA.

Chapéus há muitos!...

MAS QUE GRANDE CHAPELADA!







Como diria Vasco Santana: " Chapéus há muitos! Seus palermas!"

Diário da Síria - A Guerra Vista Por Dentro - Documentário russo legenda...





Muito bem, você está procurando a verdade? que bom!
Ao ver este video, tenha cuidado, pois tem algumas imagens fortes, e pessoas que não suportam ver pessoas mortas e sangue, é melhor não assistir.
Você verá a verdade do que está acontecendo na Síria, muito diferente do que é apresentado nos jornais televisivos brasileiros e afins ocidentais.
A mídia mente para você nos "jornais nacionais da vida", e, a verdade é que a Síria está lutando com ajuda de países aliados, para lutar contra mercenários extrangeiros pagos pelos estado unidos, mercenários loucos que ganharam a liberdade dos presídios, enviados por sheiks do petróleo, de países arabes, para talvez num futuro próximo abrir caminho para os estados unidos intervir contra o exército de Bashar Al Asad, que luta para proteger o povo dos loucos animais.
Assista agora, e entenda melhor, não fique só nestas minhas palavras.

Este documentário foi legendado por um brasilero que teve peito para aprender sozinho o idioma russo, legendar os videos de repórteres russos que acompanham a guerra na síria de perto, acesse o canal do Eduardo Lima

A Faixa de Gaza Que a Mídia Ocidental não mostra - CNN Espanhol legendado

Os grandes mestres - Aquilino Ribeiro

O prazer da leitura e os mestres libertadores




«Sentado na borda do tanque, qu«Sente uma figueira toldava de deleitável sombra, instruía-me o senhor padre Ambrósio da latinidade. Homem de muitas letras, já ruço, mas ainda de bom garbo nos seus setenta anos, sãos de alma e de corpo, antes de abrir Horácio, aprazia-lhe lembrar, num doce tom de iluminado:
- Neste sítio, Libório, descansou o grande padre S. Francisco de jornada para Compostela. Reza a história que o servo de Deus vinha trilhado do caminho…»

