Previsão do Tempo

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Português é o único idioma em que se pode escrever um texto só com palavras começando por “p”



Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém perseverante, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. “Povo previdente!”, pensava Pedro Paulo. “Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses”.
Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes. “Paris! Paris!”, proferiu Pedro Paulo. “Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir”. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: “Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Por que pintas porcarias?”. “Papai”, proferiu Pedro Paulo, “pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal”. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte, precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
Fonte: Internet. Autor desconhecido.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Sabem como se coça um elefante?


HOTEIS INSÓLITOS E SUBLIMES


HOTEIS INSÓLITOS E SUBLIMES de João Couto

ORGULHO DE PAI!...


Viagem pelos Alpes


Viagem pelos alpes de João Couto

Tempos modernos


Tempos modernos de João Couto

A SINCRONIA PERFEITA!...


A LEI DA GRAVIDADE E AS NOVAS TÉCNICAS!...


O AUTOMÁTICO E O PERSONALIZADO!...


sábado, 7 de janeiro de 2017

Banco Bom e Banco Mau!...



Chegados aqui, vale a pena recordar como a direita vendia em 2014 o processo de resolução do BES. Mal podemos esperar que Clara de Sousa faça o mesmo este domingo quando confrontar Marques Mendes com esta fantástica prestação.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Maravilhas construídas pelo homem!


NIGHTVISION from Luke Shepard on Vimeo.

Do Portão de Brandenburgo, em Berlim, ao Museu Guggenheim de Bilbao, na Espanha, do Arco do Triunfo de Paris ao Palácio dos Doges em Veneza, ou ao Coliseu, em Roma, passando pela London Bridge e pela Torre de Belém, em Lisboa – sem excluir obras espectaculares contemporâneas em várias capitais, todas retratadas à noite, sob iluminação artificial –, são imagens que enriquecem os olhos e emocionam.
Diz seu autor, Luke Shepard, estudante da American University em Paris; "este vídeo é uma celebração do brilho e da diversidade da arquitectura Europa afora”.
Ele e uma amiga viajaram durante três meses por 36 cidades em 21 países europeus com a ambição de “capturar algumas das grandes estruturas arquitectónicas europeias de uma forma nova, diferente”.
O vídeo é composto de milhares de fotos transformadas em vídeo, com o objectivo de “inspirar a apreciação por essas obras-primas realizadas pela mão do homem”.
Uma verdadeira maravilha da tecnologia