Batalha de Acosta Ñu
Corria a Guerra do Paraguai, que já derrotado, tinha seu líder, o ditador Solano, em fuga. Duque de Caxias, líder do exército brasileiro, sugeriu que o Brasil propusesse acordo de paz, mas D. Pedro II recusou-se, ordenando que o exército achasse e eliminasse Solano. Em 16 de agosto de 1869, o exército brasileiro, agora liderado pelo Conde d'Eu, cunhado do Imperador, saía à caça do líder paraguaio. Num lugar chamado Acosta Ñu, 20.000 homens cercaram um "exército" paraguaio com aproximadamente 3.500 crianças (até 15 anos) e outras pessoas que procuravam proteger ou esconder Solano. Conta-se que estavam no meio deste grupo adultos feridos e velhos. As crianças, para passarem-se por adultos, pintaram bigodes com carvão. Quando a cavalaria invadiu, e as crianças começaram a ser mortas, suas mães saíram do meio da mata e também foram mortas, degoladas, pisadas. Daqui para frente, as versões variam.
Alguns dizem que os paraguaios colocaram fogo na mata para dificultarem a ação do brasileiros.
Outros dizem que, não sendo suficiente a matança, Conde d´Eu, na metade do dia, mandou colocar fogo na mata para que tivesse menos trabalho.
Outros dizem que, não sendo suficiente a matança, Conde d´Eu, na metade do dia, mandou colocar fogo na mata para que tivesse menos trabalho.
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