Assim começa a Via sinuosa de Aquilino Ribeiro, um dos meus mais antigos mestres na arte da degustação literária. Imaginem uma sala de uma casa na Beira, aí pelos finais dos anos 50 começos de 60 do século passado. Uma sala grande, teto em madeira com pranchas alternadas, duas janelas de guilhotina, semiabertas, e portadas interiores altas, meio cerradas contra a luz que vem da rua. Anda lá por fora um Agosto de brasa que até dói.
Pelas ruas, àquela hora, poucos se atrevem. Num cadeirão de braços, com a luz coada, por detrás da cabeça para que não falte nas páginas, vou-me embrenhando pelo romance de Aquilino Ribeiro. Ou nas aventuras e desventuras de Libório Barradas, filho dos caseiros do Convento de Caria, mais tarde de S. Francisco, a iniciar-se no latim do padre Ambrósio, sem “amado mestre”, e nos amores, castos de Celidónia, uma das filha dos Violas, e nos pecaminosos, com Dona Estefânia, esposa do Malafaia, diplomata, do solar de Santa Maria das Águias.
É aquela edição que foi imagem de marca da sua obra: capa creme, sem ilustração, badanas com informação discreta, formato de 15x20, frontispício austero. Tipo equilibrado, talvez “Times”, bem impresso, página folgada para a mancha de texto, margens largas, enfim uma edição que, sem ser de luxo, era muito digna e bem feita, boa de ler e de manusear, honrando os tipógrafos e a editoraBertrand. São as férias grandes, os dias são enormes, tenho o tempo todo por minha conta e posso alongar-me por aquelas páginas, saborear as palavras, mesmo quando as não compreendo e tenho que reler, viajar por lugares, pessoas, acontecimentos e paisagens daquele Portugal profundo, nesse tempo ainda vivo.
É o que se chama o prazer puro da leitura, o literário na sua especificidade verbal, que ninguém como Aquilino consegue dar, com ritmo próprio, sabor único, cor pessoal, enfim, a qualidade soberana dos seus textos, intraduzíveis noutras linguagens estéticas. E, portanto, a sensação estimulante de entrar num português da melhor água, e num processo em cadeia de que intuo a grandeza, e de que beneficio, apesar de ser o elo mais fraco: eu, pela mão de Aquilino, este, à sombra do seu bom padre-mestre, por sua vez na esteira de Horácio, Catulo, Cícero e de muito da cultura antiga de que ele ficou bem rico, e de que os seus livros tanto beneficiaram.
Dessas lições da juventude Aquilino guardou toda a vida uma devoção e um amor pelo seu «amado mestre», ou pelo «senhor padre-mestre», como sempre o designava, que chega a comover-nos. Não só na Via sinuosa, mas também em Uma luz ao longe e em Lápides partidas são muitas as ocasiões em que ele se refere, com respeito e profunda amizade, quase veneração, a quem lhe deu as bases da formação e do gosto. E que depois continuou no Colégio Roseira, em Lamego, onde, segundo um belo texto evocativo do livro Arcas encoiradas, «aprendeu a ser gente».
Aquilino Ribeiro, que em Lisboa se embrenhou nas ações republicanas contra a Monarquia e os Braganças, em atos mais ou menos revolucionários, é preso por posse de dinamite, consegue evadir-se, emigra, enfim, entra numa linha de aventuras mais ou menos rocambolescas e algo românticas. Mas, passados anos, a evocação que fez dos seus primeiros professores, o seu “amado mestre”, ainda em casas dos pais, na Casa dos Terceiros do convento de S. Francisco, e depois os professores do Colégio de Lamego, são comovedores, pelo que neles reconhece de qualidade humana, cultural e até científica (na matemática, por exemplo).
o professor de Matemática diz ele: «dos meus professores é o de matemática, Alfredo Vieira Cardoso, pequenino de corpo, mas de inteligência tão lúcida como discursiva, que conservo a mais grata lembrança. O jogo dos números com ele tornava-se uma prática agradável de compreensão, pelo que, não me acobardo de dizer, foi a claridade do seu pensamento, conjugado como rigor da linguagem algébrica, que me ensinou a pensar».
O que nos leva a reconhecer, mais uma vez, como se fosse preciso, o valor dessas tríades educativas hoje desvalorizadas, mas indispensáveis: um bom mestre, a qualidade do aluno e um ambiente que favorece a aprendizagem e a assimilação de valores sólidos. Que depois podem ser revistos e reformulados e até alterados em aspectos menores ou periféricos, mas que se mantêm para toda a vida no que diz respeito ao essencial.
Ali, naquele colégio, e sobretudo pela ação de alguns professores, diz ele, «aprendi ainda a ser livre e a amar a liberdade, uma vez que nas próprias disciplinas em que bebia a ciência dos valores e das proporções, conforme a definição de Descartes, se me iam desenvolvendo as faculdades do raciocínio e da positividade, imunizadoras do indivíduo em matéria de preconceito».
São páginas de evocação respeitosa e até doce de vários professores desse colégio – quase todos padres. E é curioso como um homem que depois foi um declarado inimigo do regime salazarista, crítico da cleresia, muitas vezes de modo ácido, estrangeirado arejado e vivido, mantenha, muitos anos depois, o reconhecimento da qualidade humana e em muitos casos científica e cultural daqueles esquecidos clérigos do remoto colégio de Lamego, nos princípios do século XX. «Este colégio impunha-se como estabelecimento admirável e quero confessar que as minhas rémiges, pequenas como são, cresceram ali à medida do seu porte e do seu tamanho natural. Ninguém mas aparou nem se armou de tesouras para o fazer. Também não me contrafizeram a alma à mentira e à hipocrisia. Honra lhes seja. Saíamos direitos com aprumo ibérico…».
E quanto ao ambiente social, é também interessante ler o que diz de um colégio de padres no Lamego «afonsino» de 1900, dirigido pelo discreto e «modestíssimo» padre Alfredo: «No colégio não se cultivavam fanatismos, nem forneciam títulos a precedências, fidalguias ou altitudes sociais. Era um internato são e democrático. Mas também não se anarquizava ninguém. Deixavam a personalidade vingar no seu vero ser. Ao sabor da tradição, sem a planta dar conta».
Ao ler isto apanho-me a pensar, com alguma perturbação, no quanto todos nós, afinal, ficamos a dever a esses obscuros mestres do interior profundo de um Portugal perdido no tempo e na geografia, uma vez que foram eles que lançaram os caboucos dessa extraordinária herança que deixou à cultura e à literatura portuguesa a obra de Aquilino. Homem sólido, no verdadeiro sentido da palavra, mas com sensibilidade bastante para apreender a variedade do mundo e dos homens e capacidade suficiente para transformá-la em formas de grande beleza, por si só a sua obra fala dos seus educadores, ou, pelo menos, de alguns. Trabalho que não funcionou só com ele mas também com muitos dos seus colegas, como ele próprio reconhece no mesmo texto. Uma boa educação não dispensa os grandes modelos e os elevados exemplos.
Como diz Georges Gusdorf, nesse excelente livro que é o Professores, para quê?
«o verdadeiro mestre reconhece-se a si mesmo como servidor e discípulo da verdade; convida os seus alunos a procurá-la pelo seu lado e segundo os seus próprios meios». Se alguma dúvida houvesse Aquilino Ribeiro, cuja obra há de sobreviver a marés e marinheiros, é disso um caso exemplo.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Este governo PSD/CDS é um governo de assassinos!


