Previsão do Tempo

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Ucanha - Aldeia Vinhateira do Douro (2013)

Favaios - Aldeia Vinhateira do Douro (2013)

Provesende - Aldeia Vinhateira (2013)

Aldeia Vinhateira de Barcos, Tabuaço





Esta é uma das mais antigas aldeias da região do Douro Vinhateiro, e onde já inúmeras casas sofreram um processo de restauro, sem se perder a sua tipicidade. Digna da sua visita e a Igreja Matriz, classificada como Monumento Nacional, que remonta ao século XII e possui um interior ricamente decorado com um tecto todo pintado com representações das cenas da vida de Cristo e um explendorosos altar em talha dourada. Demarca-se na paisagem pelo seu conjunto urbanístico, denotando-se, à primeira vista, que o núcleo primitivo organizou-se em redor da Igreja Matriz.

Abaciente: Christophe ou “Daniel Bevilacqua, nasceu a 13 de Outubro de 1945

Abaciente: Christophe ou “Daniel Bevilacqua, nasceu a 13 de Outubro de 1945



<iframe width="560" height="315" src="//www.youtube.com/embed/tQuGpgA5A5A" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

O Declíneo do Ocidente

O fim da festa, a falencia do Ocidente

Primeira Guerra Mundial - BBC - 10º Capítulo - Guerra Sem Fim - Legendad...

Primeira Guerra Mundial - BBC - 9º Capítulo - A Última Jogada da Alemanh...

Primeira Guerra Mundial - BBC - 8º Capítulo - Revolução - Legendado - Do...

Primeira Guerra Mundial - BBC - 7º Capítulo - Bloqueio - Legendado - Doc...

Primeira Guerra Mundial - BBC - 6º Capítulo - Rompendo a Paralisia - Leg...

Primeira Guerra Mundial - BBC - 4 º Capítulo - Jihad - Legendado - Docum...

Primeira Guerra Mundial - BBC - 3 º Capítulo - Guerra Global - Legendado...

Primeira Guerra Mundial BBC - 2 º Capítulo - Sob a Águia - Legendado - ...

Primeira Guerra Mundial BBC - 2 º Capítulo - Sob a Águia - Legendado - ...

Primeira Guerra Mundial - BBC - 1 º Capítulo - Às Armas! - Legendado - D...







Excelente série de documentários da TV Inglesa BBC sobre o Primeiro Grande Conflito Mundial que ocorreu entre os anos de 1914-1918.
Diferentemente dos documentários produzidos até hoje que sempre retrataram a Primeira Guerra Mundial sob a óptica norte-americana, este, retrata diferentes visões do conflito, mostrando a guerra na Rússia, Arábia, África entre outros países.
A Primeira Guerra Mundial, não se ateve somente aos seus 4 anos cronológicos, mas sim, teve conseqüências muito mais graves do que as milhares de mortes que causou. A pior dessas conseqüências foi à preparação para o maior conflito armado que a humanidade já viveu.

Ai implode, implode!

Ai implode, implode!