Nestes últimos dias, a comunicação social tem denunciado que vários edifícios públicos, onde trabalham pessoas, têm amianto - matéria altamente cancerígena - e que já contraíram cancros, por causa disso, dezenas de pessoas, tendo algumas delas morrido. O governo sabia disso há muito tempo e nada fez. Agora, perante as denúncias, diz que vai resolver o caso dentro de uns meses. Não pode ser! Tem de ser JÀ! Por outro lado, desculpam-se dizendo que não há dinheiro.É inadmissível! Para salvar vidas tem de haver dinheiro! Paguem menos juros aos agiotas. Lancem um imposto sobre as grandes fortunas. Mas tem de haver dinheiro! Isto só prova que nem os membros do CDS são democratas cristãos nem os do PSD são social-democratas. Sintetizando em seis palavras o que pensam os socialistas, os verdadeiros democratas cristãos - que são muito poucos - e os verdadeiros social-democratas - que são ainda menos - disse o Papa Francisco: "Em primeiro lugar estão as pessoas!" Ora para a corja que "governa" o País as pessoas não contam; em primeiro lugar está o dinheiro, as estatísticas, e as próximas eleições. Malandros! Assassinos!
In " Ponte Europa"

Pois é... e esta!


O fado desconcertado - António Zambujo



Ensaiava eu meus fados
Quando entraste desabrida
Nós não estávamos zangados
Mas vi-te os olhos molhados
E o dedo apontado à ferida

Disseste que não te ligo  
Que até esqueci onde moro
Que só vejo o meu umbigo
E embora viva contigo  
É com o fado que namoro

Fiquei tão desconcertado  
Por te saber infeliz
Que, mesmo desafinado
Te pedi perdão num fado 
Por tanto mal que não fiz

Desde então, se estás carente  
De coração apertado
Passa sem medo entre a gente
E sentada à minha frente  
Pedes-me que cante esse fado

Para um bom fim de semana - Cinema do melhor.







Em 1941, um vilarejo na Europa Ocidental recebe o alerta de que os nazistas estão chegando para deportar todos os judeus. Quem dá a notícia é Schlomo, o bobo da aldeia, que é o único capaz de sugerir uma saída: os próprios habitantes irão forjar um trem nazista, interpretando eles mesmo os alemães, os maquinistas e os deportados. Antes da chegada dos verdadeiros nazistas, o trem parte com destino à Terra Prometida. Tudo vai conforme planejado, exceto pelo fato de que as encenações começam a ficar cada vez mais realistas.

Vencedor do Prêmio da Crítica Internacional no Festival de Cinema de Veneza, Trem da Vida foi aclamado pela crítica como um dos melhores filmes já feitos sobre o Holocausto.

O filme recebeu o prêmio do público no Festival de Cinema de Sundance em 1999 e, no Brasil, venceu os prêmios de Melhor Filme eleito pela crítica e pelo público na 22ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

Para um bom final de semana - Cinema do melhor.





Com 60 anos de idade, António viveu a maior parte de sua vida na selva. Sempre recluso, ele descobriu uma paixão pelos livros românticos, nos quais lê com grande voracidade.

Ele compartilha essa paixão com Josefina, uma garota local. Seus interesses comuns acabam os aproximando cada vez mais.

A 01 de Fevereiro de 1848 - Publicação do Manifesto Comunista


A 1 de Fevereiro de 1908 o rei D. Carlos I e o seu filho mais velho são assassinados em plena Praça do Comércio, em Lisboa.





A 1 de Fevereiro de 1908 o rei D. Carlos I e o seu filho mais velho são assassinados em plena Praça do Comércio, em Lisboa.

Fica assim aberta uma crise de que a monarquia não conseguirá recuperar e que conduzirá à implantação da República a 5 de Outubro de 1910.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Viana do Castelo

Filme promocional turístico de Viana do Castelo from Alain Balões Special Events on Vimeo.


A cultura, tradições, folclore, artesanato, arquitectura, modernidade e muito mais num filme que apresenta a beleza de Viana do Castelo.

O 31 de Janeiro de 1891 em Portugal



A 31 de Janeiro de 1891 aconteceu no Porto a primeira tentativa revolucionária com o fim de destronar o regime monárquico. A evocação do 31 de Janeiro há-de ser para nós, hoje, não uma simples nostalgia, que continua a levar às campas dos Vencidos a fidelidade reconhecida dos correligionários irmanados dos ideais da liberdade, da igualdade e da fraternidade, mas também uma afirmação viva desta nossa Segunda República, continuadora das lutas que, ao longo de mais de um século e neste limiar de milénio, deram ao povo português a sua dignidade e autonomia cívica, sem as quais, quer no plano político quer no plano ético, não há democracia digna desse nome.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Momento de poesia - António Aleixo

O Pintor

Eu comecei com jeitinho
A compor o ramalhete;
Primeiro foi com azeite
E depois foi com cuspinho.
No começo era estreitinho,
Custava o pincel a entrar...
Começa a dona a gritar:
"Não me parta a tigelinha",
Mas que coisa engraçadinha,
Fui uma noite pintar...
.
Comecei devagarinho...
Quando fui ao outro mundo
Meti o pincel ao fundo
E parti o canequinho.
Até mesmo o pincelinho
Veio de lá todo pintado,
Eu já estava desmaiado,
Perdendo as cores do rosto;
Mas pintei com muito gosto
Com um caneco emprestado.
.
Vem a mãe toda zangada:
"Tem que pagar-me a vasilha...
No caneco da minha filha
Não pinta você mais nada...
...Lá isto, a moça deitada,
Sem poder levantar-se,
Com tanta tinta a pingar
No lugar da rachadela!..."
"Diga lá, que desculpe ela,
Eu pintei sem reparar!"...
.
Pra que vejam que sou pintor
E meu pincel nunca deixo;
Pra que saibam que o Aleixo
Não é somente cantor...
Também pinto qualquer flor
E faço qualquer bordado;
Mas aqui o ano passado,
Perdi, de pintar, o tino...
Fui pintar, fiz um menino,
Pintei e fiquei pintado.
.
.

António Aleixo

Praxes e ainda mais praxes!...



Academia de Submissos (2004/2005) é um documentário amador, sem intuitos comerciais, e fruto de um trabalho académico que foi concebido em 2004 com recurso a apenas uma pequena handycam de 300 euros.

Foram capturadas 70 horas de filmagens, e toda a sua realização foi um processo de acompanhamento constante durante 2 meses e meio das praxes académicas numa instituição do ensino superior.

É um trabalho que pretende entreabrir uma janela para o mundo das praxes, às vezes olhado com preconceito, ao qual nem sempre temos acesso, e que não deve deixar de ter a nossa atenção.

É a história de um grupo de caloiros e veteranos, que procuram com todas as suas forças ganhar um desfile, para assim provarem que são a melhor escola do ano. O processo de integração dos caloiros está directamente relacionado com a preparação do desfile, e a rivalidade entre escolas é levada ao extremo. É uma "guerra" que apenas uma escola pode ganhar.