O país esboroa-se.Não há nenhuma "cultura de compromisso" que nos salve deste plano inclinado por onde deslizamos
O país esboroa-se. Não é só o manto de empobrecimento que a quase todos cobriu. É, também, a degradação acelerada da vida democrática, das responsabilidades políticas, das instituições, dos mecanismos de escrutínio e de fiscalização. O mote é dado por um governo à deriva. Todos os dias correm notícias deste dramático esfarelamento ético, político, económico. O que há anos era considerado um escândalo nacional que fazia cair ministros, é hoje a rotina governativa, tal o ponto a que se degradou a nossa vida democrática. As responsabilidades políticas diluem-se até desaparecerem. Os responsáveis escondem-se uns atrás dos outros, num baile indecoroso. Não há no discurso político do poder o menor assomo de frontalidade. Nem de clareza. Muito menos de franqueza. Tudo se resume a um intricado e obscuro jogo de meias-verdades e meias-mentiras, onde até os tempos dos verbos são usados para enganar e para sacudir a água do capote.
A ministra da Justiça que, desde 1 de Setembro, lançou o caos nos Tribunais, ao estoirar com o sistema informático, quase a meio de Outubro, com ar de triunfo, anuncia que "já temos 14 comarcas a funcionar e amanhã teremos mais duas". De seguida, reduziu o descalabro à "muita desinformação" por se estar "em ano de eleições", sem demonstrar a menor consciência da sua irresponsabilidade. Por sua vez, o ministro da Educação, completamente desorientado, depois de várias tentativas frustradas, acha normal que, um mês depois de ter começado o ano lectivo, um professor seja colocado em 75 escolas (e muitos outros em 3, 5 ou 10 escolas). E que, em consequência, se fique a aguardar uma ou mais novas levas de colocações de professores.
Nuno Crato e Paula Teixeira da Cruz, que levaram até ao limite o exercício da incompetência técnica e da desfaçatez política, escondem-se atrás do primeiro-ministro que, orgulhoso, confere aval às suas desastradas actuações; o primeiro-ministro e a ministra das Finanças escondem-se atrás do governador do Banco de Portugal, a quem atribuem as decisões, e as respectivas consequências, sobre o desaparecimento do BES. Tudo se passa por detrás de uma espessa cortina de nevoeiro. Vai-se sabendo, como resultado de alguma investigação jornalística, que o Banco de Portugal soube da dimensão da exposição do BES ao Grupo Espírito Santo muitos meses antes de actuar, permitindo que o descalabro se ampliasse. Como se soube que foi permitida, durante dois dias, a venda de acções do BES quando já tinha sido tomada a decisão de mandar o banco para o lixo, facilitando a vida a quem tivesse acesso privilegiado a essa informação. O exercício do poder transformou-se na arte de enganar os cidadãos.
O resultado está à vista e até o senhor Presidente da República, que tem levado este governo aos ombros, se alarma, alertando para a possibilidade de "implosão do sistema partidário português". Não é para menos. O que chegou a ser o maior Banco privado português desapareceu num fim-de-semana de Agosto, tragado por uma "engenharia" inédita, à custa de dinheiro que os contribuintes vão amargar. Atrás seguiu a PT, a empresa portuguesa de excelência. Chegou a valer doze mil milhões de euros, vale agora milhão e meio e está à venda a retalho, com todas as consequências para o futuro dos milhares de trabalhadores e para a nossa economia.
O mito da boa gestão privada caiu com o BES, o GES e a PT. Os exemplos dados pelo governo, nomeadamente pelos ministros da Justiça e da Educação, incentivam à irresponsabilidade na gestão das empresas públicas. O país esboroa-se. Não há nenhuma "cultura de compromisso" que nos salve deste plano inclinado por onde deslizamos. O país precisa, urgentemente, de um governo com uma cultura democrática e com uma política que olhe para cada português como um cidadão e não como um mero número de contribuinte. Esta é a fasquia mínima para regressarmos à normalidade democrática e a uma existência decente. Senão, o sistema implode. Ai implode, implode!

Por Tomás Vasques
Jurista. Escreve à segunda-feira

Hoje para o Almoço será um Rancho à moda de Viseu.



Rancho à moda de Viseu

4 pessoas

Ingredientes
300 g de grão-de-bico
500 g de carne de vaca para cozer
100 g de toucinho entremeado
1 chouriço de carne
1 chouriço mouro
400 g de entrecosto
½ galinha
2 batatas
2 cenouras
1 couve portuguesa
100 g de macarronete
Sal e cominhos q.b.

Preparação

De véspera, coloque o grão de molho. Coza-o em água abundante temperada com sal, juntamente com a carne de vaca. Assim que o grão começar a ficar macio, adicione-lhe o toucinho, os chouriços, o entrecosto e a galinha; continue a cozedura. Entretanto, descasque as batatas e as cenouras; corte as primeiras em cubos e as segundas em rodelas. Escolha e arranje as folhas da couve ripando-as. Lave tudo e reserve. Depois de cozidas, retire as carnes e reserve. No mesmo caldo, coza os legumes. Um pouco depois de estarem a cozer junte-lhes a massa e rectifique os temperos. de seguida, corte as carnes em pedaços e junte-os de novo na panela. Envolva e certifique-se que o rancho tem bastante caldo; se necessário junte-lhe um pouco de água e deixe ferver. Polvilhe com cominhos e sirva.

Primeiras páginas dos jornais publicados hoje - 13/10/2014