PROFESSORA DE COIMBRA ACUSA REITORES DE FALTA DE CORAGEM PARA AGIR CONTRA PRAXES



Catarina Martins, professora da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, diz que tem havido falta de coragem dos reitores para agir contra a vontade dos estudantes por causa das dificuldades financeiras no Ensino Superior. A docente promoveu, em 2012, uma petição contra as praxes e, no Opinião Pública desta manhã, explicou algumas das razões do movimento.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Sobre as praxes fala quem sabe!...

A Terceira Onda - Fascismos Na Escola [Legendado]





Em 1967, Ron Jones, um jovem professor de História californiano, criou um estado fascista virtual dentro do seu instituto. O seu objetivo era afastar os seus alunos dos atrativos do totalitarismo e do sentimento de pertença a um grupo. Desta forma pôs em funcionamento uma audaz experiencia social que superou as suas melhores expectativas, ou melhor, os seus piores pesadelos. Os estudantes envolvidos, 30 no princípio, passaram a ser 200. Entre eles cumprimentavam-se de uma forma específica e havia uma série de informantes que agiam como membros da Gestapo. Era, em suma, uma fiel recriação das raizes do Terceiro Reich. O grau de furor que Jones provocou serviu para distanciar os seus alunos de uma crescente onda de relativismo moral, mas à custa dos estudantes ficarem marcados na vida pela lembrança nefasta do que tinham levado a cabo. Esta experiência, denominada como a Terceira Onda, foi um simples episódio na História, mas que nos serve a todos como um alerta permanente. O relato do que ocorreu e poderia ocorrer facilmente novamente é de leitura obrigatória em escolas na Alemanha e no resto da Europa. Esta fascinante história real serviu de base para o best seller mundial A onda, a partir do qual se rodou também um filme com um titulo homónimo.

Para esta tarde de Domingo nada melhor que o filme a onda 2008





Um filme que retrata uma experiência feita numa sala de aula por um professor que pretendia provar aos seus alunos cépticos que algo como o nazismo podia perfeitamente voltar a repertir-se. O filme passa-se na Alemanha mas baseia-se numa experiência realizada nos EUA nos anos 60.

E esta? Hem!

sábado, 25 de janeiro de 2014

O QUE SE PASSA POR CÁ…

O QUE SE PASSA POR CÁ…


 
Cliquem nos itens abaixo para saber. Não deixem de ver o último!
  1. Em flores
  2. Em Assistentes pessoais
  3. Em cantinas
  4. Em subvenções vitalícias, precoces e que dobram de valor aos 60 anos
  5. Em Golf subsidiado, é essencial
  6. Em regalias aos ex-presidentes
  7. Em despesismo inútil
  8. Em Regalias e mais regalias aos deputados
  9. Em Incompetência / irresponsabilidade
  10. Majestoso menu de luxo, da AR
  11. Em video, mais luxos
  12. Os carros de luxo... ou bólides
  13. O orçamento da AR de 2013, engorda?
  14. Deputados defendem o povo, atacam deputados?
  15. Em Água mineral, por favor.
  16. Deputados representam o interesse dos deputados
  17. Em numerosos de deputados
  18. O futuro dourado
  19. Marinho Pinto tenta enfrentar os deputados advogados
  20. os privilegiados
CORRUPÇÃO À DESCARADA

Veja quem é o seu ídolo!...



Quem é o Grande exemplo da tua vida?


São só 2 ou 3 continhas e será revelada uma grande surpresa, algo que ainda não tinhas consciencializado!
Mas não faz mal... Mais vale tarde do que nunca...

1) Escolhe o teu número preferido de 1 a 9;
2) Multiplica-o por 3;
3) Soma 3 ao resultado;
4) Multiplica o resultado por 3;
5) Soma os dígitos do resultado.

Anda para baixo...




Vê o número que corresponde ao teu exemplo de vida :

1. Albert Einstein
2. Nelson Mandela
3. Ayrton Senna
4. Helen Keller
5. Bill Gates
6. Gandhi
7. George Clooney
8. Thomas Edison
9. Passos Coelho
10. Abraham Lincoln



P.S.: Pára de escolher outros números, este é o teu ídolo, ADMITE-O!!!!!!!!!

Os amigos nunca se esquecem!

"Quando o governo ataca as funções sociais do Estado, ataca a democracia...